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#6: ELES SÃO TODOS BRANCOS Contrariando o mito popular, nem todos os serial killers são brancos. Serial killers existem em todos os gr...

terça-feira, 27 de março de 2012

NOTÍCIAS DA SEMANA!


28/03/2012

- Gravador capta desespero de mulher assassinada no ABC
Rosana Maria de Menezes deixou o aparelho em um móvel da residência.
Áudio registrou sons de golpes desferidos em São Caetano do Sul.


A dona de casa Rosana de Menezes, de 49 anos, morta na casa dela em São Caetano do Sul, no ABC, gravou os momentos de desespero durante seu próprio assassinato. O gravador foi deixado ligado em um móvel da residência e passou despercebido pelos criminosos. As informações são do SPTV.

O aparelho captou, primeiro, uma discussão. Em seguida, é possível escutar um barulho de golpes, desferidos na cabeça da mulher. Ela implorou por socorro.


Para a polícia, quem ordenou a morte e assistiu tudo foi Arnolfo Mendes, de 71 anos. Ele manteve relacionamento com a filha dela por cinco anos e havia terminado três semanas antes. A polícia suspeita que o homem tenha decidido se vingar porque Rosana era contra o namoro.

Segundo o delegado Hildo Estraioto Júnior, a gravação foi determinante para a prisão do homem. “Com a gravação não teve como ele refutar, por conta de ter ficado bem evidente que encontrava-se no momento da execução da vítima", afirmou.

Mendes foi preso em flagrante por homicídio triplamente qualificado. Testemunhas contaram ter visto outro homem dentro do carro do suspeito. Para a policia, o preso levou até a casa o executor do crime, que ainda não foi identificado.

Rosana foi enterrada no fim da tarde no Cemitério da Lapa, na Zona Oeste da capital. Nenhum parente quis gravar entrevista.

Mendes adimitiu, segundo a polícia, que a voz é dele na gravação. Ele negou, no entanto, ter participado do assassinato e disse à polícia que apenas presenciou Rosana passando mal.
Fonte: G1 SP

 - Mãe já havia tentado afogar bebê que morreu em carro, dizem testemunhas


Segundo delegada, depoimentos confirmam intenção de matar a criança.
Menino ficou trancado em carro por 4 horas, em Aparecida de Goiânia.



Três testemunhas que prestaram depoimento na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia, na manhã desta quarta-feira (28), acusaram Andressa Prado de Oliveira, de 26 anos, de já ter tentado matar o filho outras vezes. Andressa é mãe do bebê de um ano que morreu asfixiado na terça-feira (27), após ser deixado por quatro horas fechado no carro, sob o sol, no Setor Santa Luzia.

Segundo a delegada Myrian Vidal, as testemunhas são pessoas que conviviam com a acusada e afirmam já ter presenciado tentativas de homicídio da mãe contra o filho. Uma das testemunhas, que cuidava do bebê eventualmente em sua casa, contou, em entrevista à TV Anhanguera, como ocorreram as tentativas (veja vídeo acima).

Ela não se identificou por questões de segurança: “Ela [Andressa] tentou matar a criança umas três vezes afogada no tanque. Eu vi, eu presenciei. Cheguei na hora. Eu estava fazendo almoço quando minha filha me chamou. A Andressa encheu o tanque de água até transbordar. Quando cheguei, ouvi as gargalhadas dela. A criança estava se debatendo na água e ela, sorrindo. Ela soltava a criança, colocava a mão no pescoçinho dela e a afogava. Aí, nós tomamos o menino dela”.


De acordo com a testemunha, esse flagrante aconteceu em dezembro do ano passado e, no dia seguinte, a mãe, segundo ela, tentou matar o filho, mais uma vez, afogando-o: “No dia seguinte, novamente minha filha socorreu a criança, foi quando ela [Andressa] a agrediu porque a menina foi tirar a criança das mãos dela”. Segundo a delegada Myrian, após esses fatos, a família cortou relações com Andressa.

A testemunha disse que não denunciou a mãe do bebê porque sofria ameaças: “Não denunciei antes porque ela me ameaçou de morte”. A delegada Myrian informou também que Andressa recebeu, pelo celular, uma mensagem do pai da vítima, que está preso: “O pai teria sabido de outras tentativas de homicídio da mãe contra a criança. Então ontem [terça-feira], quando ele soube da morte, mandou mensagem dizendo ‘bem que você falou que ia matar ele’”. O pai do bebê também deve ser ouvido, mas a data ainda não foi confirmada.


Para a delegada, Andressa Prado negou as acusações. Ainda nesta tarde, outras testemunhas prestaram depoimento na DPCA e, segundo Myrian Vidal, todas as declarações apontam contra a mãe da vítima. “Todos esses depoimentos de hoje só fazem confirmar a intenção dela de matar o filho”, revela.

A polícia aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística para concluir o inquérito, o que deve acontecer até o final desta semana. Enquanto isso, Andressa Prado continua detida na DPCA de Aparecida, à disposição do Poder Judiciário. De acordo com a delegada, ela será indiciada por homicídio doloso, quando há intenção de matar.

SepultamentoO corpo do bebê será velado e sepultado em Itumbiara, a 205 quilômetros de
Goiânia. Antes de seguir para a cidade, a criança foi levada, nesta quarta-feira, até a Penitenciária Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia, para que seu pai, que está preso no local, pudesse se despedir do filho. A visita ao corpo da criança durou entre 10 e 15 minutos e aconteceu na presença do pai e do irmão do preso, que acompanharam o serviço funerário até o presídio.

MorteO bebê de um ano foi encontrado morto dentro do carro da família na tarde de terça-feira, no Setor Santa Luzia, em Aparecida de Goiânia. Segundo a polícia, ele foi deixado pela mãe dentro do veículo, que estava com os vidros fechados e estacionado do lado de fora da casa, debaixo de sol, por aproximadamente quatro horas. Ela contou aos policiais que o filho gostava de brincar dentro do carro e, por esse motivo, o teria deixado lá dentro.

Segundo policiais que atenderam a ocorrência, a criança estava apenas de fralda, havia manchas no corpo de secreção na garganta. Segundo os peritos, o menino morreu por asfixia. Em depoimento à Polícia Civil, a mãe prestou depoimento na DPCA e disse que não viu que os vidros estavam fechados.
Fonte: Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera


- Português é detido após atacar mulher e enteada brasileiras, diz jornal
Segundo jornal, homem acusava mãe e filha de manter relação incestuosa.
Ele é acusado de esfaquear as duas; jovem está internada em estado grave.

O português Bruno Almeida, de 47 anos, foi detido em Lisboa acusado de tentar matar a facadas e marteladas a mulher, Ester Xabregas, de 43 anos, e a filha dela, Erillen, de 21. De acordo com o jornal português Correio da Manhã, o homem vivia com a mulher a enteada na capital portuguesa e teria desconfiado que as duas tinham uma relação incestuosa.

Ester foi esfaqueada várias vezes no rosto e já recebeu alta. A filha, que teria tentado proteger a mãe, também foi atingida no abdômen, peito e pescoço. A jovem sofreu ainda marteladas na cabeça, segundo o jornal, e foi internada em estado grave.

Ester estava tentando se separar de Bruno, conforme o Correio da Manhã, revoltada com as acusações. O brasileiro teria mostrado às duas uma gravação de barulhos em um quarto onde estavam mãe e filha.

Em entrevista à rádio CBN, um filho de Ester, que vive no Pará, comentou sobre a acusação de relação incestuosa. “Isso é uma inverdade e está sendo veiculada baseada nos argumentos de alguém que não está em seu estado natural, que é o Bruno Almeida”, disse Eron Xabregas.

A assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores informou que o Consulado do Brasil em Lisboa está acompanhando o caso e prestando assistência a um familiar que seguiu esta quarta para o país.

Amigos do casal contaram ao Correio da Manhã que Bruno já teria agredido uma ex-mulher, que fugiu para a França. Ele compareceu nesta quarta ao Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa para aplicação de medidas de coação até ao julgamento.
Fonte: G1 SP



27/03/2012

- "Canibal" russo é preso e confessa assassinatos

MOSCOU, 27 Mar (Reuters) - A polícia russa prendeu um homem que admitiu ter matado seis pessoas e comido seus corações e fígados, segundo a imprensa.
O "serial killer canibal", como ficou conhecido, é Alexander Bychkov. Em um diário, ele escreveu que começou a matar depois de ser abandonado pela namorada, que o considerava "um fraco".

Bychkov, de 23 anos, foi detido por furto de loja, mas depois contou à polícia que enterrou os corpos no seu quintal em Belinsky, cidade cerca de 630 quilômetros a sudeste de Moscou, conforme relato feito à Reuters na terça-feira pela porta-voz de um comitê investigativo encarregado do caso.
Segundo ela, seis corpos foram achados no local, mas o número de vítimas ainda pode subir. Os investigadores estão examinando relatos da imprensa de que o assassino teria arrancado e comido os fígados e corações das vítimas.

Em trechos do diário ao qual a imprensa russa teve acesso, Bychkov dizia sobre a namorada: "Ela disse que eu era um fraco, não um lobo... Vou mostrar a ela... Talvez ela pare de reclamar e entenda que eu sou um lobo solitário".
Uma fonte policial disse ao jornal Izvestia que Bychkov comia órgãos das vítimas. "Evidências de canibalismo foram vistas em alguns incidentes", escreveu o jornal.
Em 2007, outro "serial killer" russo, Alexander Pichushkin, foi condenado a prisão perpétua por ter matado 48 pessoas, crimes dos quais disse não se arrepender.
(Reportagem de Alissa de Carbonnel)
Fonte: Reuters/G1



- Polícia investiga morte de homem em Salto de Pirapora, SP
Vítima que tinha problemas mentais, teria sido espancado. Denúncia foi feita pela família do homem.

A polícia de
Salto de Pirapora (SP) vai abrir inquérito para investigar a morte de um homem que teria sido vítima de espancamento. A denúncia foi feita nesta terça-feira (27) pela família da vítima.

Segundo os parentes, Admilson Furquim, de 41 anos, tinha problemas mentais. Ele teria sido agredido na sexta-feira (23) à noite. O homem foi socorrido e levado à Santa Casa da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.
Fonte:G1 de Sorocaba e Curitiba


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