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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Crimes de Janeiro



- 24/01/2017

Presa, idosa é suspeita de mandar matar motorista do Uber em Ribeirão
Ex-namorada de 67 anos queria dar 'susto' em jovem, afirma delegado.
Outra suspeita foi presa pela polícia; condutor foi liberado após levar 3 tiros.

A Polícia Civil confirmou nesta terça-feira (24) a prisão temporária de duas mulheres suspeitas de participação no assalto que terminou com um motorista de 22 anos do aplicativo Uber baleado em Ribeirão Preto (SP).

Das duas detidas, uma suspeita de 67 anos é apontada como ex-namorada da vítima e suposta mandante do crime. Elas foram levadas para a Cadeia de Cajuru (SP) e respondem por roubo qualificado. Outros dois suspeitos estão foragidos, segundo o delegado Ricardo Turra, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

"A vítima teve um relacionamento com uma mulher de 67 anos e após o término desse relacionamento essa pessoa ficou insatisfeita e teria contratado, vamos dizer assim, três pessoas para que fosse aplicado um susto na vítima", afirma.

O roubo foi anunciado por um casal na Via Norte no dia 17, perto da região conhecida como Favela Mário Covas. Nilton César Carvalhaes de Oliveira levou três tiros em uma das pernas e no rosto e foi levado à unidade de emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE), de onde foi liberado nesta segunda-feira (23).

Segundo o Uber, o crime foi cometido depois da última corrida realizada pelo motorista.

Investigações
Segundo o delegado Ricardo Turra, a principal linha de investigação é de que uma mulher de 67 anos teria ficado insatisfeita com o término do relacionamento com o motorista e chamado três conhecidos - dois homens e uma mulher - para dar-lhe um susto.

"Essa expressão foi mencionada por uma das pessoas que já está presa. Ela disse que foi contratada para que fosse aplicado um susto. O que seria um susto nós ainda estamos apurando. Não sabemos se era apenas para roubar, para matá-lo, para agredi-lo", diz.

De acordo com essa hipótese, das três pessoas "contratadas" pela idosa, duas se apresentaram como um casal que assaltou e baleou o motorista e um terceiro participante, em outro veículo, deu cobertura e levou os suspeitos da cena do crime.

"Segundo a nossa investigação, essa pessoa foi com um carro atrás, porque, após o roubo, ela iria resgatar esse casal, e foi o que aconteceu."

A suposta mandante do crime e a suspeita de participar do assalto foram alvos de um mandado de prisão temporária por 30 dias expedido pela 3ª Vara Criminal de Ribeirão Preto e foram levadas para a Cadeia de Cajuru.

Outros dois suspeitos - o homem que estava no carro do motorista e o que teria seguido o automóvel para dar cobertura - estão foragidos.
Fonte: Do G1 Ribeirão e Franca



Suspeito de estupro na Central do Brasil abordou outra mulher, que fugiu, no Rio
Crime aconteceu na linha férrea, na final da manhã de domingo (22), no Rio.

Antes de estuprar uma adolescente de 16 anos na estação de trem da Central do Brasil, no Centro do Rio, o suspeito do crime abordou outra vítima, que fugiu. A informação foi confirmada por testemunhas em depoimentos à Polícia Civil, como mostrou o Bom Dia Rio desta terça (24).

O crime aconteceu no domingo (22). Segundo a polícia, Wallace de Oliveira Mello, 26 anos, estava com uma faca no momento da abordagem e ainda tentou resistir à prisão. Ele foi detido quando já estava nas imediações da Praça Cristiano Otoni, saindo da estação de trem.

De acordo com o Grupamento de Policiamento Ferroviário (GPFer), os policiais militares foram acionados por funcionários da SuperVia, que notaram atitude suspeita na linha férrea. Inicialmente a polícia informou que o estupro aconteceu dentro de um vagão. A jovem, no entanto, foi levada para um local de acesso restrito a funcionários dentro da estação.

Após ouvir as testemunhas e analisar o laudo de exame médico da vítima, o delegado autuou Wallace por estupro, ameaça e resistência. De acordo com a Polícia Civil, ele foi encaminhado ao sistema penitenciário onde esta à disposição da justiça.

Até a última atualização desta reportagem, o G1 não conseguiu contato com o advogado do preso. A Polícia Civil não informou o se ele prestou depoimento ou o que alegou na delegacia.

Fonte: G1- Rio



01/01/2017

Doze pessoas são mortas durante festa de réveillon em Campinas
Homem matou ex-mulher, filho e familiares; atirador se matou após crime.
Três feridos permanecem internados em hospitais do município.

Doze pessoas foram assassinadas em uma chacina na virada do ano, entre a noite deste sábado (31) e a madrugada deste domingo (1º), durante uma confraternização de família, em Campinas (SP). O atirador se matou após o crime.

Onze vítimas morreram no local e outra no Hospital de Clínicas da Unicamp. Três pessoas continuam internadas em hospitais do município.

Entre os mortos estão a ex-mulher, o filho de 8 anos e familiares. Clique aqui e veja quem são as vítimas.

Segundo informações do boletim de ocorrência, o técnico em laboratório na área de ciência e tecnologia Sidnei Ramis de Araujo, de 46 anos, pulou o muro da residência onde acontecia a festa de ano novo e entrou efetuando disparos.

Em depoimento, uma testemunha disse na delegacia que achou que eram fogos, mas percebeu a situação ao ver um tio caído no chão, por isso, correu e se trancou em um banheiro para chamar ajuda.

Guarda do filho
A testemunha ouviu o atirador dizer que ia matar a ex-mulher porque ela tirou a guarda do filho e que depois disso, a criança falou que ele tinha matado a mamãe e na sequência, foram mais dois disparos e um silêncio.

Uma outra testemunha achou que era um assalto quando um dos feridos entrou em sua casa baleado na perna.

Áudio de desculpa
O caso foi registrado como homicídio qualificado, seguido de suicídio no 4º distrito policial de Campinas. Em poder do atirador, a polícia encontrou uma pistola calibre 9 mm com dois carregadores, com número raspado, munições, canivete e dez artefatos aparentemente explosivos.
Emoção na retirada dos corpos após o crime (Foto: José Braz/ EPTV)
Emoção na retirada dos corpos após os assassinatos em série em Campinas (Foto: José Braz/ EPTV)

Família foi morta durante festa de ano novo (Foto: José Braz/ EPTV)
Família foi morta durante festa de ano novo na Vila Proust de Souza em Campinas (Foto: José Braz/ EPTV)
No carro do atirador foram encontrados um celular com a senha anotada na frente e um gravador de voz, que contém um áudio de Araujo onde ele se desculpa por algo que iria acontecer, sem mencionar explicitamente o ocorrido, além de frases de indignação contra a mãe da criança.

O autor do crime estava em processo de separação da esposa, segundo a Polícia Militar. O crime ocorreu na Rua Pompílio Morandi, na Vila Prost de Souza, próximo ao Shopping Unimart.
Arma usada pelo atirador para matar família (Foto: José Braz/ EPTV)
Arma usada pelo atirador para matar família (Foto: José Braz/ EPTV)
Feridos
Um dos feridos foi levado para o Hospital de Clínicas da Unicamp e está em cirurgia. Já outra também passa por cirurgia no Celso Pierro.

O terceiro ferido passou por cirurgia no Mário Gatti e está estável.

Fonte: Do G1 Campinas e Região* *Com informações de Gustavo Biano/EPTV







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