Essa comunidade é o reduto das pessoas interessadas nessas duas especialidades da ciência criminal, que até então não tinham como discutir, trocar informações e novidades sobre a criminologia e psicologia forense.

Postagem em destaque

Serial Killers - Parte XI - Mitos Sobre Serial Killers Parte 6

#6: ELES SÃO TODOS BRANCOS Contrariando o mito popular, nem todos os serial killers são brancos. Serial killers existem em todos os gr...

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ÚLTIMAS NOTÍCIAS! (24/01/2014 - 30/01/2014)


28/01/2014

- Padres são indiciados por pedofilia na Espanha
Papa Francisco incentivou uma das vítimas a denunciar os culpados

Um juiz espanhol indiciou dez religiosos por um suposto caso de pedofilia no qual o papa Francisco se envolveu pessoalmente depois de ser alertado por uma das supostas vítimas.

O escândalo explodiu em novembro depois que a vítima, agora com 25 anos, informou sobre os abusos sexuais que sofreu quando era menor de idade em Granada, sudeste da Espanha, em uma carta dirigida ao pontífice.

Francisco incentivou a vítima a denunciar os culpados judicialmente.

Segundo o auto judicial, com data de segunda-feira, há 12 acusados, dez padres e dois laicos, imputados como autores ou cúmplices dos supostos abusos cometidos contra o homem entre 2004 e 2007, quando tinha entre 14 e 17 anos, em um chalé em Granada.

A vítima era membro da Opus Dei e foi seduzido pelo padre da paróquia que frequentava como participante do coro.

Francisco expressou em 25 de novembro sua "enorme dor" depois de ter conhecimento deste caso através da carta da vítima, que disse temer que outros menores estivessem envolvidos.

Desde sua eleição em março de 2013, o papa Francisco defende a tolerância zero contra a pedofilia, que pode ter produzido milhares de vítimas no mundo todo, atingindo em cheio a credibilidade da Igreja católica.
Fonte: AFP /Agence France-Presse



27/01/2014

- Rio de Janeiro tem mais de 8 mil presos sem registro


No Rio de Janeiro, cerca de 8 mil presos pertencem ao grupo dos “sub-identificados”, detentos que possuem apenas a identificação criminal — ou seja, o RG atribuído em razão de procedimento criminal. Para reverter esse quadro, a Corregedoria-Geral de Justiça daquele estado, em parceria com o Grupo de Monitoramento e Fiscalização Carcerária do Tribunal de Justiça, criaram uma força tarefa para trabalhar na erradicação do sub-registro da população carcerária.

Participam desse trabalho a Defensoria Pública, o Ministério Público, a Polícia Civil, o Instituto Félix Pacheco, o Detran e a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado. Após três anos de reuniões para o estudo do problema, uma das metas começa a ser cumprida. Três presos do Complexo de Gericinó participaram, na última sexta-feira (23/1), de audiências por videoconferência para a concessão do registro civil. A entrevista foi presidida pela juíza auxiliar da Vara de Execuções Penais, Roberta Barrouin.

As audiências foram possíveis por causa do Projeto Justiça Itinerante, que há mais de dez anos leva a Justiça a pessoas hipossuficientes. Em agosto de 2014, foi inaugurada a Justiça Itinerante Especializada em sub-registro. Familiares de presos começaram a buscar o serviço diante da facilidade de acesso viabilizada pelo projeto.

Segundo a juíza e coordenadora da Secretaria de Erradicação do Sub-Registro, Raquel Chrispino, a audiência com os detentos é um marco. “Pela primeira vez estamos realizando audiências para o processo de registro tardio de pessoas que estão presas. Normalmente atendemos os egressos do sistema que, após a liberdade, procuram o Judiciário para obter o registro civil. Ao curso dos últimos três anos no atendimento deste grupo, já foram localizadas e obtidas centenas de segundas vias de certidões de presos. No entanto, esses três detentos tiveram suas histórias detalhadas pela equipe da CGJ”, afirmou.

E concluiu: “A videoconferência contribui para segurança, celeridade e menor custo (do procedimento). É um marco também se pensarmos que, pela primeira vez, é usada, não para processos criminais, e sim para garantir a cidadania desses detentos”. 

Fonte: Com informações da assessoria de imprensa do TJ-RJ.



- Aumenta número de denúncias de pedofilia em Ipatinga, MG

Número de registros cresceu 44% após campanha contra pedofilia.
Pesquisas apontam que 90% casos de pedofilia o agressor é um conhecido.


Dados levantados pela 12ª Regional de Polícia Militar apontam o número de crimes sexuais registrados contra crianças e adolescentes em Ipatinga cresceu 44% em 2014, em comparação ao mesmo período do ano de 2013.

Segundo a presidente da Regional I do Conselho Tutelar do Município, Marli Augusta da Silva Andrade, isso não significa que o número de casos tenha crescido, mas que as vítimas, com mais informação, estão tendo mais coragem para denunciar.

De acordo com ela, aproximadamente 3% dos atendimentos mensais feitos na Regional 1, passaram a ser relativos a denúncias de suspeita de pedofilia.

“O que a gente vê é que os pais estão ficando mais atentos ao comportamento dos filhos. Isso graças ao trabalho de conscientização que vem sendo realizado junto à comunidade ipatinguense. Hoje, as queixas de pedofilia figuram em 6º lugar na nossa lista de denúncias e encaminhamentos", conta.

Campanha
Marli conta que em 2013 foi criada uma campanha para incentivar que as vítimas, e também os famíliares, denunciem os casos de crimes sexuais registrados contra crianças e adolescentes, visando facilitar o trabalho da polícia e também do Conselho Tutelar.

"Se denunciam, temos como auxiliar. Muitas das vezes esses crimes ficavam escondidos, e não tinha como desenvolver bons trabalho de combate. Após a campanha, iniciada em 2013, percebi um aumento das denúncias", relatou.

Também em 2013, a Câmara Municipal de Ipatinga, já havia realizado uma audiência pública, denominada "Ipatinga Contra Pedofilia", para buscar soluções e prevenções para o problema, já que na época foram registrados três caso de pedofilia em um curto espaço de tempo, no bairro Bom Jardim em Ipatinga.

Perigo
A presidente do Conselho Tutelar, Marli Augusta, relata que muitos pais temem que o filho seja abordado por um estranho na rua, e sofra algum tipo de abuso sexual. Segundo a conselheira, em muitos casos o perigo está mais próximo que muitos pais imaginam.

"Pesquisas disponíveis no Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente apontam que em 90% dos casos de pedofilia registrados no Brasil, o agressor é um conhecido da família, podendo ser inclusive mãe ou pai da vítima, sendo que 70% dos abusos sexuais aconteceram dentro da casa da vítima", alerta.

Fonte: G1 Vales de Minas Gerais

Recomendações da Semana


- LIVROS


Why We Love Serial Killers: The Curious Appeal of the World's Most Savage Murderers


SINOPSE: For decades now, serial killers have taken center stage in the news and entertainment media. The coverage of real-life murderers such as Ted Bundy and Jeffrey Dahmer has transformed them into ghoulish celebrities. Similarly, the popularity of fictional characters such as Hannibal “The Cannibal” Lecter or Dexter demonstrates just how eager the public is to be frightened by these human predators.

But why is this so? Could it be that some of us have a gruesome fascination with serial killers for the same reasons we might morbidly stare at a catastrophic automobile accident? Or it is something more? In Why We Love Serial Killers, criminology professor Dr. Scott Bonn explores our powerful appetite for the macabre, while also providing new and unique insights into the world of the serial killer, including those he has gained from his correspondence with two of the world’s most notorious examples, David Berkowitz (“Son of Sam”) and Dennis Rader (“Bind, Torture, Kill”). In addition, Bonn examines the criminal profiling techniques used by law enforcement professionals to identify and apprehend serial predators, he discusses the various behaviors—such as the charisma of the sociopath— that manifest themselves in serial killers, and he explains how and why these killers often become popular cultural figures.

Groundbreaking in its approach, Why We Love Serial Killers is a compelling look at how the media, law enforcement agencies, and public perception itself shapes and feeds the “monsters” in our midst.

Autor: Scott Bonn (Author), Diane Dimond (Foreword)

Paperback: 272 pages

Publisher:
Skyhorse Publishing (October 28, 2014)

Language:
English



- Como Identificar um Psicopata

Como Identificar um Psicopata


Sinopse: Nem todos os psicopatas são assassinos compulsivos ou criminosos, como você pode pensar. Alguns, aparentemente, são pessoas comuns. Na verdade, 1% a 3% da população em geral tem fortes tendências psicopatas.


Neste livro, a psicóloga forense Kerry Daynes explica como funciona a mente de um psicopata. Ela revela os traços de comportamento que os vários tipos de psicopata têm em comum e dá sugestões de como lidar com eles ou, melhor ainda, de como evitá-los a todo custo. Por meio de estudos de caso, este livro o ajudará a identificar os possíveis psicopatas em sua vida.

Título: Como Identificar um Psicopata
Autor: Jessica Fellowes, Kerry Daynes
Editora: Cultrix
Ano: 2012
Idioma: Português
Especificações: Brochura | 238 páginas



The BTK Murders

 BTK Killer - A História de Dennis Rader (Biografia

















From 1974 to 1991, someone in the midwestern city of Wichita was leaving behind slain tortured bodies and anonymously proclaiming himself to police and reporters as “BTK” for “Bind, Torture, Kill.” Then, for the next 14 years, BTK was silent. But when he began sending letters again, investigators would not miss their chance...

Stunningly, police arrested Dennis Rader, the president of his church board and the father of two. As a shocked community watched, evidence began to pile up. Then Rader coldly described how he went about “his projects” as the families of his victims relived the horrific scenes this supposed pillar of the community had unleashed on their loved ones.

From the tricks he used to enter his victims’ homes to the puzzles he sent the media and the key role his own daughter may have played in his arrest, The BTK Murders is the definitive story of the BTK killer. He was, as one victim’s family member called him, “a black hole inside the shell of a human being”—and the worst American serial killer since Ted Bundy.

Número de páginas: 361 páginas
ISBN da fonte dos números de páginas: B009BIEJA4
Editora: St. Martin's True Crime; Edição: 1st (1 de abril de 2010)
Idioma: Inglês



- FILMES
BTK - UM ASSASSINO EM SÉRIE





Filme baseado na história real do serial killer mais violento da história dos EUA, revela como este homem aparentemente normal, pai de família, católico, durante 20 anos cometeu crimes grotescos e os escondeu da polícia e de sua família.



CAÇADA AO ASSASSINO BTK


Sinopse: Marido. Pai. Líder Espiritual. MONSTRO. CAÇADA AO ASSASSINO BTK escancara um dos mais horrorosos casos da história criminal norte-americana. Em 1974, um assassino em série começou uma matança que durou 17 anos no Kansas. Autointitulado de BTK (Bind-Torture-Kill, Ata-Tortura-Mata), o assassino ridicularizou as autoridades com pistas e cartas. Mas quando as mortes brutais cessaram, as investigações travaram com o louco assassino ainda à solta. Então em 2004, uma carta chegou ao jornal local contendo uma mensagem assustadora: BTK estava de volta! Agora, um detetive de polícia deve desmascarar o frio assassino em série que por anos se misturou com a comunidade como um marido devoto, pai e ativo membro da igreja. Estrelado pelo indicado ao Oscar® Robert Forster (melhor ator coadjuvante por Jackie Brown, 1997) e Gregg Henry (Dália Negra, O Troco) com uma interpretação impecável do insano assassino em série Dennis Rader, CAÇADA AO ASSASSINO BTK brilhantemente retrata a perseguição que cativou uma nação e a chocante confissão que abalou a todos!


- VÍDEOS


Dementes: O Assassino BTK - Dennis Lynn Rader




Casos Arquivados- À Caça de BTK










Curiosidade e horror ligam novos proprietários ao serial killer BTK


Há seis delas ainda, casas de diferentes tamanhos, diferentes estilos, diferentes bairros, mas unidas pelo mesmo passado tenebroso e conhecidas pelo mesmo nome - Casas BTK.

Greg Lietz de 47 anos, que trabalha em uma loja de roupas, comprou sua pequena casa estilo campestre na rua Edgemoor, em 1999, mas disse que só foi saber da história do lugar um ano depois, no Halloween.
"Decorei a casa e comprei doces, mas ninguém bateu na minha porta", disse Lietz. "Perguntei a uma pessoa. Eles disseram que alguém tinha assassinado uma família lá em casa. Quatro pessoas."

O assassino em série assinava BTK em suas cartas aos repórteres --das iniciais em inglês de amarrar, torturar e matar. Ele matou 10 pessoas em Wichita e ficou foragido por três décadas.
Dennis Rader de 60 anos, confessou ser culpado dos 10 assassinatos e fez um longo e detalhado relato de cada assassinato no tribunal, tão gráfico e assustador que os noticiários passaram tarde da noite, com uma advertência aos pais.

Mas para quem escolhe comprar --ou como Lietz, descobre que já comprou-- uma das casas onde houve um assassinato, a confissão de Rader literalmente atingiu seu lar. No mesmo tom monótono e pela primeira vez publicamente, ele descreveu estrangulamentos, masturbação e até as últimas palavras da vítima nos mesmos aposentos em que essas pessoas atualmente cozinham, descansam, trabalham e dormem.

Connie Pouyamehr de 52 anos, caixa em uma mercearia, viu a reapresentação do noticiário na segunda-feira em sua casa. A mesma que Rader arrombou no dia 27 de abril de 1985 --seis casas depois da sua, na rua Independence-- com uma sacola de boliche com o que ele chamava de "kit" --e esperou a vítima que vinha espreitando, Marine Hedge.
"Ela entrou com um visitante", contou Rader na corte. Ele disse que se escondeu no banheiro até o homem sair e depois atacou Hedge em seu quarto de dormir. "Ela gritou", disse ele. "Eu pulei na cama e a estrangulei manualmente." Seu corpo foi encontrado na semana seguinte, em uma vala na estrada.

Quando questionada, no dia seguinte, o que achou da confissão, Pouyamehr explodiu: "O que você pensa? Fiquei horrorizada com a coisa toda, não só com o que aconteceu na minha casa."
Pouyamehr comprou a casa --com três quartos e cerca de cedro- seis anos após o assassinato. Ela achava que Hedge tinha sido sequestrada ali, mas não sabia que também tinha sido morta na casa.
Como Hedge, ela via Rader e sua esposa Paula regularmente carregando os tomates do jardim para casa. Agora, a rua está cheia de repórteres, aficionados e curiosos.
"Tem pessoas que, depois da igreja, gostam de parar e mostrar às crianças onde BTK morava", disse ela. "Depois da missa."

Ronald Hudson de 48 anos, que trabalha na construção civil, mudou-se para um duplex branco na Rua Pershing há três meses. Ele não se abalou quando o senhorio contou-lhe que Nancy Fox tinha sido assassinada ali, em 1977.
"É uma boa área, tranquila, e o preço está certo", disse Hudson. Antes de Hudson, dois moradores saíram assim que souberam da história, disse o senhorio. Mesmo assim, ele acompanhou de perto na segunda-feira, quando Rader descreveu como se escondeu na cozinha, permitindo que Fox fumasse um último cigarro antes de estrangulá-la. Hudson foi olhar: "Levantei-me, fui para a cozinha e disse: 'Como ele entrou na casa dessa mulher, esperou na cozinha, e ela não ouviu nada?'"

Seu vizinho, William Stofer de 23 anos, que também trabalha na construção civil, disse que acreditava que o espírito de Fox rondava os dois apartamentos, pois ouve barulhos inexplicáveis na cozinha quase toda noite.
Certa vez disse Stofer, ele e sua namorada encontraram a churrasqueira elétrica ligada sem que ninguém tivesse tocado nela. Eles chamaram a polícia, que nada encontrou. "Ouvi dizer que ela foi estrangulada na cozinha", disse ele. "Eu fico um pouco assustado."
Diane Boyle de 54 anos, enfermeira aposentada, disse que ficou furiosa quando descobriu meses depois de comprar um bangalô construído nos anos 40, na rua South Hydraulic no inverno de 2002, que BTK tinha assassinado Shirley Vian Relford ali em 1977.
Boyle, certo dia, disse a uma vizinha: "Sei que o caso do BTK foi por aqui", pensando que era na rua acima. "O corretor não me contou", disse ela. "Perguntei à vizinha e ela disse: 'Bem, Diane, é a sua casa.'"

Para as imobiliárias, esse tipo de casa é conhecida como "propriedade estigmatizada". No entanto, nenhuma lei obriga os agentes a revelarem nada além das informações materiais, como uma infiltração ou rachadura, disse Frank Stucky, presidente da Associação de Agentes Imobiliários da Área de Wichita.
"Não sei de nenhuma regra a não ser o bom senso", disse Stucky. "Certamente, na minha cabeça um caso como o do BTK cairia na categoria de algo que o comprador gostaria de saber."

Boyle disse que se soubesse, provavelmente teria comprado a casa de qualquer jeito, mas "não teria pago tanto". Ela disse que o filho da morta --que era um menino em 1977, quando sem saber deixou Rader entrar na casa-- tinha visitado a casa duas vezes quando esteve na cidade para as aparições de Rader na corte.
Todos os moradores entrevistados disseram que um médium britânico, Dennis McKenzie, visitou suas casas no ano passado, antes da prisão de Rader para tentar ajudar a resolver o caso extraindo imagens das paredes.

A maior parte se acostumou com os pedidos dos estranhos. Uma das casas dos assassinatos do BTK, onde Kathryn Bright foi esfaqueada na rua East 13th, foi destruída; sobraram seis.
Na Independence, Pouyamehr há muito se cansou da manutenção da casa e quer se mudar. "Quero uma casa nova, sabe?" disse ela. "Acho que toda mulher quer uma casa nova, uma vez na vida."

Ela quer sair de Independence também. "Antes era um bairro bom e tranqüilo", disse ela. Um cartaz no jardim de Rader na mesma rua anuncia que a casa de três quartos do assassino será vendida em um leilão no dia 11 de julho. Sua família mudou-se, e os retratos do interior vazio estão disponíveis no site da Web da imobiliária. Como uma casa qualquer."

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Caso da Semana - O Assassino do BTK





A pacata cidade de Wichita, localizada no estado americano do Kansas, constantemente marcada por fenômenos naturais, viria a se tornar palco de um terrível tornado que assolaria a cidade e desafiaria todas as autoridades e a mídia por décadas: o Serial Killer “BTK”.
“BTK” corresponde às iniciais de “Bind, Torture, Kill” (amarrar, torturar, matar) e, descreve a assinatura e o padrão comportamental doentio de Dennis Rader durante suas ações.
Mapa mostrando Wichita e algumas das maiores cidades dos Estados adjacentes ao Kansas

Dennis Lynn Rader nasceu em 09 de março de 1945, em Pittsburg, Kansas. Filho mais velho de todos os irmãos, cresceu em Wichita e seus pais se chamavam William Elvin Rader e Dorothea Mae Cook. Ao contrário da maioria dos Serial Killers, teve uma infância tranquila em um lar estável. Possuía alguns amigos durante o colégio, mas não era alguém notável. Nas horas vagas se divertia caçando animais, entretanto, para a surpresa de seus colegas, Rader costumava torturá-los. Ninguém parecia associar esse comportamento a algo mais profundo.

Há muitas especulações sobre o que de fato levara Dennis a iniciar seus ataques, uma delas é que durante sua adolescência, ele era tomado por estranhos pensamentos eróticos que certamente os outros garotos de sua idade não tinham. Segundo relato, Dennis certa vez tivera uma discussão com uma professora, que o levou a ir até a casa dela. Ao chegar, viu que a mesma se vestia e, espiando pela janela e amarrado em cordas, ejaculou. Para os especialistas, a associação das cordas juntamente com o fetiche sexual incomum de sua mente doentia o levou a iniciar sua terrível carreira de assassinatos em série. Além do maltrato aos animais, Rader lia inúmeras revistas pornográficas; e esses são alguns dos sinais detectados pela psiquiatria na maioria dos casos de Serial Killers.

Dennis Rader se tornou um homem de família, se casou com Paula Dietz em 1971, e trabalhou por anos em uma empresa de segurança privada, onde aprendeu a desarmar alarmes ou outros sistemas das casas que invadia.

Rader  se graduou  como Bacharel em Administração, e também serviu a força aérea americana nos anos 60. Apesar de tudo isso ele manteve sua vida social por todo o período em que cometeu seus crimes, se tornando Presidente do grupo religioso e chefe de grupo de escoteiros.

Assassinatos

Em 1974 Rader cometeu seu primeiro crime, assassinando uma amiga de trabalho, seu marido e 2 filhos. O crime ficou conhecido como “Otero's Family Crime”.

Joseph Otero, 38 anos:


Joseph foi estrangulado por Rader no dia 15 de janeiro de 1974, juntamente com sua esposa Julie e dois de seus cinco filhos. Eles eram os únicos que estavam na casa no momento em que Rader a invadiu com uma arma, os outros estavam na escola. Rader mandou todos irem para um quarto onde ele os amarraram. A idéia era matar Joseph primeiro, amarrando um saco na sua cabeça. Joseph fez buracos no saco, mas Rader conseguiu estrangulá-lo, com uma meia-calça.

Nessa imagem podemos ver o corpo de Joseph, da cintura abaixo:



Julie Otero, 34 anos:


Julie foi a segunda vítima a morrer. Rader afirmou que ficou surpreso pelo esforço e tempo que teve para cumprir o estrangulamento. Sua primeira tentativa de estrangulamento não funcionou, pois Julie reviveu instantes depois. A segunda tentativa foi bem sucedida. Ela pediu para que ele não matasse os filhos e lhe disse: “Que Deus tenha piedade de sua alma.”

Aqui está Julie na cama:



Joseph Otero, Jr: Joseph Jr tinha apenas nove anos quando Rader o estrangulou e o sufocou em seu quarto.Tinha três sacos na cabeça.

Josephine Otero:

Josephine tinha onze anos de idade. Rader tentou estrangulá-la primeiro, em seguida, a levou para o porão da casa depois que ela reviveu. Lá, ele amarrou uma corda em volta de seu pescoço e a pendurou em um tubo no porão. Em seguida, ele ejaculou em suas pernas e em outras partes do corpo. O DNA que foi deixado, combinou com os de outras cenas de crime de Rader.

 Os outros três filhos do casal não sofreram lesões, pois se encontravam na escola na hora do crime. O filho de 15 anos dos Otero, Charlie, chegou em casa mais tarde naquele dia e descobriu os corpos. Ele havia roubado um relógio e um rádio da casa, e foi encontrado seu semêm no local,o que indicava que ele sentia prazer ao matar

Josephine e Joseph Otero Jr.

Kathryn Bright, 21 anos :


O assassino do BTK Killer atacou de novo alguns meses depois. Rader invadiu a casa e esperou, Kathryn foi amarrada e esfaqueada até a morte no dia 4 de abril de 1974; estava parcialmente vestida e com vestígios de sufocamento. Ela morreu no hospital horas depois. O irmão de Kathryn, Kevin, foi baleado 2 vezes na cabeça, porém sobreviveu. Ele descreveu Rider como "um cara deporte médio, bigode espesso e com olhos psicóticos", de acordo com um artigo para a Revista TIME.


Feridas no corpo de Kathryn:



Desejo Pela Fama

Começava ai a matança de BTK, e em Outubro de 1974 ele deixou uma carta em uma biblioteca pública, onde assumia o assassinato da família Otero, pois  não suportava a ideia de que outros levassem os créditos pelos seus crimes.. A carta foi publicada em um jornal no dia seguinte.
A caligrafia horrível e a escrita cheia de erros, fizeram com que a polícia tivesse ideia de que estavam lidando com alguém muito, muito perigoso e problemático. E ele escreveu uma frase que chamou muita atenção dos oficiais:

“Eu não consigo me controlar, vocês provavelmente me chamarão de psicopata, estuprador, mas isso é mais forte do que eu, há um monstro dentro de mim”.
A semelhança entre os crimes era grande, corpos amarrados, torturados, falta de objetos, fio de telefone e até energia cortada na casa, porta arrombada com facilidade, cartas escritas à mão com ameaças e que demonstravam uma sede de atenção enorme.
Ele queria ser conhecido por todos como "BTK", explicando que BTK significava "amarre eles, torture eles, mate eles"; ele queria mostrar o que tinha feito, queria deixar todos com medo.

“Olhe, este assassino comete o mesmo erro de português que você!” diria sua esposa. “Achei que tivesse que matá-la, mas ela nunca mais tocou no assunto” Dennis Rader confessaria mais tarde. 


Shirley Vian


Em 1977, Rader invadiu a casa de Shirley Vian de 24 anos, ela estava com o filho pequeno, o garoto escutou tudo. Ela foi encontrada amarrada e enforcada em sua cama, com um plástico sobre a cabeça. Ele amarrara uma corda em volta de seu pescoço, mãos e pés. Vivian tinha três filhos, mas os mesmos não sofreram nenhuma lesão, pois foram trancados no banheiro. 

Numa carta que BTK enviou a policia, ele contou que o filho mais novo (5 anos) de Vian foi quem tinha o deixado entrar, e enquanto matava a moça, foi interrompido por um telefonema.

Rader precisava ganhar a atenção da mídia novamente, ele mesmo ligou para a polícia dizendo que tinha matado Shirley, e que era o BTK falando.
Logo depois enviou uma carta ao jornal assumindo a autoria de outros crimes que até então estavam sem solução, também fez apologia a assassinos notórios como TED BUNDY e DAVID BERKOWITZ, o Filho de Sam.

Foto das pernas de Shirley amarradas:





Foto do banheiro que Rader manteve os filhos:




Policial e seu Coronel removendo o corpo de Shirley da sua casa

 Nancy Fox, 25 anos: 

No dia 08 de dezembro de 1977, Rader invadiu o apartamento de Nancy pela uma janela e esperou que ela voltasse do trabalho. Ele disse que só iria estuprá-la e a amarrou na cama. Em seguida, ele a estrangulou com meias de nylon. A fiação do telefone havia sido cortada e ela estava parcialmente vestida. Seu sêmen foi deixado em uma camisola, que foi encontrada ao lado de seu corpo. A voz de BTK fora gravada quando ele ligou a policia pra informar mais um homicídio de sua autoria.

Nancy na cama:




Apesar de seu jogo de gato e rato com as autoridades, Rader foi capaz de manter o seu segredo encoberto, a vida assassina. Ele continuou a trabalhar na ADT. Aparentemente, Rader teria era um bom profissional, e um marido e pai atencioso. Ele e sua esposa tiveram seu primeiro filho, um menino em 1975, e uma filha em 1978. No ano seguinte, Rader se formou na Universidade Estadual de Wichita com menção honrosa em Administração da justiça. Ainda assim, ele continuou a insultar autoridades e parecia estar pronto para atacar novamente.

10/02/1978: Ele manda uma carta/áudio para uma estação de televisão do Kansas, mais uma vez reclamando a autoria dos assassinatos de Nancy Fox e Shirley Vian. Nesta carta continha um poema com o titulo “OH! Death To Nancy” (Oh! Morte para Nancy)

Em 14/06/1979 ele entrou na casa de Anna WIlliam com a intenção de matá-la, mas desistiu quando ela não apareceu. Ele foi embora e deixou uma carta com um poema de nome “Oh Anna! Why didn’t you appear?” (Oh Anna! Porque você não apareceu?), dizendo que o BTK esteve em sua casa, a polícia em uma tentativa desesperada colocou na televisão a gravação onde BTK falava de seu próprio crime contra Shirley Vian, na esperança de que alguém reconhecesse sua voz. Não conseguiram nada além de várias denúncias falsas.


Rader ficou alguns anos sem agir, foi então que em 27 de Abril de 1985 matou sua própria vizinha, Marine Hedge de 53 anos. Foi sequestrada em sua casa, em Park City no Kansas. Seu corpo foi encontrado oito dias depois, Marine foi estrangulada e uma meia calça foi encontrada perto de seu corpo; e ela morava na mesma rua que Rader. Só em 2005 este caso foi relacionado aos crimes de BTK.

Marine Hedge outra vítima relacionada ao BTK, durante uma conferência de imprensa em 2/26/2005

No ano seguinte, ele matou Vicki Wergele em sua casa em Setembro. Sua última vítima conhecida, Dolores Davis foi levada de sua casa em 19 de Janeiro de 1991. Foi encontrada estrangulada 13 dias depois embaixo de uma ponte. Ela tinha seus braços, mãos e pés amarrados por uma meia calça. Esse crime só foi relacionado com o BTK em 2005.

Dolores Davis, identificada como uma vítima do BTK em uma conferência de imprensa.
Não se sabe o porque de Rader ter parado de matar a partir desta data; ele começou a trabalhar como “Homem da Carrocinha” e usava armas com tranqüilizantes para pegar os cachorros das ruas, inclusive se envolveu em alguns problemas com os donos de alguns cachorros que sumiram de certas residências.
Estaria ele saciando seu desejo de matar com os animais? Quando criança ele fazia isso e pode ser que isso o mantinha saciado por um bom tempo.

Em 2004, muitos anos após seu último crime, BTK ressurge com várias cartas enviadas para a polícia e para os jornais.
Fotos, carteiras de habilitação, objetos pessoais de vítimas, quebra-cabeças, desenhos, vários objetos foram enviados através de cartas, ele estava de volta. Mas Rader errou ao enviar um disquete contendo fotos de crimes.


19/02/2004: O jornal The Wichita Eagle recebeu uma carta reclamando a responsabilidade pelo assassinato de Wegerle, em Setembro de 1986. Dentro do envelope havia fotografias do local do crime e uma cópia da carteira de motorista da vítima. Foi a primeira comunicação do BTK desde 1979.


15/12/2004: Foi encontrado um pacote em um parque, por um transeunte, contendo a carteira de motorista de uma vítima ainda não conhecida. O pacote foi enviado ao FBI.




16/02/2005: A rede de tv KSAS recebeu um pacote contendo uma carta, uma jóia e outro objeto.Tudo foi enviado aos laboratórios do FBI.


· 25/01/2005: A rede de TV KAKE recebeu um cartão postal que os levou a uma caixa de cereais com as letras BTK escritas sobre ela. O endereço do remetente no cartão postal era de uma das vítimas do BTK. 

Uma nova geração foi assombrada com um fantasma do passado. Até que “BTK” subestimou a tecnologia da época e enviou um disquete contendo fotos dos crimes. O FBI sabia que era sua chance de alcançá-lo e assim o fez, rastreou o disquete
, descobrindo o nome de Denis Rader e o local onde foi gravado, uma Igreja.

A partir daí a polícia conseguiu o DNA da filha de Rader, e confirmou com o sêmen encontrado nos crimes, e em 26/02/2005 o chefe de policia de Wichita, Norman Williams, anuncia a prisão de Denis Rader. Ele é acusado de oito homicídios em 1º grau e outros dois homicídios relacionados ao BTK, finalmente tinham prendido o BTK.


                                      Chefe de Polícia que efetuou a prisão de BTK

Sentença
Durante o processo, “BTK” assumiu 10 mortes com detalhes impressionantes. Não havia arrependimento, nem remorso. Falava com uma naturalidade de quem está passando uma receita de bolo, mesmo com todos os parentes das vítimas presentes, inclusive o filho de Shirley Vian, que ouviu sua mãe ser morta quando ainda era uma criança. “BTK” fora julgado e condenado a 10 sentenças de prisão perpétua (175 anos) sem liberdade condicional. 
Eles lamentaram não ver a pena de morte.
Dennis Rader demonstrando todo o seu sentimentalismo perante o tribunal.
A esposa de Rader conseguiu se divorciar dele logo depois sua prisão. Seus vizinhos custaram a acreditar que ele era o BTK.
Existem controvérsias quanto ao número de vítimas de BTK, muitos casos antigos e sem solução tiveram ligações com a maneira que ele matava suas vítimas, mas nada disso foi confirmado.
Segundo o Dr. Stone, criador do índice de maldade, Dennis Rader tem todos os quesitos para ser qualificado como ranking 22. O ranking máximo. Como torturador e assassino que sente prazer em torturar.


Mais fotos sobre o Caso BTK


Vítimas do BTK
Um dos seus desenhos

Casa de Denis Rider

Foto da Prisão de Rider
O Carro de Otero que foi abandonado e descoberto mais tarde no estacionamento de Oliver Square

Casa da Família Otero

Denis sendo informado das acusações contra ele, através de um circuito interno de TV, com o seu advogado.
A polícia colheu algumas evidências durante a investigação ao Assassino do BTK. Um desses intens ajudou a polícia identificar que as cartas recebidas continham a mesma letra usada na assinatura "BTK". A figura acima recria a assinatura do assassino.
Dennis Rader na 8ºsérie (à esquerda, 1959) e no colegial (direita, 1963). Onde estavam os sinais que foram ignorados?
Sobre o que o levara a cometer os crimes.

“BTK” praticava auto-erotização, tirando fotos de si mesmo amarrado e com peças íntimas femininas. No mínimo perturbador. (Certa vez não conseguiu se soltar e pensou que seria pego).

























segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Serial Killers - Parte XI - Mitos Sobre Serial Killers Parte 2


#2- São Solitários Disfuncionais 


Ao contrário do socialmente desafiado "Fada do Dente" no filme Dragão Vermelho, os Serial Killers da vida real não são monstros solitários. Frequentemente eles não possuem uma aparência estranha ou permanecem escondidos do público de qualquer maneira significativa.



Muitos Serial Killers são hábeis em se manter fora de vista por longos períodos de tempo. Aqueles que se misturam com sucesso tipicamente são trabalhadores, possuem famílias e casas, e aparentemente não parecem ameaçadores, e sim membros normais da sociedade.

Pelos Serial Killers aparentarem ser tão inofensivos, eles são muitas vezes negligenciados por agentes da lei, assim como pelos próprios familiares e colegas. Em alguns casos raros, assassinos em série não identificados eventualmente socializam e se tornam amigos de policiais desavisados que estão em seu encalço. A incrível históriade Ed Kemper o “Co-ed Killer" mostra o exemplo desse fenômeno que pode ser explicado nesse artigo separado, em inglês (here).

Serial Killers que se escondem da vista de todos, são hábeis em fazê-lo precisamente porque eles se parecem como qualquer um. É essa habilidade de se misturar que os tornam perigosos, assustadores, e ainda assim muito atraentes para o público em geral. Consideremos dois exemplos  clássicos de Serial Killers que desafiam o estereótipo de um homem isolado e solitário disfuncional: os despretensiosos e aparentemente bem-educados.

O primeiro exemplo, Dennis Rader, o Assassino BTK- que vem de “Esganar, Torturar, Matar”; assassinou pelo menos 10 pessoas em Wichita, Kansas, por um período de 20 anos até a sua captura de 2005. Ele foi considerado culpado e recebeu uma pena de 10 pisões perpétuas. Antes da sua prisão, Rader estava casado por 34 anos e tinha 2 filhos, era um líder de escoteiro, um empregado local do governo, e era o presidente da Congregação da sua igreja.

Por outro lado, seu alter ego BTK, era um assassino sangue frio que exercia poder, controle, e dominação sobre vítimas. A tortura infligida às suas vítimas e o ato de estrangular até a morte, fazia BTK se sentir como Deus. Durante os anos em que ele estava cometendo os assassinatos, Rader levava uma vida social aparentemente normal, e ele parecia ser um pilar na sua comunidade.

Internamente contudo, BTK estava secretamente satisfazendo suas necessidades sexuais e a sua crescente compulsão por matar por meses e até por anos, através de fantasias auto eróticas combinadas com masturbação,  nas quais ele revivia seus assassinatos com a ajuda dos troféus retirados de suas vítimas.

O segundo exemplo, Gary Ridgway, o infame “Green River Killer,” foi um dos mais prolíficos Serial Killers na história dos EUA. Em 2003 ele confessou o assassinato de 48 mulheres durante o período de 20 anos em Seattle, Washington. Ele se declarou culpado para evitar a pena de morte. Em troca, ele foi condenado a 480 anos, sem possibilidade de liberdade condicional.

Ridgway foi casado três vezes, tinha um filho, serviu na marinha durante a Guerra do Vietnã, e exercia a mesma função numa fábrica de Caminhões por 32 anos. Ele também frequentava a igreja regularmente e lia sua Bíblia em casa e no trabalho. Em um chocante contraste, O Assassino do Green River Killer estrangulava jovens prostitutas e fugia com elas no seu caminhão. No começo, ele usava uma corda para matar as suas  vítimas.

Em seus últimos assassinatos, Ridgway uma régua para torcer tecidos ao redor do pescoço das suas vítimas. Às vezes ele as matava dentro da própria casa e outras vezes ele as matava na floresta. Ele cometeu necrofilia com os corpos de algumas das suas vítimas.

Em uma confissão que revelou a extensão da sua Psicopatia, Ridgway  disse que às vezes ele usava a fotografia do seu filho  como isca para atrair suas vítimas para seu caminhão. Ele também admitiu matar uma das suas vítimas enquanto seu filho ainda pequeno, o esperava em seu caminhão.Quando questionado se o seu filho sabia o que ele estava fazendo, sua resposta fria foi "Sim".

Resumindo, apesar do penetrante estereótipo mostrado pela mídia, a maioria dos Serial Killers não são desajustados sociais que vivem isolados e que não interagem com os outros. Na verdade, muitos deles são altamente funcionais e aparentam ser completamente normais. Aí reside o terror.


*Dr. Scott Bonn is a professor of sociology and criminology at Drew University. He is available for consultation and media commentary. Follow him @DocBonn on Twitter and visit his website docbonn.com 


Fonte: Artigo inteiramente traduzido traduzido- Publicado em 16 de Junho de 2014 por Scott A. Bonn, Ph.D. in Wicked Deeds.