Grupo elogia peritos em frente ao fórum
Um grupo de manifestantes elogiava os peritos paulistas em protesto em frente ao Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Com faixas, eles rechaçavam as afirmações da defesa do casal de que a cena do crime sofreu alteração após a morte de Isabella.
Avós maternos se emocionam durante depoimento de delegada
Os avós maternos de Isabella Nardoni se emocionaram duas vezes durante o depoimento da delegada que investigou a morte da menina, Renata Helena da Silva Pontes, na manhã desta terça-feira (23), no Fórum Regional de Santana, na Zona Norte da capital paulista.
A avó, Rosa Oliveira, segurava uma rosa branca e um terço católico durante o depoimento da delegada. A primeira vez que ela chorou foi quando Renata disse que ao chegar ao local do crime, no Edifício London, encontrou Isabella no chão. “Parecia um anjinho deitado”, disse a delegada. A segunda vez foi quando a delegada repetiu detalhes da cena e comentou que Isabella, já morta, parecia “uma criança dormindo”.
Fonte: G1
23/03/2010
A avó, Rosa Oliveira, segurava uma rosa branca e um terço católico durante o depoimento da delegada. A primeira vez que ela chorou foi quando Renata disse que ao chegar ao local do crime, no Edifício London, encontrou Isabella no chão. “Parecia um anjinho deitado”, disse a delegada. A segunda vez foi quando a delegada repetiu detalhes da cena e comentou que Isabella, já morta, parecia “uma criança dormindo”.
Fonte: G1
Alexandre balança a cabeça quando delegada diz que réus foram tratados com dignidade
Alexandre Nardoni, pai da menina Isabella, balançou a cabeça em negação quando a delegada Renata Pontes, que estava de plantão no 9º Distrito Policial (Carandiru) no dia da morte da menina, disse em seu depoimento no Fórum de Santana, Zona Norte de São Paulo, que os réus foram tratados com dignidade.
A delegada é a segunda testemunha a ser ouvida durante o julgamento de Alexandre e da madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá – a primeira nesta terça-feira (23). O promotor Francisco Cembranelli ressaltou o depoimento de Renata, que disse que o casal não foi agredido em nenhum momento. Antes de balançar a cabeça, Alexandre tirou os óculos de grau. (Com informações da TV Globo)
fonte: G1
23/03/2010
A delegada é a segunda testemunha a ser ouvida durante o julgamento de Alexandre e da madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá – a primeira nesta terça-feira (23). O promotor Francisco Cembranelli ressaltou o depoimento de Renata, que disse que o casal não foi agredido em nenhum momento. Antes de balançar a cabeça, Alexandre tirou os óculos de grau. (Com informações da TV Globo)
fonte: G1
Alexandre mantem-se passivo; Anna Jatobá, apreensiva
Durante a primeira parte do depoimento da delegada Renata Helena da Silva Pontes, Alexandre Nardoni manteve uma expressão passiva diante das respostas da delegada. Algumas vezes, ele chegou a balançar a cabeça negativamente com algumas afirmações de Renata, responsável pelas investigações da morte de Isabella. Uma dessas vezes foi quando a delegada afirmou que Alexandre foi tratado com ‘dignidade’ durante os trabalhos da Polícia Civil.
Nesta terça-feira (23), segundo dia do julgamento do casal, Alexandre veste uma camisa pólo listrada de branco e azul, calça jeans e tênis preto. Já Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella, mantém uma expressão assustada, apreensiva. Ela usa camisa branca, calça jeans e uma sapatilha cinza.
fonte: G1
23/03/2010
Fonte: G1
23/03/2010
Nesta terça-feira (23), segundo dia do julgamento do casal, Alexandre veste uma camisa pólo listrada de branco e azul, calça jeans e tênis preto. Já Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella, mantém uma expressão assustada, apreensiva. Ela usa camisa branca, calça jeans e uma sapatilha cinza.
fonte: G1
Jurado pergunta se existia vestígios de sangue em roupa de Anna Jatobá
Um jurado fez uma pergunta a delegada Renata da Silva Pontes durante seu depoimento no julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, que acontece no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Um dos homens que fazem parte do júri perguntou a delegada que presidiu o inquérito se ela encontrou vestígios de sangue na roupa de Anna Carolina. Renata respondeu que não.
Os questionamentos do advogado de defesa Roberto Podval foram em relação a detalhes da investigação, do depoimento do casal na delegacia e por qual motivo a perícia não realizou, por exemplo exames de digitais em objetos que estariam relacionados ao crime.
Em todas as respostas, Renata endossou os laudos da perícia. Ela explicou que não pediu que fosse feito o exame na chave que teria causado o ferimento na testa de Isabella pois o machucado era superficial. (
Fonte: G1
23/03/2010
23/03/2010
Avó materna de Isabella Nardoni, Rosa Oliveira mostra tatuagem que fez em homenagem à neta. Além de “Isa”, a tatuagem tem uma estrela _a garota era chamada também de “Estrelinha” pela família. Rosa assiste ao segundo dia de júri do casal Nardoni, nesta terça-feira (23), no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo (Por Kleber Tomaz)Os questionamentos do advogado de defesa Roberto Podval foram em relação a detalhes da investigação, do depoimento do casal na delegacia e por qual motivo a perícia não realizou, por exemplo exames de digitais em objetos que estariam relacionados ao crime.
Em todas as respostas, Renata endossou os laudos da perícia. Ela explicou que não pediu que fosse feito o exame na chave que teria causado o ferimento na testa de Isabella pois o machucado era superficial. (
Fonte: G1
Glória Perez chega ao Fórum
A novelista Glória Perez chegou na tarde desta terça-feira (23) ao Fórum de Santana, onde estão sendo julgados Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Glória, que teve a filha Daniela Perez assassinada em 1992, disse na semana passada que vai prestar solidariedade e dar seu apoio a Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella. Nesta terça, ela não falou com a imprensa. (Com informações da Globo News)
Fonte: G1
Fonte: G1
Avó tem tatuagem em homenagem a Isabella
Fonte: G1
Nardoni questionou perícia na noite do crime
São Paulo – A delegada do 9º Distrito Policial, Renata Pontes, afirmou em depoimento hoje que Alexandre Nardoni, acusado de matar a filha Isabella, questionou o trabalho da perícia desde a noite do crime. Renata Pontes, que acompanha as investigações desde a noite de 29 de março de 2008, é a segunda testemunha a ser ouvida pelos jurados no Fórum de Santana, na zona norte de São Paulo.
Renata disse que esteve presente no prédio onde o casal Nardoni morava, na noite do crime, e que não encontrou com Alexandre ao chegar no local. A delegada, então, conversou com seis moradores do condomínio que disseram que o pai de Isabella havia informado que o apartamento tinha sido arrombado.
Depois, Alexandre chegou ao prédio acompanhado do pai, Antônio Nardoni, e questionou o trabalho feito pela polícia. Ele teria perguntado: “Já prenderam o ladrão? Já pegaram as impressões digitais?”.
A delegada relatou ainda que embora Alexandre tenha afirmado que o apartamento tivesse sido invadido, ele não contou isso à polícia quando prestou depoimento. Na ocasião, ele disse que alguém teria usado uma cópia da chave para entrar no apartamento.
Pontes destacou que os legistas constataram que Isabella sofreu asfixia por esganadura e que ela tinha um ferimento na testa, sendo que nenhum desses ferimentos foi proveniente da queda que ela sofreu do 6º andar.
O juiz Maurício Fossen perguntou se podia dispensar Renata, mas o advogado de defesa do casal, Roberto Podval, disse que ela precisaria ficar à disposição da Justiça. A delegada não poderá deixar o Fórum pelo menos até os depoimentos dos peritos. Além da delegada, a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, também está à disposição da Justiça.
O depoimento de Renata durou quatro horas e terminou às 14h10, quando os trabalhos do julgamento foram suspensos para almoço. Por volta das 13h30, a novelista Gloria Pérez, da TV Globo, entrou no plenário.
23/03/2010
Renata disse que esteve presente no prédio onde o casal Nardoni morava, na noite do crime, e que não encontrou com Alexandre ao chegar no local. A delegada, então, conversou com seis moradores do condomínio que disseram que o pai de Isabella havia informado que o apartamento tinha sido arrombado.
Depois, Alexandre chegou ao prédio acompanhado do pai, Antônio Nardoni, e questionou o trabalho feito pela polícia. Ele teria perguntado: “Já prenderam o ladrão? Já pegaram as impressões digitais?”.
A delegada relatou ainda que embora Alexandre tenha afirmado que o apartamento tivesse sido invadido, ele não contou isso à polícia quando prestou depoimento. Na ocasião, ele disse que alguém teria usado uma cópia da chave para entrar no apartamento.
Pontes destacou que os legistas constataram que Isabella sofreu asfixia por esganadura e que ela tinha um ferimento na testa, sendo que nenhum desses ferimentos foi proveniente da queda que ela sofreu do 6º andar.
O juiz Maurício Fossen perguntou se podia dispensar Renata, mas o advogado de defesa do casal, Roberto Podval, disse que ela precisaria ficar à disposição da Justiça. A delegada não poderá deixar o Fórum pelo menos até os depoimentos dos peritos. Além da delegada, a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, também está à disposição da Justiça.
O depoimento de Renata durou quatro horas e terminou às 14h10, quando os trabalhos do julgamento foram suspensos para almoço. Por volta das 13h30, a novelista Gloria Pérez, da TV Globo, entrou no plenário.
Escritora que pretende escrever livro sobre Nardoni assiste ao júri
A escritora Ilana Casoy, autora do livro “O Quinto Mandamento”, que trata do assassinato do casal Richthofen, assiste ao júri de Alexandre Nardoni e Anna Jatobá, na tarde desta terça-feira (23), no Fórum de Santana, na Zona Norte de São Paulo. Segundo a assessoria da escritora, ela pretende escrever um livro sobre o casal Nardoni. (Por Kleber Tomaz)
Fonte: G1
24/03/2010
23/03/2010
23/03/2010
23/03/2010
Fonte: G1
Anna Jatobá se emociona ao ver o pai na plateia
São Paulo – A madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, de 26 anos, terminou o segundo dia de julgamento aos prantos. Encerrada a sessão, por volta das 19h30, ela se levantou e caminhava para a saída da sala quando Alexandre Nardoni a avisou que o pai dela, Alexandre José Peixoto Jatobá, estava na plateia.
A madrasta, que até ali permanecera séria, sem esboçar reação, voltou-se, acenou com a mão direita para ele e, a partir daí, passou a chorar. Imediatamente, ela encostou na parede e colocou as duas mãos no rosto. O pai, por sua vez, batia com a mão direita no peito, dizendo à filha que a amava. Em seguida, com os olhos marejados, ergueu com as duas mãos um terço na direção da filha.
Pouco depois, com o mesmo terço na mão esquerda, Alexandre Jatobá disse estar confiante na absolvição da filha e do genro. “Nenhuma mentira dura para sempre. E as mentiras desse processo começaram a ser desfeitas.” Ele tem ido diariamente ao Fórum Regional de Santana, na zona norte, acompanhar o julgamento do casal.
“É difícil porque estamos lutando contra o Estado. Mas o homem lá em cima está olhando tudo e temos certeza de que tudo vai dar certo.” Questionado sobre os dois netos, Pietro e Cauã, ele afirmou: “Estão bem. É isso que importa.” Os dois passaram a viver com os avós maternos após a prisão do casal, em 2008.
Estratégias
O segundo dia de julgamento do caso Isabella mostrou as estratégias que devem ser usadas até o fim por defesa e acusação. A promotoria explorou os três depoimentos de ontem – uma delegada e dois médicos-legistas – para mostrar que Isabella foi ferida, atirada ao chão e asfixiada antes de ser lançada, inconsciente, da janela do 6º andar do Edifício London. Enquanto isso, o criminalista Roberto Podval tentava desqualificar os depoimentos.
Não se tratava mais de provar a existência de um ladrão no prédio ou a possibilidade de uma prova acidental, mas de mostrar possíveis fragilidades na prova central desse júri – os laudos e exames periciais. Tudo para pôr os jurados em dúvida e buscar a absolvição do casal.
Já no primeiro depoimento de ontem, o da delegada Renata Pontes, isso ficou claro. Foi ela quem presidiu o inquérito que incriminou o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá pela morte da menina. “Com o decorrer das investigações tive 100% de certeza da autoria dos dois (réus) nesse homicídio.”
Ao responder às perguntas da defesa, a delegada era sempre confrontada com pontos controversos da apuração. “A senhora afirma em seu relatório que havia sangue de Isabella na cadeirinha de bebê no carro do casal. Pode me indicar onde está escrito isso?”, questionou Podval. “Me foi explicado que havia uma mistura de material genético na cadeirinha, com perfis compatíveis com Isabella, de Jatobá e do Pietro (um dos filhos do casal)”, disse Renata.
Os depoimentos, hoje, no terceiro dia do julgamento, devem começar com a perita Rosângela Monteiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
A madrasta, que até ali permanecera séria, sem esboçar reação, voltou-se, acenou com a mão direita para ele e, a partir daí, passou a chorar. Imediatamente, ela encostou na parede e colocou as duas mãos no rosto. O pai, por sua vez, batia com a mão direita no peito, dizendo à filha que a amava. Em seguida, com os olhos marejados, ergueu com as duas mãos um terço na direção da filha.
Pouco depois, com o mesmo terço na mão esquerda, Alexandre Jatobá disse estar confiante na absolvição da filha e do genro. “Nenhuma mentira dura para sempre. E as mentiras desse processo começaram a ser desfeitas.” Ele tem ido diariamente ao Fórum Regional de Santana, na zona norte, acompanhar o julgamento do casal.
“É difícil porque estamos lutando contra o Estado. Mas o homem lá em cima está olhando tudo e temos certeza de que tudo vai dar certo.” Questionado sobre os dois netos, Pietro e Cauã, ele afirmou: “Estão bem. É isso que importa.” Os dois passaram a viver com os avós maternos após a prisão do casal, em 2008.
Estratégias
O segundo dia de julgamento do caso Isabella mostrou as estratégias que devem ser usadas até o fim por defesa e acusação. A promotoria explorou os três depoimentos de ontem – uma delegada e dois médicos-legistas – para mostrar que Isabella foi ferida, atirada ao chão e asfixiada antes de ser lançada, inconsciente, da janela do 6º andar do Edifício London. Enquanto isso, o criminalista Roberto Podval tentava desqualificar os depoimentos.
Não se tratava mais de provar a existência de um ladrão no prédio ou a possibilidade de uma prova acidental, mas de mostrar possíveis fragilidades na prova central desse júri – os laudos e exames periciais. Tudo para pôr os jurados em dúvida e buscar a absolvição do casal.
Já no primeiro depoimento de ontem, o da delegada Renata Pontes, isso ficou claro. Foi ela quem presidiu o inquérito que incriminou o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá pela morte da menina. “Com o decorrer das investigações tive 100% de certeza da autoria dos dois (réus) nesse homicídio.”
Ao responder às perguntas da defesa, a delegada era sempre confrontada com pontos controversos da apuração. “A senhora afirma em seu relatório que havia sangue de Isabella na cadeirinha de bebê no carro do casal. Pode me indicar onde está escrito isso?”, questionou Podval. “Me foi explicado que havia uma mistura de material genético na cadeirinha, com perfis compatíveis com Isabella, de Jatobá e do Pietro (um dos filhos do casal)”, disse Renata.
Os depoimentos, hoje, no terceiro dia do julgamento, devem começar com a perita Rosângela Monteiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
Defesa aponta contradições no depoimento de delegada
A defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá gostou do depoimento da delegada Renata Pontes nesta terça-feira (23). Renata investigou a morte de Isabella e pediu a prisão do casal. Segundo a defesa, ela agiu de má-fé desde o começo da investigação e fez afirmações que não batem com os laudos criminais da perícia.
O advogado Marcelo Raffaini, auxiliar do advogado de defesa Roberto Podval, diz que o depoimento de Renata foi contraditório e que tem certeza que ela deixou dúvidas na cabeça dos jurados sobre o trabalho da polícia. Os advogados tentaram levantar essas contradições e expor aos jurados.
“Em determinado momento no relatório ela afirma que havia sangue de Isabella e o laudo não diz isso. O laudo de DNA não diz que havia sangue de Isabella. Isso ficou claro”, diz Raffaini. “Ela teria justificado que essa informação lhe foi passada informalmente pelos peritos.”
Os advogados de defesa alegam que a delegada prejudicou o casal Nardoni. Segundo os advogados, o relatório final preparado por ela não bate com os laudos da perícia.
A defesa também alega, por exemplo, que a delegada afirmou que a camisa de Alexandre tinha manchas de vômito de Isabella e o laudo da perícia não consegue atestar que se tratava de vômito da vítima. Portanto, segundo os advogados, a delegada não poderia afirmar que o pai carregou Isabella no colo depois de ser agredida.
Fonte: G1
O advogado Marcelo Raffaini, auxiliar do advogado de defesa Roberto Podval, diz que o depoimento de Renata foi contraditório e que tem certeza que ela deixou dúvidas na cabeça dos jurados sobre o trabalho da polícia. Os advogados tentaram levantar essas contradições e expor aos jurados.
“Em determinado momento no relatório ela afirma que havia sangue de Isabella e o laudo não diz isso. O laudo de DNA não diz que havia sangue de Isabella. Isso ficou claro”, diz Raffaini. “Ela teria justificado que essa informação lhe foi passada informalmente pelos peritos.”
Os advogados de defesa alegam que a delegada prejudicou o casal Nardoni. Segundo os advogados, o relatório final preparado por ela não bate com os laudos da perícia.
A defesa também alega, por exemplo, que a delegada afirmou que a camisa de Alexandre tinha manchas de vômito de Isabella e o laudo da perícia não consegue atestar que se tratava de vômito da vítima. Portanto, segundo os advogados, a delegada não poderia afirmar que o pai carregou Isabella no colo depois de ser agredida.
Fonte: G1
Isabella foi agredida no apartamento e depois jogada pela janela
Durante seu depoimento no júri do casal Nardoni, o médico-legista Paulo Sérgio Tieppo disse que a violência que ocorreu antes da queda da menina Isabella do sexto andar do Edifício London foi mais determinante para a morte do que a própria queda. Na primeira parte do depoimento, Tieppo respondeu às perguntas da Promotoria. Ele afirmou que a menina foi agredida na sala do apartamento do casal e depois atirada pela janela. O médico mostrou as fotos com as lesões, o que fez a avó da garota,Rosa Oliveira, sair da sala. Fonte: G1
Perito baiano faz análise de manchas de sangue em apartamento
O perito criminal baiano Luís Eduardo de Carvalho Dória foi o último a ser ouvido na noite desta terça-feira (23), no segundo dia de depoimentos do julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Arrolado pela assistência de acusação, o perito analisou manchas de sangue encontradas na cena do crime, como em lençóis no quarto de onde Isabella foi jogada na noite de 29 de março de 2008.
Segundo ele, “existem padrões de mancha que permitem estabelecer a altura” da qual ela caiu. De acordo com ele, pela análise é possível concluir que as gotas no local do crime caíram de uma altura superior a 1,25m. Ele também falou sobre o trabalho de uma perita baiana, contratada pela defesa, cujo parecer técnico consta no processo. Segundo ele, o trabalho é uma distorção do trabalho feito por ele.
Com relação a isso, uma das advogadas de defesa do casal, Roselle Andrade Soglio, afirmou “que o trabalho da doutora Delma (Gama) foi desconsiderado por completo” pelos novos defensores do casal, que entraram no caso depois de que este parecer já constava do processo.
A advogada perguntou sobre outras manchas que constam do processo e o perito analisou-as próximas aos jurados. Ele chegou à conclusão de que as manchas também caíram a uma altura superior a 1,25m. Uma jurada fez uma pergunta ao perito – se era possível dizer se as manchas nos lençóis foram produzidas em movimento ou parado – e ele respondeu que foram em movimento.
Fonte: G1
Segundo ele, “existem padrões de mancha que permitem estabelecer a altura” da qual ela caiu. De acordo com ele, pela análise é possível concluir que as gotas no local do crime caíram de uma altura superior a 1,25m. Ele também falou sobre o trabalho de uma perita baiana, contratada pela defesa, cujo parecer técnico consta no processo. Segundo ele, o trabalho é uma distorção do trabalho feito por ele.
Com relação a isso, uma das advogadas de defesa do casal, Roselle Andrade Soglio, afirmou “que o trabalho da doutora Delma (Gama) foi desconsiderado por completo” pelos novos defensores do casal, que entraram no caso depois de que este parecer já constava do processo.
A advogada perguntou sobre outras manchas que constam do processo e o perito analisou-as próximas aos jurados. Ele chegou à conclusão de que as manchas também caíram a uma altura superior a 1,25m. Uma jurada fez uma pergunta ao perito – se era possível dizer se as manchas nos lençóis foram produzidas em movimento ou parado – e ele respondeu que foram em movimento.
Fonte: G1
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