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Serial Killers - Parte XI - Mitos Sobre Serial Killers Parte 6

#6: ELES SÃO TODOS BRANCOS Contrariando o mito popular, nem todos os serial killers são brancos. Serial killers existem em todos os gr...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

NOTÍCIAS DA SEMANA - CRIMES (24/09 - 08/10)


07.10.2011
- Homem mata esposa com 22 facadas e chama a Polícia
O operador de máquinas Vanildo Ribeiro Marinho, de 29 anos, foi preso na madrugada de ontem na cidade de Toledo, a cerca de 540 quilômetros de Curitiba, no Paraná, após matar a mulher, a auxiliar de serviços gerais Maria Inácia da Silva, de 33 anos, com 22 golpes de faca. Depois de perceber que ela tinha morrido, Marinho telefonou para a Polícia Militar contando o que havia feito. Ele forneceu o endereço e esperou a polícia na porta da casa. A filha do casal, de dois anos, dormia no quarto.

De acordo com o escrivão Vilmar Hang, Marinho disse que tinha sido alertado por um amigo que a mulher o traía. Na noite de quinta-feira, o casal teria começado a beber cerveja por volta das 10 horas. Pouco depois da meia-noite, teria havido uma discussão entre eles e o rapaz teria falado a respeito da possível traição. Marinho contou à polícia que Maria Inácia pegou uma faca de cozinha para ameaçá-lo e ele imediatamente apoderou-se de outra, com a qual desferiu os golpes.

Depois de chamar a PM, ele foi levado à delegacia em estado de embriaguez, dizendo-se arrependido. "Ele disse que foi um ato impensado", afirmou o escrivão. Hang acentuou que a filha do casal foi encontrada ainda dormindo pelo Conselho Tutelar. Marinho não tem antecedentes criminais e, segundo afirmou, havia uma convivência pacífica entre ele e a mulher, que tem outros dois filhos de um casamento anterior, mas que não moram na mesma casa. Ele foi autuado por homicídio qualificado, em razão do entendimento da polícia de que o motivo foi fútil e sem dar chance de defesa para a vítima.
Fonte: Agência Estado


- Jogador Acusado de matar ex-companheira  continua em prisão preventiva
A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou liminar requerida pela defesa do jogador de futebol Janken Ferraz Evangelista, acusado de assassinar a facadas sua ex-companheira em março de 2009, em São Paulo. Após o crime, ele pegou o filho que tinha com a vítima e fugiu para a casa da mãe na Bahia, onde acabou sendo preso. 

Com a liminar, a defesa pretendia que o jogador, que cumpre prisão preventiva, pudesse responder ao processo em liberdade, pelo menos até que o STJ julgue o mérito de recurso em habeas corpus impetrado em seu favor. Ao negar pedido anterior de habeas corpus, o Tribunal de Justiça de São Paulo havia apontado “a extrema violência e a nítida covardia” do réu no cometimento do crime, supostamente praticado diante do filho menor do casal. 

A ministra observou que a concessão de liminar em habeas corpus é excepcional e exige clara comprovação do constrangimento ilegal, o que não ocorreu no caso. Para a relatora, não existe ilegalidade manifesta no decreto de prisão cautelar, cuja fundamentação, segundo ela, é idônea e se baseia em elementos concretos dos autos, como o modo de execução do crime e o fato de o réu ter fugido para outro estado. 

Por fim, a ministra Maria Thereza de Assis Moura destacou que o pedido de liminar era inadequado porque se confundia com o próprio pedido principal do recurso em habeas corpus, que será julgado pela Sexta Turma do STJ. 

Processo RHC 28879
Fonte: Âmbito Jurídico


- Professor suspeito de matar aluna no DF pode ir a júri popular
Ministério Público do DF denunciou professor universitário nesta sexta (7).
Advogados terão 10 dias para apresentar defesa; professor está na Papuda.


O Ministério Público do DF denunciou nesta sexta-feira (7) o professor Rendrik Vieira Rodrigues, 35 anos, à Justiça, acusado de matar a estudante Suênia Sousa de Farias. De acordo com o promotor que analisou o caso, Maurício Miranda, as provas coletadas pela investigação policial são suficientes para embasar a denúncia. “Ainda falta juntar algumas provas aos autos, mas com os depoimentos e com as provas coletadas pela polícia já não temos dúvidas”, afirmou.

Os advogados do professor terão dez dias para apresentar a defesa. Após esse prazo, a Justiça vai decidir se Rodrigues será julgado por júri popular, informou Miranda. A reportagem do G1 entrou em contato com a defesa do professor universitário e aguarda retorno.

O inquérito policial foi encaminhado à Justiça na última terça-feira (4). No mesmo dia, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal indeferiu o pedido de relaxamento da prisão de Rodrigues. De acordo com a assessoria do TJ, o juiz que analisou o caso, Sandoval Gomes de Oliveira, alegou que permanecem inalterados os requisitos que fundamentaram o decreto da prisão preventiva de Rodrigues, que está detido desde sábado (1). Segundo a polícia, o professor confessou o crime.

Em depoimento à Polícia Civil , Rodrigues disse que foi ameaçado pelo marido de Suênia, Hélio do Prado, no dia 17 de setembro, cerca de duas semanas antes do assassinato.

No depoimento, ele afirmou que “estaria amedrontado com a ameaça sofrida”, porque soube que Prado teria comprado uma arma em dezembro de 2010, período em que a estudante se afastou do marido e teve um relacionamento com o professor.

Para a irmã da estudante morta, Silene Farias, o depoimento é “absurdo”. “Não procede nada disso. Nunca, ele [ Prado] compraria uma arma para machucar alguém ”, disse. Silene disse que recebeu uma cópia do depoimento nesta quarta-feira (5) e que leu junto com o marido da irmã.

Entenda o caso
Segundo a Polícia Civil, Rodrigues e Suênia teriam se conhecido no UniCEUB, onde ele lecionava e ela estudava. O relacionamento teria durado três meses, período em que ela estava separada do marido.

Insatisfeito com o fim do namoro, o professor pediu na sexta-feira para conversar com a estudante, e os dois saíram de carro, de acordo com os policiais.

A polícia afirma também que Rodrigues disse em depoimento que alvejou a ex-namorada com três tiros. “Segundo a versão dele, foi no ímpeto, durante a discussão, que ele resolveu reagir dessa forma”, disse o delegado Ulysses Campos Neto.

Após o crime, Rodrigues levou o corpo até a Delegacia de Polícia de Recanto das Emas, na periferia do Distrito Federal, e se entregou.
Fonte: G1/DF



- Aposentado é suspeito de violentar menina de 5 anos na Paraíba
Idoso de 72 anos foi preso em flagrante na quinta-feira (6) em Santa Luzia.
Mãe afirma que presenciou abuso de vizinho quando voltou para casa.

Um aposentado de 72 anos de idade foi transferido nesta sexta-feira (7) para a Cadeia Pública de Santa Luzia, no Sertão paraibano, suspeito de violentar sexualmente uma criança de cinco anos. Segundo o delegado regional Elcenho Engel, o idoso teria sido flagrado pela mãe da criança quando tentava iniciar uma relação sexual com a menina. O fato aconteceu na tarde da quinta-feira (6) na zona rura de Santa Luzia.

Em depoimento à delegacia, a mulher informou que o aposentado mora em um quarto improvisado vizinho à sua casa e que teria aproveitado sua ausência momentânea para entrar na residência e tocar na criança.

Depois do registro da queixa da mãe, o aposentado foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável. Ele passou a noite na delegacia e foi levado nesta sexta-feira para a cadeia, onde vai aguardar um posicionamento da Justiça sobre seu caso. Já a menina foi submetida a exames e receberá o acompanhamento do Conselho Tutelar.

Conforme o delegado, ele tem um prazo de dez dias para concluir as investigações. Para isso, irá convocar outras pessoas da família e da vizinhança para analisar o comportamento do suspeito. Elcenho ainda informou que um filho do suspeito está preso em Campina Grande, condenado pela prática de três estupros.
Fonte: G1/PB


- Operação prende homem suspeito de violentar crianças em Manaus

Ele foi preso à caminho da casa onde supostamente cometia os crimes.
No momento da prisão, suspeito levava adolescente para a residência.


A Polícia Civil prendeu em flagrante, na manhã desta sexta-feira (7), homem suspeito de violentar sexualmente sete crianças em Manaus. A operação "Cavalo de fogo" deteve Marlon Brando Pimentel da Silva, de 48 anos, à caminho da casa abandonada onde ele supostamente cometia os crimes, no bairro Castanheira, Zona Leste de Manaus. Uma adolescente de 14 anos estava no carro do suspeito.

Segundo a PC, Pimentel da Silva foi preso no momento em que levava a adolescente para a casa onde cometia os crimes. Surpreendido por uma barreira policial, o suspeito tentou fugir, mas perdeu o controle do carro, que capotou.

Marlon Brando, a adolescente e pais das supostas vítimas prestaram depoimento, nesta tarde, à delegada especializada em Proteção à Criança e Adolescente, Linda Gláucia. O suspeito deverá ser encaminhado à Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus.
Fonte: G1/AM


- Polícia prende suspeito de matar ex e filho de 5 meses no Sul de MG

Parentes da mulher informaram à polícia que ele não queria pagar pensão.
Jovem de 24 anos teria usado cadeira para matar a mulher e o filho.

Um homem de 24 anos foi preso nesta quinta-feira (6), suspeito de ter matado a ex-namorada e o filho de cinco meses, em Itajubá, na Região Sul de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Civil, o homem foi detido em flagrante algumas horas após o crime, na cidade de Piranguçu, também no Sul do estado. No local em que a vítima foi encontrada, havia uma cadeira quebrada e suja de sangue que, segundo os policiais, pode ter sido usada para cometer as agressões.

Parentes da vítima informaram à polícia que a Justiça havia determinado que o homem reconhecesse a paternidade da criança. De acordo com eles, o suspeito teria ameaçado a mulher nesta quarta-feira (5) dizendo que, se fosse obrigado a pagar a pensão do bebê, mataria a ex e o filho.

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico-Legal (IML). Segundo a polícia, após exames, foi confirmado que a mulher foi estrangulada. O suspeito foi levado para o Presídio de Itajubá.
Fonte: G1/MG


- Presos suspeitos de matar três da mesma família em Aldeia (PE)

Dois homens foram detidos nesta sexta-feira (7), cinco dias após o crime.
Vítimas foram uma criança de 12 anos, a mãe e o padrasto.


A polícia conseguiu prender dois suspeitos de matar três integrantes de uma mesma família no dia 2 de outubro em Aldeia, Camaragibe, Região Metropolitana do Recife (RMR). Os homens de 29 e 25 anos foram encontrados no quilômetro 17 de Aldeia, nesta sexta-feira (7).

As prisões resultaram de uma operação montada pelo Grupo de Ações Táticas Itinerantes (Gati) e Companhia de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), ambos da Polícia Militar. Um dos suspeitos estava com uma espingarda calibre 12 e várias munições no momento da abordagem.

Eles foram encaminhados para a delegacia de Paulista, também na RMR, para responder sobre o assassinato de uma criança de 12 anos, a mãe e o padrasto. De acordo com a comandante do Cipoma, major Érica Melcop, as mortes são atribuídas a um acerto de contas em torno do tráfico de drogas. “Todos na comunidade disseram que a família era envolvida com drogas. Parece que era o menino que tinha uma dívida com traficantes”, afirmou.

Os suspeitos negam a participação no crime. De acordo com a polícia, um dos homens é apontado como autor de outros três homicídios em Aldeia e em Chã da Cruz, povoado de Paudalho, Zona da Mata do Estado.
Fonte: G1/PE


06.10.2011
- Marido mata mulher a golpes de faca e foge em táxi, no Agreste da Paraíba
Crime aconteceu nesta quinta-feira (6) no município de Esperança.
De acordo com a polícia, o suspeito fugiu para Campina Grande.


Um homem esfaqueou a própria esposa dentro de casa no município de Esperança, no Agreste paraibano, na tarde desta quinta-feira (6). A polícia informou que a vítima chegou a ser encaminhada para o hospital da cidade, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com o soldado Araújo, da Companhia da Polícia Militar de Campina Grande, Malvina dos Santos Emiliano, de 36 anos, teve os pulsos cortados pelo marido que fugiu após o crime. Segundo informações das testemunhas, o suspeito pegou um táxi e seguiu em direção ao município de Campina Grande, também no Agreste da Paraíba.

O soldado explicou que a polícia ainda não conseguiu colher mais detalhes sobre o homicídio porque os moradores da cidade estão abalados e por isso acabam passando poucas informações. A polícia está realizando rondas para tentar capturar o suspeito.
Fonte: G1/PB

- Câmara Criminal Isolada absolve acusado de pedofilia e reduz pena de acusado de crimes na Ceasa
Por maioria de votos, a 3ª Câmara Criminal Isolada absolveu, na sessão desta quinta-feira, 6, L. A. de P.S da acusação de estupro e atentado violento ao pudor contra a menor S. B. G. O relator do recurso de apelação penal, desembargador João Maroja, acolheu o argumento da defesa de insuficiência de provas para a condenação do réu. O voto do relator foi acompanhado pelo voto do revisor da apelação, desembargador Raimundo Holanda. O juiz convocado Altemar da Silva Paes foi o único a divergir, votando pela manutenção da condenação. 

O réu havia sido condenado a 21 anos de prisão pela juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, titular da Vara Penal de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Belém, em 6 de junho de 2010, sob a acusação de ter abusado sexualmente de uma menor por quatro anos. A defesa recorreu da sentença para o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), sendo concedida a época liminar para que o réu aguardasse julgamento de recurso em liberdade.

Segundo denúncia do Ministério Público, em meados de 2005, o réu teria trazido a menor do município de Mocajuba para ser companhia de uma criança em sua casa. Ainda conforme o MP, o réu teria abusado sexualmente da menina já nos primeiros dias estadia, além de também agredi-la fisicamente. A prática criminosa teria começado quando a menina tinha 9 anos de idade. 

Em julgamento de recurso realizado hoje, a defesa do acusado, representado pelos advogados Márcio Tomas Bastos e Oswaldo Serrão, sustentou que não havia provas suficientes para atribuir a autoria do crime ao réu. Além disso, alegou que a palavra da ofendida seria prova insuficiente para a condenação, que o acusado não tinha perfil psicológico de abusador e que não havia precisão nem sobre o período e nem sobre a quantidade de vezes em que o abuso teria sido praticado. 

O relator do recurso acolheu os argumentos da defesa, destacando que o núcleo das acusações residia apenas no depoimento da vítima e que havia dúvidas sobre a autoria do crime. Desta forma, invocando o princípio do in dúbio pro reo, a qual afirma que em caso de dúvida, o réu deverá ser o favorecido, o relator votou pela absolvição do acusado, sendo acompanhado pela maioria dos integrantes da Câmara. 

Caso Ceasa - Ainda na sessão, os desembargadores também apreciaram recurso de apelação de André Barbosa, réu que havia sido condenado a 104 anos de prisão pelo homicídio de três adolescentes nas matas da Ceasa, nos anos de 2006 e 2007. A defesa pediu anulação do júri ou revisão na dosemetria da pena, por entender que houve erro de cálculo na mesma.

A defesa sustentou, entre outros argumentos, que houve cerceamento de defesa e que o resultado do julgamento teria ido de encontro às provas dos autos. Entretanto, tais argumentos não foram acolhidos pela relatora que não verificou nenhuma irregularidade no júri do réu. 

Mas a relatora julgou procedente o pedido para redução de pena, ao constatar que o juiz de primeiro grau havia acrescentado as qualificadoras de motivo torpe (inciso 1 do art. 121), o emprego do recurso de asfixia (inciso 3 do art. 121) e ter dificultado a defesa da vítima (inciso 4 do art. 121) na soma da pena, quando as mesmas já tinham sido incluídas na pena base de homicídio qualificado. A pena do réu foi reduzida de 104 anos de prisão para 86 anos. O voto da relatora foi acompanhado à unanimidade pela Câmara. 
Fonte: TJ-PA/ jurisway.org.br(Texto: Vanessa Vieira)


- Justiça marca data do julgamento dos suspeitos de matar Louise Maeda
Processo dos suspeitos será desmembrado pelo Tribunal de Justiça-PR.
MP apontou três jovens como os responsáveis pela morte da universitária.


A juíza substituta da 1ª Vara Privativa do Tribunal do Júri do Foro Central da comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Cristiane Lopes, marcou para 22 de novembro deste ano, às 13h15, a audiência de instrução e o julgamento dos suspeitos de matar a universitária Louise Maeda. A informação foi divulgada pelo Tribunal de Justiça do (TJ) Paraná nesta quinta-feira (6).

Apenas dois dos três suspeitos serão julgados nesta data porque a Justiça determinou o desmembramento do processo. A defesa de uma das suspeitas alegou insanidade mental, o que suspende o processo até que o resultado do exame que comprove ou não a doença seja emitido. De acordo com Lopes, a ré faz vários requerimentos nos autos "visando à perturbação do bom andamento" do processo.

Serão ouvidas doze testemunhas inscritas pela acusação, sete inscritas pela defesa de uma das suspeitas e dez testemunhas arroladas pela defesa do último suspeito.

O crime
Louise Maeda, de 21 anos, desapareceu após sair do trabalho em um shopping da capital, por volta das 22h30. Ela tinha o hábito avisar quando iria sair mais tarde do trabalho para que o pai fosse buscá-la no ponto de ônibus. Mas na noite de 31 de maio ela não chegou.

O corpo da universitária foi encontrado no dia 17 de junho, em estado de decomposição avançado, por um caseiro de uma propriedade que fica no bairro Tatuquara, em Curitiba. No dia seguinte, foram presas duas suspeitas de envolvimento no assassinato e o terceiro, que era namorado de uma das suspeitas, foi considerado foragido. Ele se entregou no dia 23 de junho.

Em um primeiro momento, a polícia defendeu a tese de que os jovens cometeram o homicídio para esconder um roubo na iogurteria onde as jovens trabalhavam. Alguns dias depois, a hipótese foi descartada porque os donos do estabelecimento teriam afirmado que não havia nada de errado na contabilidade.

Mais tarde, entretanto, a polícia retomou a linha de investigação a partir de um roubo e revelou em uma coletiva que as funcionárias desviavam cerca de R$ 30 por dia do caixa da iogurteria.
Fonte: G1/PR

- Homem é encontrado morto dentro de casa na Zona Norte de Manaus
Vítima foi vista na companhia de uma mulher antes de morrer.
IML suspeita de crime por envenenamento.


O corpo de um homem, identificado pela Polícia como Rosenildo Coelho Pinto, foi encontrado no início da tarde desta quinta-feira (6), na residência onde morava, na Rua Louro Abacate, nº 44, Monte das Oliveiras, Zona Norte de Manaus.

De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), que foi acionado pelos moradores, o corpo foi encontrado com espuma próximo à boca e sem sinais aparentes de ferimentos ou escoriações. Os legistas suspeitam de crime por envenenamento e calculam que ele tinha entre 40 e 45 anos de idade.

Um vizinho, que não quis se identificar, afirmou que Rosenildo morava sozinho e ultimamente foi visto na companhia de uma mulher. "Nos últimos dias, ele começou a aparecer com uma mulher que nunca vimos por aqui. Eles sempre chegavam na casa dele no final da noite", afirmou o morador.

A Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DHES) investiga o caso. Depois do laudo oficial do IML, os investigadores da DHES vão ouvir familiares e amigos próximos à vitima.
Fonte: G1/AM


- Adolescente é assassinado pelo irmão em Goiás
Um adolescente de 17 anos foi assassinado a facadas pelo próprio irmão dentro de casa, na madrugada de hoje no Jardim Bom Pastor, em Quirinópolis, Goiás. De acordo com a Polícia Militar, o irmão da vítima, um rapaz de 20 anos de idade, foi preso horas depois do crime. A vítima recebeu dois golpes na altura do tórax. Familiares encontraram o corpo do jovem em casa e acionaram a polícia. O menor assassinado tinha um mandado de apreensão por roubo em aberto. Seu irmão, suspeito do crime, foi encaminhado para o Distrito Policial (DP) da região.
Fonte: Agência Estado


- Amanda Knox pode ser culpada, mas não havia provas, diz o juiz do caso
Verdade da corte não é a verdade real, disse Claudio Pratillo Hellmann.
Americana foi absolvida de assassinato de colega britânica na Itália.


O juiz italiano que presidiu o julgamento da estudante norte-americana Amanda Knox por homicídio disse à mídia local que a estudante norte-americana pode ter sido culpada, mas teve de ser absolvida por causa de dúvidas sobre as provas que a ligam à morte da britânica Meredith Kercher em 2007.

Knox, de 24 anos, viajou para casa em Seattle, na costa oeste dos Estados Unidos, na terça-feira e foi recebida como uma heroína depois que uma corte de apelações na cidade italiana de Perugia derrubou a condenação de 2009 pelo assassinato da colega de quarto britânica, então com 21 anos.

"Eles estão livres por não terem cometido o crime", disse o juiz Claudio Pratillo Hellmann ao diário "La Stampa".

"Mas essa é a verdade da corte, não a verdade real. E isso pode ser diferente."
Amanda Knox é confortada pela irmã Deanna logo após chegar à Seattle nesta terça-feira (4)
Ele disse ao diário "Corriere della Sera": "Eles podem ter sido responsáveis, mas não há prova. Talvez eles saibam o que aconteceu aquela noite. Nós não."

Hellmann foi um dos oito juízes do painel que na segunda-feira absolveram Knox e seu ex-namorado italiano Raffaele Sollecito da acusação de homicídio.

A absolvição levantou mais questões do que respostas sobre quem cometeu o crime. Os promotores disseram que eles apelarão para reverter o veredicto.

O andarilho marfinense Rudy Guede, que foi considerado culpado e condenado a 16 anos em um julgamento diferente, é a única pessoa presa pelo assassinato, embora os promotores tenham dito que ele não poderia ter matado Kercher sozinho.

O corpo dela seminu foi encontrado com mais de 40 ferimentos e um corte profundo na garganta. Os promotores afirmam que a ausência de sinais de luta no corpo mostra que os agressores a alfinetaram e um deles a esfaqueou no pescoço.

"Certamente Rudy sabe o que aconteceu e não disse', afirmou Hellmann. "Talvez os outros dois réus também saibam, porque, eu repito, nossa decisão de absolver foi o resultado da verdade determinada pelo julgamento."
Fonte: Da Reuters


- Menor confessou ter agredido menino com alicate no RJ, diz delegado

Menino de 13 anos vai responder por 'fato análogo a tentativa de homicídio'.
Polícia aguarda alta de agredido para ouvi-lo; alicate é pedido para perícia.

Um menor de 13 anos confessou ter agredido o menino de 12 anos que foi atingido com um alicate na cabeça, segundo o delegado Hilton Alonso, titular da 62ª DP (Imbariê), onde o caso foi registrado. "Como é menor, ele foi autuado por fato análogo a tentativa de homicídio", afirmou ao G1 o delegado, que já instaurou um Auto de Investigação de Ato Infracional (AIAI).

Ainda de acordo com o delegado, o menino de 13 anos compareceu à delegacia acompanhado do pai para prestar depoimento, e disse que ele e Simão Felipe Nascimento Coelho de Oliveira, 12, já tinham se desentendido antes. "Ele alegou que já tinha problema com a vítima e estava consertando sua bicicleta quando a vítima chegou acompanhada de dois amigos e o agrediu com um soco. Após a agressão, ainda segundo o menor, ele arremessou o alicate em direção ao outro menino como reação instintiva", contou o titular da 62ª DP.

A polícia já pediu o alicate para perícia e aguarda o laudo médico para análise. Além disso, o delegado aguarda que Simão Felipe receba alta do Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde está internado desde domingo (2) à noite, para prestar depoimento.
Exame mostra a extensão da lesão na cabeça do menino que teve um alicate encravado na cabeça.
Pai de ferido diz que filho já tinha sido ameaçado
Segundo o delegado Hilton Alonso, ao prestar queixa na delegacia, o pai do menino de 12 anos ferido por alicate disse que sabia da rixa entre o filho e o outro menino, mas não teria levado em consideração por se tratar de duas crianças.

Ao G1, o pai de Simão Felipe também admitiu saber da rixa entre os garotos. "Mas nunca pensei que fosse acontecer uma coisa dessas", disse o pintor predial Domingos Jorge Coelho de Oliveira. Ele afirmou ainda que o agressor ameaçou Simão há cerca de dois meses. "O menino já tinha ameaçado meu filho uns dois meses atrás. Meu filho disse que a rixa começou quando ele tentou apartar uma briga entre dois colegas".

Jorge disse ainda que o filho contou no hospital que, antes de ser agredido com o alicate, estava conversando com uma amiga. "Meu filho me contou que o menino estava consertando a bicicleta e outros dois chegaram, começaram a mexer com ele e bater nele, e saíram correndo. Aí, quando ele virou, tacou o alicate e atingiu o Simão", afirmou o pintor.

Mãe fala em 'milagre'
Na quarta-feira (5), a dona de casa Alessandra Florentino do Nascimento falou sobre a recuperação do filho. "Foi um milagre. É um alívio ver que meu filho está bem depois do susto", disse ela, que só teve coragem de ver as fotos do ferimento do pequeno Simão Felipe Nascimento Coelho de Oliveira três dias após o acidente.

A mãe do menino conta que estava em casa com o marido quando amigos de Simão avisaram que ele estava ferido. "Meu filho estava brincando na casa de uma amiga, mas a casa fica a umas quatro ruas da nossa. Mesmo ferido, ele chegou quase à esquina da nossa casa", contou Alessandra. Ela afirmou ainda que foi o pai quem socorreu o menino, levando-o para um posto de saúde em Imbariê, em Caxias. De lá, Simão foi de ambulância para o Hospital de Saracuruna.

Cirurgia
Segundo o diretor do Hospital de Saracuruna, a rapidez no atendimento foi fundamental para o sucesso da cirurgia. "No local onde foi atingido, se a lesão ficasse maior ele poderia até perder a visão", explicou o médico Manoel Moreira. "Ele está lúcido, respira espontaneamente e deve ficar em observação por 72 horas na Terapia Intensiva", afirmou o médico, acrescentando que a previsão é de que a criança receba alta em uma semana.

A Secretaria estadual de Saúde informou que ele foi atingido por outra criança. O menino chegou lúcido ao hospital. Ainda segundo a Secretaria, ele passou por exames, como uma tomografia computadorizada que mostrou que o menino tinha uma hemorragia e por isso foi necessária a cirurgia.

Pais de ferido e agressor são amigos
Após o acidente, Alessandra do Nascimento disse que seu marido descobriu ser amigo do pai do menino que atirou o alicate em Simão Felipe. "Foi uma fatalidade.Os pais dele (menino que lançou o alicate) vieram aqui e nos deram toda a assistência necessária. Foi só aí que meu marido viu que o pai do menino era um amigo com quem ele não tinha mais contato há muitos anos. Eles (pais do agressor) estão arrasados, assim como nós. Foi um desespero, mas não culpo ninguém", disse a mãe de Simão, aliviada com o desfecho do caso.

Alessandra disse que o filho não chegou a falar muito sobre o que aconteceu, mas que teria ocorrido uma discussão e o outro menino então jogou o alicate em sua direção, acabando por acertar a lateral da cabeça de Simão. "Meu filho está um pouco nervoso com a sonda, mas está muito bem. Ele está sendo bem acompanhado, já senta, se alimenta. Espero que se recupere logo", afirmou a dona de casa sobre o filho que, segundo ela, já pensa em quando vai poder voltar a jogar bola. "Ele é flamenguista e adora jogar futebol".

Mergulhador ferido com arpão
Em 2009, médicos do mesmo Hospital de Saracuruna se depararam com um caso semelhante. Na ocasião, o mergulhador Emerson de Oliveira Abreu deu entrada na unidade depois de ser atingido na cabeça pelo próprio arpão.

Ele também precisou passar por uma cirurgia. De acordo com um médico, 25 centímetros do arpão penetraram na região frontal direita do cérebro do mergulhador. Na época, o neurocirurgião Manoel Moreira Filho disse que paciente teve a vida salva por milímetros.

“Se o arpão se desviasse só alguns milímetros teria afetado a visão e lesionado a carótida e o paciente teria morrido. Graças à imagem tridimensional, conseguimos precisar o local exato da cirurgia. Ainda serão necessários novos exames. Pode ser que ele tenha uma pequena perda do olfato, já que a trajetória do arpão foi muito próxima da fossa nasal”, ressaltou o médico na época.
Fonte: G1/RJ


- Gaúcho acusado de homicídio é preso no Chile e extraditado ao Brasil

Ele responde a processo por morte de professora em 1998 no RS, diz PF.
No país vizinho, ele foi detido em 2008 por incendiar casa da mulher.


A Polícia Federal do Rio Grande do Sul recebeu, na madrugada desta quinta-feira (6), um gaúcho de 48 anos que foi preso em Santiago, no Chile, em 2008. A pedido da Justiça brasileira, ele foi extraditado para o Brasil por conta de um crime cometido por ele, em 1998, em Santana do Livramento (RS).

Na Justiça do Rio Grande do Sul, o brasileiro extraditado responde ao processo de homicídio cometido contra uma professora. Ele é acusado de destruição, vilipêndio e ocultação de cadáver. O caso, ainda segundo a PF, ficou conhecido à época como "caso do açougueiro", que era a profissão exercida pelo acusado quando o crime aconteceu.

O acusado foi levado para a Penitenciária de Santana do Livramento, onde permanecerá à disposição da Justiça brasileira.

Segundo informações da polícia do Chile, o brasileiro foi preso depois de incendiar a casa da mulher durante uma briga. A identificação dele só foi possível, de acordo com a PF, por meio de troca de informações entre as polícias dos dois países com a Interpol.
Fonte: G1/SP


- Índio é preso e admite ter estuprado filha de 13 anos em MT, diz delegado
Indígena foi denunciado por um grupo de integrantes da própria aldeia.
Vítima contou que sofria o abuso desde os 10 anos, segundo a polícia.


Um indígena de 32 anos confessou ao delegado Carlos Henrique Engelman, de Juara, a 690 quilômetros de Cuiabá, que abusa sexualmente da filha de 13 anos há aproximadamente três anos. Ele teve a prisão preventiva decretada após ser denunciado à polícia por um grupo de integrantes da etnia Kayabi há 10 dias, como o delegado informou ao G1.

De acordo com o delegado, cinco pessoas foram ouvidas durante as investigações, inclusive a mãe da vítima, que disse ter conhecimento do crime. "A mãe contou que sabia do fato há dois meses. Ela afirmou que acreditou na menina e que na época conversou com o marido e ele lhe garantiu que não iria mais fazer isso", explicou Engelman, ao completar que a garota, no entanto, alegou que o pai não parou com os abusos.

Na maioria das vezes, a violência ocorria em um matagal próximo à aldeia, que fica localizada há 50 quilômetros de Juara. Conforme o delegado, o suspeito admitiu o crime e disse se sentir atraído fisicamente pela filha. Ele está preso na cadeia pública do município e nesta quarta-feira (5) tentou se matar na cela. No entanto, devido aos ferimentos no pescoço ele foi encaminhado para o Hospital Municipal, onde está internado.

Engelman contou também que o suspeito deixou um bilhete dentro da cela falando sobre o caso. O inquérito já foi concluído e encaminhado ao Ministério Público Estadual (MPE). Além da mãe, o delegado ouviu outros membros da tribo.
Fonte: G1/MT


- Chega ao Brasil suspeito do "caso do açougueiro"
A Polícia Federal brasileira recebeu das autoridades chilenas, hoje, um brasileiro de 48 anos acusado de matar uma professora em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. O crime aconteceu em 1998 e ficou conhecido como o "caso do açougueiro", profissão que o homem exercia na época. Além do homicídio, ele é acusado de destruição, ocultação e vilipêndio a cadáver.

Conforme informações da polícia chilena, E.R. foi preso em 2008 no Chile por ter incendiado a residência de uma mulher após uma briga. Com a troca de informações entre as polícias e procedimentos realizados por meio da Interpol, os agentes conseguiram investigar sua situação criminal no Brasil. A extradição foi solicitada pela Justiça Estadual. O acusado chegou a Porto Alegre escoltado por policiais federais e foi encaminhado para a Penitenciária de Santana do Livramento.
Fonte: Agência Estado


05.10.2011
- Mantida Prisão de Acusada de Tentativa de Homicídio contra bebê
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, na sessão de terça-feira (4), a prisão preventiva de mulher acusada de duas tentativas de homicídio qualificado contra um bebê e a mãe dele. A acusada responde pelo crime em um município paulista.

Seguindo voto do ministro Ayres Britto, os ministros decidiram não conhecer do pedido de Habeas Corpus (HC 107014) impetrado em favor da acusada ao aplicar a Súmula 691, do STF. Esse dispositivo impede que o Supremo julgue pedido de habeas corpus impetrado contra decisão de tribunal superior que indefere liminar. No caso, o pedido de HC era contra decisão individual de ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

No habeas, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo apontou a falta de fundamentação da prisão preventiva, que foi mantida. Segundo informações do juiz da causa, a prisão cautelar foi mantida porque a vítima narrou em juízo que a ré teria prometido matá-la e também matar a sua família quando saísse da cadeia.

O ministro Ayres Britto observou que a Súmula 691 pode ser afastada em casos de evidente constrangimento ilegal, quando a liberdade de locomoção da pessoa é cerceada por motivo ilegal ou abuso de poder, mas ressaltou que esse não parece ser o caso. “Do que observo neste exame prefacial, o decreto de prisão se acha suficientemente embasado na concretude da causa”, disse.

“Realmente, o juiz ponderou os fatos com bastante verticalidade, equilíbrio e aparentemente se trata de um crime bárbaro”, acrescentou o ministro Ricardo Lewandowski.

Segundo a denúncia, a acusada teria ficado irritada com o choro do filho de sua babá quando começou a agredir a jovem e o bebê, que tinha à época pouco mais de um ano de idade. Além do motivo fútil, a patroa foi denunciada de utilizar-se de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da criança, de tenra idade. A denúncia registra que a criança foi espancada com um cabide, tinha cortes na cabeça feitos com um barbeador descartável e queimaduras pelo corpo.
Fonte: STF


29.09.2011
- Justiça libera suspeitos de pedofilia em Maués, AM
Delegado informou ainda que mais suspeitos serão liberados nesta semana.
Treze novas pessoas foram citadas nas investigações.

A Justiça liberou, nesta quinta-feira (29), dois suspeitos de pedofilia detidos pela operação Renascer, no município de Maués, a 356 quilômetros de Manaus. Segundo a Polícia Civil, outros suspeitos terão prisão temporária decretada nos próximos dias.

Dezenas de pessoas aguardavam a liberação dos dois suspeitos que estavam presos havia cinco dias na Delegacia da Polícia Civil de Maués. A dupla deixou o local em carros acompanhados por familiares.

De acordo com o delegado do 44° Distrito Integrado de Polícia (DIP), Mário Melo, os suspeitos receberam liberdade por terem o prazo de prisão temporária esgotado. Ele ressaltou também a contribuição dos dois com as investigações policiais.

O delegado informou ainda que mais suspeitos serão liberados nesta semana. Melo disse ainda que mais 13 pessoas foram citadas em depoimentos das adolescentes envolvidas no esquema de pedofilia.
Fonte: G1/AM

- Homem suspeito de atacar mais de 10 mulheres é preso no Sul do ES
Polícia chegou ao acusado por meio de denúncias anônimas.
Rapaz foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Muqui.



Um homem, suspeito de atacar dez mulheres em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, foi preso na manhã desta quinta-feira (29) em Muqui, município vizinho, por policiais do 2º Pelotão do 9º Batalhão.

A Polícia Militar chegou até o acusado, de 23 anos, por meio de denúncias anônimas. Segundo a PM, o suspeito estava na casa da avó e, quando os policiais chegaram, ele pulou a janela do quarto e tentou se esconder na residência ao lado, onde mora a tia dele.

O rapaz foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Muqui. De acordo com a PM, as mulheres foram vítimas de ataques nos últimos dias na região entre os bairros Basílio Pimenta e Guandu. O último aconteceu na manhã desta quarta-feira (28), quando uma mulher caminhava pela Linha Vermelha e foi agarrada por um homem. Segundo a vítima, ela gritou e o suspeito fugiu.
Fonte: G1/ES


- Adolescente que atirou e matou colega é apreendido novamente em MS
Suspeito foi libertado a pedido da Justiça no último dia 12 de setembro.
MPE entendeu que ele assumiu riscos ao pegar arma e pediu nova internação.



O adolescente de 15 anos, suspeito de matar a jovem Ana Carolina Alvício, de 12 anos, com um tiro no rosto, e que havia sido libertado pela Justiça no dia 12 de setembro, foi apreendido novamente nesta quinta-feira (28) a pedido do Ministério Público Estadual. Por se tratar de mandado de internação provisória, o garoto deve permanecer em uma Unidade Educacional (Unei) de Internação pelos próximos 45 dias.

A promotora da Infância e Juventude Vera Aparecida Cardoso Bogalho Vieira solicitou a nova apreensão e afirma que existem motivos suficientes para mantê-la. “Além da gravidade do fato, o clamor público que se formou e a repercussão social, eu entendi que houve dolo eventual. Quando ele usou essa arma, faltou com essa cautela necessária para verificar se a arma tinha ou não munição”, disse ao G1.

Vera explica que a Justiça terá que ouvir e dar a sentença para o jovem dentro do período em que ele ficar na Unei.

O caso
A vítima estava na casa do suspeito acompanhada por um casal de adolescentes no dia 6 de setembro quando foi morta por volta das 19 horas. Ela foi atingida na cabeça por um tiro de revólver.

O suspeito disse à Polícia Civil que a colega havia caçoado dele após ter encontrado uma cueca com desenho de bichinhos no banheiro. Ele afirma ter ido até o quarto, descarregado a arma e a levado para dar um susto nos amigos.

Depois do disparo, equipes do Corpo de Bombeiros e Samu foram acionadas ao local, mas a vítima não resistiu.
Fonte: G1/MS



- Homem acusado de jogar filho do 2° andar do prédio é inocentado em GO
Réu foi levado a júri popular e absolvido por quatro votos contra três.
Fato aconteceu em agosto de 2010 e criança não se feriu porque caiu de pé.

Foi absolvido o serralheiro acusado de jogar o próprio filho - de três anos - do 2° andar de um apartamento do Jardim Bela Vista, em Goiânia, em agosto de 2010. Ele foi levado a júri popular nesta quinta-feira (29).

De acordo com o juiz do 1° Tribunal do Júri Jesseir Coelho de Alcântara, o réu foi absolvido com quatro votos. “Tivemos a decisão por parte do Conselho de sentença por quatro votos contra três, resultando na absolvição”, afirma.

No momento em que o juiz anunciou o resultado, os familiares do réu comemoraram. “O jurado está aqui para julgar como juiz de fato. O Conselho de sentença foi formado por quatro homens e três mulheres. O juiz de direito nesse caso não julga”, explica o juiz.

Ainda de acordo com Jesseir Coelho, a decisão cabe recurso por parte do Ministério Público (MP), que tem cinco dias, a partir desta quinta-feira, para entrar com o pedido. No dia do fato, a criança caiu de pé e não se feriu.
Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera


- Suspeitos de matar mulheres a facadas são presos em Mato Grosso
Os dois homicídios ocorreram em Cáceres.
Polícia diz que três suspeitos ainda estão foragidos.


Três pessoas foram presas suspeitas de cometer dois homicídios brutais no município de Cáceres, a 250 quilômetros de Cuiabá. De acordo com a Polícia Civil, os dois casos aconteceram em agosto no município. Três pessoas continuam foragidas.

O primeiro caso ocorreu na madrugada do dia 18 de agosto, quando uma mulher foi esfaqueada até a morte no bairro Jardim das Oliveiras. Segundo testemunhas, um homem estaria consumindo drogas e bebidas com a vítima.

Em seguida, os dois discutiram e o suspeito esfaqueou a mulher. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Após o crime, o homem fugiu e se escondeu próximo às margens do Rio Paraguai.

Já o segundo crime, foi na madrugada do dia 30 do mês passado. Uma mulher caminhava pelo bairro Cavalhada II, quando foi assassinada a golpes de faca. Ela teria sido morta por ter uma dívida de R$15 com traficantes, segundo a polícia.

As investigações apontam que cinco pessoas participaram do homicídio. Dessas, apenas uma mulher e um homem foram identificados e presos no município de Sapezal, a 473 km da capital. Outros três suspeitos continuam foragidos.

De acordo com o delegado Rogers Elizandro Jarbas, o casal já praticava crimes na cidade. “Ele foi preso em Sapezal por ter agredido a co-autora e transferido para a cidade de Comodoro por determinação da Justiça”, explicou.

Todos os autores foram identificados, presos e indiciados na quarta-feira (28), pela Divisão de Homicídio do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC), do município. Os suspeitos vão responder por homicídio qualificado, motivos fúteis, com meios que impossibilitam a defesa da vítima.
Fonte: G1/MT


- Acusado de forçar jovem a pular de trem pega mais de 31 anos de prisão
Vinícius Parizatto alega inocência e diz que não sabe como ocorreu o crime.
Beneficiado por habeas corpus, réu ainda responde processo em liberdade.


O analista de sistemas Vinícius Parizatto, acusado com outros dois rapazes de obrigar dois jovens a pular de um trem em movimento na Grande São Paulo em 2003, foi condenado nesta quinta-feira (29) a 31 anos, 9 meses e 3 dias de reclusão em regime fechado. Apesar da condenação, ele não foi preso, beneficiado por um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF). O júri foi realizado no Fórum de Mogi das Cruzes, onde ocorreu o crime.
Uma das vítimas morreu na queda.

A sentença lida pela juíza Renata Vergara Emmerich de Souza saiu por volta de 1h45. O júri foi formado por cinco homens e duas mulheres.

Parizatto é o segundo réu do processo a receber a condenação. Em maio deste ano, os jurados condenaram Juliano Aparecido de Freitas, conhecido como “Dumbão”, a 24 anos de prisão. Danilo Gimenez Ramos, o terceiro acusado pelos crimes, aguarda julgamento, ainda sem data fixada.

Por volta de 21h30 de 7 de dezembro de 2003, Cleiton da Silva Leite,que tinha 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, então com 15 anos, estavam com uma amiga e a noiva de Leite na Estação Brás Cubas, em Mogi. Depois que a composição entrou, de acordo com a acusação, os jovens foram abordados pelos três réus que obrigaram os amigos a pular do trem em movimento sob os gritos de “ou pula ou morre”. Na queda, Leite teve traumatismo craniano e morreu. Cordeiro perdeu o braço direito.

Inocente 
Durante o julgamento, acompanhado pela família das vítimas e de Parizatto, o réu alegou inocência, dizendo que “ninguém sabia o que estava acontecendo. Parecia brincadeira mesmo. Depois, o tumulto se dispersou”, relatou ele, referindo-se à confusão no penúltimo vagão da composição de onde as vítimas se atiraram pela janela. Ele negou conhecer Leite e Cordeiro.

Ao contrário do que afirmou o Ministério Público, o analista de sistemas negou ser “skinhead”. As vítimas foram descritas como integrantes do movimento punk. Em determinado momento do interrogatório, chorou. “Eu não aguento mais esse sofrimento, eu quero trabalhar, estudar. É uma prisão sem muros”, disse o réu.

De acordo com o promotor Marcelo de Oliveira, Parizatto e os outros acusados são beneficiados por habeas corpus no STF desde 2005.

Cinco testemunhas foram ouvidas ao longo da sessão, que teve início por volta de 13h. A única de defesa – as outras eram comuns à defesa e à acusação – foi a mãe do analista de sistemas, Sandra Barreto Parizatto. Ela disse acreditar na inocência do filho.

Flávio Cordeiro, que perdeu o braço direito, foi o primeiro a falar. Afirmou que os réus agiram juntos e gritaram “ou pula ou morre” para ele e o amigo.

Acusação 
Na fase dos debates, o promotor Oliveira foi o primeiro a tentar convencer os sete jurados da culpa do réu, às 19h30. Falou por uma hora e meia. Chegou a mostrar a eles armas que costumam ser usadas por grupos skinheads, como soco inglês e tchaco. De acordo com ele, os objetos pertencem a Dumbão, o primeiro condenado, e foram entregues à polícia pelo pai dele na época dos fatos.

Quando Oliveira chamou o réu de skinhead, o analista de sistemas, cabisbaixo, mexeu a cabeça negativamente. Fez o mesmo quando o promotor o descreveu como “homicida”.

Oliveira pediu que os jurados condenassem Parizatto afirmando que ele cometeu uma “atrocidade”, uma “barbaridade” e lembrou que ele e os outros acusados estão livres há seis anos, inclusive Dumbão. “Eles acabaram com a vida do Cleiton e do Flávio por preconceito, ódio, desrespeito ao diferente”.
Fonte: G1/SP


- Homem mata gestante a tiros e tira a própria vida em igreja; bebê foi salvo
Assassinato seguido de suicídio ocorreu em igreja de Madri, na Espanha.
Equipe de emergência salvou bebê fazendo cesariana dentro do templo.


Um homem armado entrou em uma igreja católica em Madri, na Espanha, e matou uma mulher grávida logo antes de tirar a própria vida nesta quinta-feira (29), segundo informou um oficial da polícia local. Ainda de acordo com o policial, a equipe de paramédicos que prestou socorro teria conseguido fazer uma cesariana dentro da igreja e salvado o bebê.

Corpo é retirado de dentro da igreja em Madrid nesta Quinta.
O tiroteio ocorreu pouco antes de uma missa na Igreja de Santa Maria, em um bairro de classe média-alta em Madri, de acordo com a polícia. Uma mulher que estava sentada perto da vítima foi ferida por um dos tiros.

Padre é visto fumando do lado de fora da igreja após incidente
A gestante morta estava a apenas dias de dar à luz.

O jornal espanhol "El Mundo" afirma em seu site que o atirador tinha 34 anos, e a grávida, 36. Também diz que a criança é um menino, e que ele foi encaminhado ao Hospital de La Paz, onde permanece em UTI.

A mulher que foi ferida por um disparo, também segundo o jornal, foi atingida no tórax e se encontra em estado grave em um centro hospitalar. A mãe da vítima fatal, que se encontrava ao lado da filha no momento dos tiros, teria sofrido um ataque de ansiedade durante o tiroteio.

Segundo o vigário local, o atirador chegou a ser visto durante a tarde nas cercanias da igreja levando uma bolsa. O homicídio ocorreu pouco antes da missa das 20h locais (17h em Brasília).

Fonte: G1 com AP.


- Professora baleada por aluno deixa hospital de São Paulo
Rosileide de Oliveira foi baleada no dia 22 por estudante de 10 anos.
Ela saiu do Hospital das Clínicas por volta das 14h45 desta quinta-feira.



A professora Rosileide Queiroz de Oliveira, de 38 anos, baleada por um aluno de 10 anos em uma escola de São Caetano do Sul, no ABC, deixou por volta das 14h45 desta quinta-feira (29) o Hospital das Clínicas de São Paulo. Rosileide foi baleada no dia 22 pelo aluno Davi Mota Nogueira, que se matou em seguida dentro da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão. Ela não saiu do hospital pelo acesso do Instituto de Ortopedia, onde os jornalistas a aguardavam. A assessoria de imprensa confirmou, porém, que ela deixou o HC.

Cópia de carta redigida pela Professora Rosileide entregue aos jornalistas de plantão no Hospital das clínicas.
A professora divulgou uma carta no final da manhã desta quinta-feira. No texto entregue à imprensa, ela agradece à Polícia Militar pelo socorro, ao Hospital das Clínicas de São Paulo pelo atendimento recebido e aos professores e alunos que a ajudaram quando foi atingida pelo disparo.

“Agradeço a Deus por estar aqui! Gostaria de agradecer a equipe do Águia da Polícia Militar que me prestaram os primeiros socorros, aos professores e funcionários da escola que me ajudaram, a todos do HC pelo ótimo atendimento. Agradeço aos alunos do Alcina e familiares pelo carinho e dedicação. Que Deus dê forças para todos nós!”, diz o texto.

Na semana passada, Rosileide foi internada no HC para a retirada da bala do quadril. Nesta quarta (28), ela operou o joelho esquerdo, que estava fraturado. A Polícia Civil pretendia ouvi-la na manhã desta quinta-feira, mas cancelou o depoimento que ainda será remarcado.

Nesta manhã, familiares de Rosileide disseram ao G1 que a professora não pensa em voltar a dar mais aulas. A reportagem conversou com uma das irmãs dela, Maria de Fátima Queiroz de Oliveira, a sobrinha Laís Oliveira e o cunhado Alexandre Millan, que confirmaram o desejo de Rosileide em se afastar da educação por tempo indeterminado.

“Ela está muito traumatizada, abalada, chora. Foi uma tragédia que está fazendo ela repensar algumas coisas na sua vida”, disse a irmã Maria de Fátima.

“Ela disse que não quer mais voltar a dar aula. Acho que é por conta do trauma que passou. Talvez ela mude de ideia”, afirmou a sobrinha Laís Oliveira.

“Não sabemos se ela voltará a dar aula. Sabemos que ela está decidida a não voltar a dar mais aulas. Ela falou que não tem mais vontade de dar aulas, queria descansar e depois pensar no que vai fazer. Ela ficou com medo pelo que ocorreu porque nunca teve problema com o aluno. Acho que ainda está com medo”, comentou o cunhado.

Depoimento da família de Davi
Os pais e o irmão de Davi foram ouvidos nesta quarta no ABC. Além de Milton, prestaram depoimentos a mãe, Elenice, e o irmão dele, de 16 anos. Os três chegaram e saíram da delegacia sem falar com os jornalistas.

“A motivação do crime continua sendo um mistério”, disse a delegada Lucy Fernandes após as oitivas.

Em depoimento à polícia, Milton contou que deixou a arma usada pelo filho carregada em casa, pois estava com pressa. O guarda afirmou que sempre guardava a arma sem munição, mas que naquele dia a esqueceu com as balas. A arma estava sobre um armário e foi usada pelo menino, que a escondeu na mochila e a levou para a escola.

O guarda-civil contou que logo que se lembrou que havia deixado a arma carregada foi procurá-la e não a encontrou. Ele perguntou à mulher, que disse não ter mexido no armário. Em seguida, o pai foi até a escola falar com os filhos – os dois negaram que estivessem com a arma.

Ainda segundo Lucy, uma coisa que chamou a sua atenção no depoimento foi o relato do irmão mais velho de Davi. “Ele falou que duas semanas antes da tragédia, Davi perguntou para ele: ‘Se eu morrer você vai ficar triste?’. 'É claro que vou,’ respondeu o irmão de Davi”, contou a delegada. Apesar de a frase sugerir algo sendo tramado pelo aluno, ainda não é possível afirmar com clareza se Davi estava planejando algo ou premeditando um crime, segundo Lucy. O irmão mais velho também afirmou que Davi nunca se queixou de Roseli.
Fonte: G1/SP


- Adolescente é suspeito da morte de menino de 12 anos em Palmeira (PR)

Menino foi encontrado morto na terça-feira (27) em um matagal.
Segundo polícia, menor teria matado a vítima com golpes na cabeça.


A Polícia Civil de Palmeira, a 80 km de Curitiba, investiga um crime que assustou os moradores da cidade de 32 mil habitantes. Um menino de 12 anos que estava desaparecido desde o último domingo (25), foi encontrado morto em um matagal na noite de terça-feira (27).

Segundo a polícia, um adolescente de 16 anos seria o autor do crime. As investigações apontaram que a vítima teria roubado R$ 3,6 mil do adolescente. O dinheiro era resultado de furtos, roubos e tráfico de drogas. O adolescente já havia sido apreendido por esses crimes.

De acordo com o delegado Rodrigo da Silva Cruz, o menor confessou o crime durante o depoimento. “Não demonstrou emoção, não demonstrou arrependimento conforme consta em sua declaração. Agiu com extrema crueldade, brutalidade, porque ele desferiu inúmeros golpes de bastão na cabeça da vítima”, relatou. Após ser ouvido pela polícia, o adolescente foi liberado.

Cruz ainda informou ao G1 que a polícia pode pedir à Justiça o internamento provisório, de até 45 dias, do menor suspeito ou então ele pode receber uma condenação socioeducativa de um a três anos. 
Fonte: G1 PR, com informações da RPC TV Ponta Grossa


28.09.2011
- Polícia prende homem suspeito de amarrar e estuprar esposa em MS
PM negociou por duas horas com o suspeito e conseguiu libertar a vítima.
Marido resistiu à prisão e policiais usaram balas de borracha para contê-lo.


Um homem de 35 anos foi preso na segunda-feira (26) por amarrar, estuprar e manter a esposa de 36 em cárcere privado na casa onde moravam em Três Lagoas, cidade a 338 quilômetros de Campo Grande. O suspeito ficou ferido ao resistir à prisão, precisou ser internado e foi levado nesta quarta-feira (28) para uma cela provisória na 1ª DP da cidade.

Segundo informações da delegada da mulher de Três Lagoas, Letícia Móbis Alves, a vítima pretendia separar-se do marido, o que teria motivado o crime. O suspeito esperou as três filhas do casal saírem para escola e trabalho e levou a esposa para um dos quartos da residência.

A mulher, de acordo com a delegada, teve mãos e pernas colocadas para trás e atadas com uma corda. A boca da vítima foi tampada com uma fita adesiva.

Letícia suspeita que a intenção do marido era matar a vítima, enterrá-la no quintal e concretar o local. Ele havia encomendado duas bolsas de cimento e, utilizando o celular da mulher e se passando por ela, mandou mensagens para os filhos dizendo que iria fazer uma viagem.

No entanto, segundo a delegada, uma das meninas, de 11 anos, voltou para casa no momento em que o pai estava dentro do quarto com a vítima. A mãe bateu a cabeça contra a parede para chamar a atenção da filha.

O pai se jogou contra a porta para evitar que a criança entrasse no cômodo, mas não evitou que a garota visse a cena de cárcere privado. A Polícia Militar foi acionada ao local pela menina. Foram necessárias, segundo Letícia, duas horas de negociação para que a vítima fosse libertada.

Durante o diálogo, alguns policiais usaram o espaço entre a parede e o teto da casa, que não é forrada, para retirar a mulher sem que o marido soubesse. Ele estava armado com duas facas de cozinha e usava a filha como refém.

Quando a vítima estava segura, os policiais militares investiram contra o suspeito, libertando a filha, e começaram a lutar com ele. Spray de pimenta e arma de choque não foram suficientes para conter a fúria do marido, que esfaqueou dois PMs. Foi necessário uso de balas de borracha para detê-lo, o que provocou alguns ferimentos.

Letícia diz que o esposo vai prestar depoimento ainda nesta quarta-feira. Ele deve ser indiciado estupro, cárcere privado, resistência à prisão, lesão corporal dolosa, e ameaça.

A vítima passou por exame no Instituto Médico Legal (IML) de Três Lagoas, foi medicada e liberada.
Fonte: G1/MS


- Professora de ciências confessa relação com estudante nos EUA
Deanne Robert, de 44 anos, se disse culpada de duas acusações de abuso.
Relação teve início em aulas participares após horário escolar em Oconee.

Uma professora de ciências do condado de Oconee, no estado americano de Carolina do Sul, se declarou culpada de duas acusações de abuso sexual na última semana, e foi sentenciada a um ano de prisão domiciliar.

Deanna Marie Robert, de 44 anos, dava aulas no colégio Tamassee-Salem. Sua sentença também incluiu cinco anos de liberdade supervisionada e a proibição de entrar em contato com o adolescente envolvido na acusação, segundo noticiou o jornal "Independent Mail".

A mulher foi presa após uma investigação local em fevereiro, e aguardava o julgamento desde então. Por não ter antecedentes similares, ela não entrará nos registros de cometedores de abusos sexuais.

Entre as provas contra a mulher, foram mostradas mensagens de texto trocadas entre ela e o jovem. A idade dele não foi divulgada. A professora afirmou que se arrepende do que fez, mas que não foi ela que começou a relação, iniciada em aulas particulares após o horário da escola.
Fonte: G1/SP

- Jovem acusa o pai de ter abusado sexualmente dela durante oito anos
A estudante de direito é a filha mais velha de uma família de classe média alta de Bauru. Sandro Luiz Fernandes já foi integrante da Comissão dos Direitos Humanos da OAB.


A estudante de direito é a filha mais velha de uma família de classe média alta de Bauru. A jovem de 18 anos fez a denúncia à polícia depois de saber que a prima e a tia também sofreram constrangimentos. Para a polícia, o caso é de atentado violento ao pudor.

Em entrevista ao Jornal Hoje ela conta que foi abusada pelo pai dos oito aos 16 anos. “Quem faz esse tipo de coisa não é pai é um monstro, eu tenho nojo dele, eu tenho nojo. Eu sei muito bem dos meus direitos, eu sei que o que ele fez é errado, eu como pessoa não tenho como levar isso, esse trauma na minha vida, eu não vou ser uma pessoa feliz”.

A jovem conta que pediu ajuda para a mãe, mas não foi atendida. “Com uns 11 anos, eu contei pra minha mãe, eu contei isso tudo que acontecia, minha mãe simplesmente falou que ia conversar com ele para dar uma chance”.

“Eu não quero ser igual a minha mãe e fingir que nada aconteceu, eu quero tomar uma atitude, ser honesta comigo mesma, eu quero mostrar pra todos quem ele é”.

O suspeito, Sandro Luiz Fernandes, já foi integrante da Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil. Hoje é diretor jurídico dos sindicatos dos bancários e dos servidores públicos municipais na região de Bauru.

Uma sobrinha, hoje com 13 anos, e uma cunhada, com 18 anos, também acusam o advogado de abusos durante a infância.

Quando as vítimas ficaram sabendo que tinham sofrido os mesmos abusos, decidiram procurar a Delegacia da Mulher. As três prestaram depoimento e o boletim de ocorrência foi registrado como atentado violento ao pudor. "Não houve conjunção carnal, houve outros atos de libidinagem", Priscilla Bianchini Alferes, delegada.

O advogado de Sandro disse que o cliente ficou sabendo das acusações durante uma viagem ao exterior, vai se apresentar e prestar todos os esclarecimentos. “Nós estivemos tomando o formal conhecimento das acusações, até então tínhamos sido surpreendidos pela mídia tanto quanto o doutor Sandro e estamos passando para ele quais são as reais acusações e com base nisso, ele tem interesse, já se predispôs a autoridade policial, a estar comparecendo espontaneamente e estar a disposição da justiça para prestar a versão deles dos fatos e esclarecer o hipotético mal entendido”, declara Hélio Marcos Pereira Júnior, advogado.

Nesta manhã, a delegada que investiga o caso, decidiu ouvir o depoimento do filho mais novo do advogado. Um menino de nove anos que também teria sofrido abusos do pai. Diante de mais essa suspeita, a polícia poderá pedir novamente a prisão temporária do advogado.

A Justiça determinou que o advogado Sandro Luiz Fernandes fique no mínimo a cem metros de distância da filha. Por decisão da Justiça, ele não pode voltar pra casa em que mora com a família nem ter contato com as vítimas e testemunhas dos supostos crimes

A OAB e o sindicato dos servidores municipais vão aguardar a conclusão das investigações. O sindicato dos bancários da região de Bauru não se posicionou sobre o caso.
Fonte: Jornal Hoje


- Pai é condenado a 12 anos de reclusão por estuprar a filha
Um homem foi condenado a 12 anos de reclusão, em regime fechado, por ter estuprado a própria filha. O crime aconteceu na zona Rural de São Pedro entre os meses de setembro a dezembro de 2010.

De acordo com os autos, o acusado constrangeu a própria filha, de apenas 15 anos, mediante grave ameaça, a ter com ele conjunção carnal e praticar atos libidinosos. O acusado agia sempre aos domingos, aproveitando-se da ausência da sua esposa – e mãe da vítima.

“Os elementos colhidos no decorrer da instrução se apresentaram suficientes para a condenação do acusado. Isto porque, pela prova dos autos, a materialidade e a autoria delitivas restaram fartamente demonstradas, de forma a inexistir qualquer dúvida acerca da prática, pelo acusado, da conduta delituosa narrada na denúncia. (…) Nesse ponto, embora tenha o acusado, em seu interrogatório, negado as imputações que lhe são feitas, afirmando que manteve apenas uma relação sexual "consentida" com sua filha, a vítima, durante a sua oitiva em juízo, confirmou integralmente os fatos narrados na denúncia, no sentido de que o denunciado, por mais de uma vez, a constrangeu, mediante ameaça, para que a mesma praticasse com ele conjunção carnal”, destacou o juiz da Comarca de São Paulo do Potengi, Peterson Fernandes Braga.
Processo Nº 0000261-42.2011.8.20.0132

Fonte: Âmbito Jurídico


- Tribunal do Júri condena morador de rua por homicídio
O 5º Tribunal do Júri condenou, no último dia 13, um homem a 14 anos de reclusão pela prática de homicídio. O crime ocorreu no bairro do Morumbi, zona sul da capital paulista.

Consta do processo que, em janeiro de 2010, desferindo golpes com pedaço de madeira, J.S.A. matou Carlos Eduardo Feitosa. Réu e vítima eram moradores de rua e costumavam se abrigar em um imóvel abandonado. Segundo a denúncia, J.S.A. suspeitou que Feitosa era responsável pelo desaparecimento de suas roupas e, enquanto dormia, desferiu vários golpes na cabeça, matando a vítima. A defesa alegou que ele agiu para se defender.

Submetido a julgamento, o Conselho de Sentença reconheceu a materialidade do crime doloso contra a vida e atribuiu sua autoria ao réu, afastando a tese de legítima defesa e recepcionando as duas qualificadoras (por motivo fútil e com emprego de recurso que dificultou a defesa das vítimas). 

O juiz Emanuel Brandão Filho o condenou como incurso no artigo 121, § 2º, incisos II e IV, do Código Penal. De acordo com o texto da sentença, “diante da quantidade da pena imposta e da hediondez do delito, o regime inicial de cumprimento da pena será o fechado”.
Fonte: Âmbito Jurídico


- Julgamento de acusado de obrigar jovens a pular de trem começa em SP
Vinícius Parizatto é o 2º skinhead a sentar no banco dos réus em Mogi.
Juliano Freitas já foi condenado a 24 anos de prisão pelo crime.

Começou no início da tarde desta quarta-feira (28) o julgamento do segundo de três skinheads acusados de obrigar dois jovens que vestiam camisetas com nomes de bandas punks a pularem de um trem em movimento em 7 de dezembro de 2003 em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. Por volta das 14h, os jurados que participarão do julgamento do réu Vinícius Parizatto já haviam sido escolhidos e faziam a leitura do resumo do processo no Fórum Central da cidade.

Parizatto será julgado pelos crimes de homicídio e tentativa de assassinato. Uma das vítimas morreu na queda, enquanto outra perdeu o braço. Em maio deste ano, Juliano Aparecido de Freitas, conhecido como Dumbão, foi julgado pelos mesmos crimes e acabou condenado a 24 anos de prisão. Danilo Gimenez Ramos, o terceiro acusado pelos crimes, também aguarda julgamento. As vítimas são Cleiton da Silva Leite, que na época de sua morte tinha 20 anos, e Flávio Augusto Nascimento Cordeiro, então com 16 anos.

Os skinheads são conhecidos por pregar a discriminação contra negros, homossexuais, judeus e nordestinos. Os punks, que têm o anarquismo como ideologia, são considerados inimigos dos grupos neonazistas.

Agressão foi filmada
O processo contra os três réus foi desmembrado e cada um responde aos crimes em separado. Os réus negam os crimes e alegam que os jovens saltaram do trem por vontade própria. O episódio ocorreu numa composição da Linha E da CPTM, perto da Estação Brás Cubas.

Os agressores foram identificados após serem reconhecidos por testemunhas. As imagens deles foram gravadas pelas câmeras de segurança da CPTM e divulgadas pela imprensa. O momento do salto e a queda das vítimas também foram filmados pelo sistema interno da rodovia. As cenas mostram o desespero das vítimas obrigadas a pular.

De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público contra os três acusados, as vítimas estavam acompanhadas de suas namoradas. Os dois jovens estavam a caminho de um shopping para jogar boliche. Os cabelos espetados com gel e camiseta de bandas punks chamaram a atenção dos skinheads.

Os “cabeças raspadas” estavam vestidos com coturnos, jaquetas e calças com detalhes militares. Além disso, estavam armados com machadinha e tchaco (instrumento de dois bastões ligados por uma corrente).

Ainda segundo a Promotoria, os agressores gritaram “ou pula ou morre” para os jovens. Com medo de serem mortos dentro do vagão, os dois saltaram com o trem em movimento.
Fonte: G1/SP


- Estudantes fazem homenagem a aluno morto em escola no ABC
Eles soltaram balões brancos na escola de São Caetano do Sul nesta manhã.Pais de aluno que se matou foram a delegacia para prestar depoimento.

Alunos da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC, soltaram balões brancos na escola na manhã desta quarta-feira (28) em um ato de homenagem a Davi Mota Nogueira, o aluno morto, e à professora Rosileide Queiroz de Oliveira, que foi baleada. Davi atirou em Rosileide dentro de sala de aula e se matou em seguida na última quinta-feira (22). As aulas foram suspensas após o crime, e retomadas nesta manhã.

Os portões da unidade de ensino, que aparece bem colocada nas avaliações federais, foram abertos às 7h. Vestidos com camisetas brancas e segurando rosas e balões da mesma cor, os estudantes do 1º ao 3º ano do ensino médio, entraram no melhor colégio público do estado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

As cores claras também foram uma maneira de homenagear o aluno e a professora. Os estudantes combinaram um ato silencioso e simbólico pela internet, por meio das redes sociais como o Facebook. Eles querem pedir paz e estão programando uma passeata após as aulas.

Poucos alunos foram à escola acompanhados dos pais. Sob os olhares dos jornalistas, que não puderam entrar na escola, os estudantes diziam estar abalados emocionalmente em retornar ao local da tragédia. Outros falaram ter medo de passar pela sala, corredor e escada onde ocorreu o crime.

“Nem sei como vou olhar para aquele corredor, aquela escada. Eu estudo pela manhã, o crime foi á tarde, mas o local onde a tragédia ocorreu é emblemático. Minha mãe ficou em pânico ao saber que o aluno atirou na professora e se matou”, disse a estudante Giovanna de Souza Carrara, de 15 anos, que segurava uma rosa branca. “Atendi ao pedido pela internet. Acho que vou depositá-la ai dentro mesmo”.

Depoimentos
Também na manhã desta quarta, os pais e o irmão de Davi chegaram ao 3º Distrito Policial de São Caetano do Sul, que investiga o caso, para prestarem depoimento. A arma usada por Davi pertence ao pai do atirador, que é guarda-civil municipal na cidade. Milton Evangelista Nogueira, de 42 anos, pode ser responsabilizado por negligência por não ter impedido o filho de pegar o revólver calibre 38 que ele guardada em casa.

Ele e sua mulher, Elenice Mota Nogueira, 38, e o filho do casal, de 14 anos, entraram na delegacia junto a delegada titular, Lucy Fernandes, por volta das 9h30, sem falar com a imprensa. Ela havia dito que iria ouvi-los a partir das 10h. O primeiro a ser ouvido é o pai, depois serão ouvidos a mãe e filho, todos em separado.

Como a motivação para o crime ainda é um mistério para a investigação policial, a delegada quer falar com a família de Davi para saber como o pai do garoto guardava essa arma em casa - Davi entrou com o revólver escondido dentro da mochila; se o desenho achado dentro da mochila do garoto é mesmo dele - a imagem retrata um garoto segurando duas armas ao lado de um professor; e como era o comportamento do menino, segundo a sua família.

Entre as hipóteses apuradas pela polícia para explicar o crime, estão desde bullying até disparo acidental. Ou o garoto quis se vingar da professora porque não gostaria dela ou sofreria humilhações ou teria tentado dar um susto na professora, mas a brincadeira saiu errada e ele se matou com medo das consequências.

Em entrevista ao G1 no último domingo (25), Milton afirmou que o aconteceu com seu filho foi uma fatalidade “sem explicação”. Ao Fantástico, o pai de Davi afirmou que guardava a arma num armário. O pai disse que havia sido a primeira vez que guardou a arma carregada com balas. E falou ainda que procurou os filhos, indo até a escola deles, quando sentiu a falta do revólver. Segundo ele, ao indagá-los, os dois disseram que não haviam pego a arma. Em seguida, Milton disse que ia registrar a queixa do desaparecimento dela na delegacia quando soube da tragédia.

Professora
A própria professora Rosileide afirmou nunca ter tido qualquer problema com Davi, segundo disseram seus parentes ao G1. Ela deve passar por uma nova cirurgia nesta quarta-feira (28), segundo informou a assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas de São Paulo, onde ela está internada. Quando foi atingida no quadril pelo disparo, ela caiu e fraturou a patela do joelho, que foi imobilizada no dia e agora terá de ser fixada.

Atualmente, Rosileide está em observação num quarto do hospital. Ela se recupera da cirurgia que retirou a bala que a feriu. Seu estado de saúde é estável. Ela não corre risco de morrer. Não há previsão de alta de quando será o dia que ela deixará o hospital.

A delegada Lucy pretende ouvir o depoimento de Rosileide a partir das 10h de quinta-feira (29) ainda no hospital em São Paulo. Para a professora, a polícia irá perguntar se ela já foi ameaçada pelo aluno.
Fonte: G1/SP


- Alunos de escola onde garoto se matou levam rosas na volta às aulas
Alguns disseram estar abalados em retornar ao local da tragédia.
Polícia quer ouvir pais de garoto que se suicidou no ABC nesta quarta.

A Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC, foi reaberta na manhã desta quarta-feira (28). O colégio ficou fechado por sete dias após um aluno de 10 anos atirar numa professora dentro da sala de aula e se matar em seguida. Os portões da unidade de ensino, que aparece bem colocada nas avaliações federais, foram abertos às 7h. Vestidos com camisetas brancas e segurando rosas e balões da mesma cor, os estudantes do 1º ao 3º ano do ensino médio, entraram no melhor colégio público do estado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

As cores claras foram uma maneira de homenagear Davi Mota Nogueira, o aluno morto, e a professora Rosileide Queiroz de Oliveira, que foi baleada. Os estudantes combinaram um ato silencioso e simbólico pela internet, por meio das redes sociais como o Facebook. Eles querem pedir paz e estão programando uma passeata após as aulas.

Poucos alunos foram à escola acompanhados dos pais. Sob os olhares dos jornalistas, que não puderam entrar na escola, os estudantes diziam estar abalados emocionalmente em retornar ao local da tragédia. Outros falaram ter medo de passar pela sala, corredor e escada onde ocorreu o crime.

“Minha filha está com medo de vir. Terei de convencê-la. Ela tem 12 anos e conhecia o Davi. Ela estuda à tarde e me contou que viu o garoto morto na escada. Está um pouco traumatizada, mas é preciso vir e enfrentar isso. Até procurei um psicólogo particular”, disse a operadora de telemarketing Josy Figueiredo, 40 anos, após ter acompanhado a entrada da filha mais velha, de 16 anos, na mesma escola nesta manhã.

“Nem sei como vou olhar para aquele corredor, aquela escada. Eu estudo pela manhã, o crime foi á tarde, mas o local onde a tragédia ocorreu é emblemático. Minha mãe ficou em pânico ao saber que o aluno atirou na professora e se matou”, disse a estudante Giovanna de Souza Carrara, de 15 anos, que segurava uma rosa branca. “Atendi ao pedido pela internet. Acho que vou depositá-la ai dentro mesmo”.

“A rotina está diferente, mas estamos nos preparando para entrar na rotina escolar. Sei que tem psicólogos aí dentro para nos ajudar nisso”, disse Victoria Teodora, 15 anos. “Não tem jeito, temos de enfrentar”, completou Vinicius Souza, 17 anos. Os dois seguravam balões brancos.

Segurança
Em entrevista coletiva durante a semana, a diretora da escola, Márcia Gallo, afirmou que nada mudaria no esquema de segurança da escola. Apesar disso, guardas-civis municipais estiveram presentes na frente do colégio durante a entrada dos alunos.

“Eu acho que não dá para revistar quase mil alunos pela manhã. Acho que em nenhum lugar a gente está totalmente seguro, mas foi uma coisa isolada. Não veio ninguém de fora e atirou na professora. Foi um aluno daqui que fez isso e se matou. É preciso de paz entre nós alunos para que isso não ocorra”, disse Thainá Prado, 15 anos, que levou um arranjo de rosas brancas. “Eu estou abalada emocionalmente, mas não posso desistir e não entrar. O duro será ver aquela escada”.

“Se for preciso abraçar os alunos, vamos abraçá-los. Se eles chorarem estaremos ao lado deles”, disse o psicólogo Sérgio Mayer, que coordena o grupo de apoio psicológico que a Prefeitura de São Caetano do Sul disponibilizou para dar amparo aos professores e alunos da escola.

Crime
Davi era estudante do 4º ano do ensino fundamental. Na tarde de quinta-feira (22), o aluno pegou a arma particular que o pai guardava em casa. Davi a escondeu dentro da mochila e entrou com ela na escola. O guarda-civil Milton Nogueira, de 42 anos, sentiu falta do revólver calibre 38 usado para fazer bicos como segurança. Foi até o colégio e perguntou aos dois filhos, o menor e o mais velho, de 14 anos. Na negativa deles, decidiu ir à delegacia dar queixa do sumiço, quando foi avisado por colegas de profissão que Davi havia atirado na pedagoga.
Escola de São Caetano do Sul Foi reaberta nesta quarta.
A versão oficial para a tragédia é que Davi pediu para ir ao banheiro e a professora deixou. Por volta das 15h, ao retornar à sala, o menino apontou a arma para ela, que estava de costas, e atirou no seu quadril. Mais de 20 alunos que estavam na classe viram a cena e se desesperaram. A mulher caiu sem saber o que a atingiu. Na queda, ainda fraturou o joelho esquerdo e ficou pedindo ajuda. O garoto saiu correndo, foi até a escada e disparou contra a própria cabeça. Os barulhos dos disparos chegaram a ser confundidos por outros estudantes com os sons de rojões explodindo.

A sala de aula onde ocorreu a tragédia será fechada. A ideia é transformá-la futuramente num espaço para leitura, reflexão sobre a paz, uma espécie de bliblioteca, com livros que tratem de temas amenos.

Investigações
Em busca de repostas, a delegada Lucy quer ouvir por volta das 10h desta quarta-feira, no 3º DP, os pais de Davi - Milton e Elenice Mota - e o irmão de 14 anos. Milton é dono do revólver calibre 38 usado pelo filho. Ele disse que guardava a arma num armário. O pai disse que havia sido a primeira vez que guardou a arma carregada com balas.

Milton poderá ser responsabilizado criminalmente por negligência por não ter conseguido impedir o filho de pegar o revólver que guardava em casa. Para o pai de Davi, o que ocorreu com a professora e seu filho foi uma fatalidade. Em entrevista ao G1, o pai de Davi afirmou no domingo (25) que não tinha explicação para aquilo. "A gente nunca vai ter resposta", havia dito.

Rosileide deve passar por uma nova cirurgia nesta quarta-feira, segundo informou a assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas de São Paulo Quando foi atingida no quadril pelo disparo, ela caiu e fraturou a patela do joelho, que foi imobilizada no dia e agora terá de ser fixada. Atualmente, Rosileide está internada em observação num quarto do hospital. Ela se recupera da cirurgia que retirou a bala que a feriu. Seu estado de saúde é estável. Ela não corre risco de morrer. Não há previsão de alta de quando será o dia que ela deixará o hospital.
Fonte: G1/SP




- Mulher é espancada pelo marido com cabo de vassoura, diz polícia em MS
Mulher disse à polícia que ficou trancada em casa e escapou ontem à noite.
Suspeito foi preso em flagrante e já tinha sido detido antes por agressão.


Uma mulher de 39 anos foi mantida trancada em casa pelo marido, de 37 anos, e espancada com cabo de vassoura, em caso ocorrido na noite de segunda-feira (26), em Fátima do Sul, a 237 quilômetros de Campo Grande. Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi preso e a mulher levada para hospital com vários hematomas pelo corpo.

De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi mantida presa em casa da noite de segunda-feira até o período da tarde desta terça-feira (27), quando onseguiu escapar e acionar o Corpo de Bombeiros. A mulher foi encaminhada para o Hospital da Sias com vários hematomas no corpo. O hospital informou que a mulher foi liberada na noite de ontem, pois não quis permanecer em observação.

O homem foi preso em flagrante na noite desta terça-feira e de acordo com a Polícia Civil, o casal já possui passagens por tráfico de drogas. O homem já foi preso outras vezes por agredir a mesma vítima.

A ocorrência será investigada pela Delegacia de Atendimento à Mulher da cidade.
Fonte: G1/MS



27.09.2011
- Advogado chama Amanda Knox de 'demoníaca' em tribunal italiano
Americana foi condenada por ter assassinado Meredith Kercher.
Advogado de homem acusado por ela disse que a estudante é 'satânica'.


Amanda Knox, a estudante americana condenada por matar sua companheira de quarto britânica, é "demoníaca" e deliberadamente acusou um homem inocente para encobrir seu próprio crime, disse o advogado do homem envolvido no caso, nesta segunda-feira (26), na Itália.

Knox foi condenada por ter abusado sexualmente e assassinado Meredith Kercher, enquanto elas estavam estudando em Perugia, na Itália, em 2007, e sentenciada a 26 anos. Ela nega qualquer acusação e recorre doveredito emitido em 2009.

No início do julgamento, Knox acusou Diya "Patrick" Lumumba de ser o assassino. Como resultado, Lumumba foi preso por cerca de duas semanas - e então liberado.

Nesta segunda-feira (26), o advogado de Lumumba dirigiu-se ao tribunal que julga apelação de Knox. "Quem é Amanda Knox? Será que ela é essa pessoa de aparência leve, rosto de frescor que você vê aqui, ou uma pessoa dedicada à luxúria, drogas e álcool que emerge dos documentos tribunal?" Perguntou Carlo Pacelli. O advogado afirmava que uma alma dupla coexiste na americana de 24 anos de idade.

"Tanto santa e demoníaca, satânica, diabólica que a leva para o comportamento bipolar. Esta foi a Amanda de 1 de novembro de 2007", na noite do assassinato. Ele insiste que, no momento do crime, "ela era uma mistura explosiva de drogas, sexo e álcool."

Kercher foi morta a facadas no apartamento que ela dividia com Knox. A estudante americana chegou a dizer aos investigadores que estava em casa durante o assassinato e teve que cobrir seus ouvidos para abafar os gritos de Kercher, enquanto Lumumba a assassinava, segundo documentos judiciais.

Knox mantém a versão de que a pressão da polícia levou-a a acusar Lumumba, um congolês dono de um bar em Perugia, onde a americana ocasionalmente trabalhava. Lumumba também está pedindo indenização a Knox em um processo distinto, já que sua fala o levou a ser detido injustamente.
Fonte: Associated Press






26.09.2011
- TJ-MS nega liberdade a enfermeiro acusado de aborto de jovem morta
Enfermeiro é acusado de prática de aborto e ocultação de cadáver.
Defesa diz que ele é inocente e vai entrar com novo pedido de habeas corpus.


A primeira turma do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) negou o pedido de habeas corpus da defesa do enfermeiro Jodimar Ximenes da Silva, que é acusado de prática de aborto e ocultação de cadáver da jovem estudante Marielly Barbosa Rodrigues, de 19 anos. A decisão foi proferida por unanimidade na tarde desta segunda-feira (26).

Gomes está preso desde o dia 13 de julho na Delegacia de Polícia de Sidrolândia, município distante 70 quilômetros de Campo Grande. Segundo a polícia, ele é acusado de ter praticado o aborto malsucedido que teria provocado a morte de Marielly.

Segundo o advogado do enfermeiro, David Moura Olindo, o tribunal alegou que Gomes não é réu primário, já que tem passagem policial por furto. Outro argumento apresentado pelos desembargadores da Turma Criminal foi a suspeita apresentada pelas investigações de que o enfermeiro teria ameaçado uma das testemunhas do crime.

Olindo afirmou ao G1 que seu cliente nega envolvimento no crime e que as suspeitas de ameaças à testemunha foram criadas por depoimentos mentirosos na fase de investigação do caso. Ele afirmou ainda que deve impetrar outro pedido de habeas corpus em uma instância superior da Justiça.
Fonte: G1/MS


- Polícia divulga retrato falado de suposta aliciadora de presídio do PA
Mulher teria levado adolescente que afirma ter sido estuprada por presos.
Caso ocorreu em colônia penal de Santa Izabel do Pará, a 42 km de Belém.

A Polícia Civil divulgou no sábado (24) o retrato falado da suspeita de aliciar mulheres para presos da Colônia Agrícola Heleno Fragoso, na zona rural do município de Santa Izabel do Pará (a 50 km de Belém). Identificada como “Ane”, ela teria levado uma adolescente de 14 anos ao local, que diz ter sido estuprada por quatro dias pelos detentos até conseguir fugir.
Mulher identificada como Ane teria levado adolescente de 14 anos para o presídio do Pará.
Segundo a polícia, a suposta aliciadora teve a imagem do rosto elaborada a partir do depoimento prestado por uma adolescente à Divisão de Atendimento ao Adolescente, onde o caso é apurado. Trata-se de uma pessoa de cor parda, cabelos alisados e escuros com mechas vermelhas, cerca de 1,6 metro de altura e com idade aproximada a 25 anos, informou.

A mulher tem ainda uma tatuagem no lado interno do antebraço esquerdo com a palavra "Tiago". A polícia pede que, quem souber do paradeiro da mulher, deve ligar para o Disque-Denúncia. A ligação é gratuita e anônima.

O caso
No dia 17 de setembro, quando o caso foi divulgado, 20 funcionários da unidade prisional, além do diretor da Colônia, foram exonerados. A Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) do Pará anunciou que começou a revisar o cadastro de todos os visitantes das unidades prisionais do estado com o objetivo de descobrir irregularidades ou visitas ilegais que estejam ocorrendo. Além disso, novas inscrições de visitantes terão maiores exigências e serão conferidas por servidores treinados.

Na terça-feira (20), o major Francisco Mota Bernardes também foi exonerado do cargo de superintendente da Susipe. O novo chefe dos presídios do Pará, o também major da PM Mauro Barbas, determinou que agentes da Susipe, com apoio da Polícia Militar, realizem revistas em todas as casas penais para verificar irregularidades. Nas revistas foram encontradas armas brancas, drogas, e celulares. Agentes que faziam parte de esquema de repasse de celulares a detentos foram presos.

Após fugir da colônia penal em Santa Izabel do Pará, a garota prestou depoimento à Polícia Civil e afirmou que, além dela, outras duas menores também estariam dentro da unidade tendo relações com os presos, diz o delegado responsável pelo caso, Fabiano Amazonas, da Divisão de Atendimento ao Adolescente. A colônia agrícola abriga 350 presos. A Susipe fez uma busca na colônia penal, mas as garotas não foram encontradas.

A Polícia Civil também trabalha para identificar os presos que participaram dos estupros. Segundo a Susipe, os investigadores ainda não solicitaram o depoimento de detentos sobre o caso.

O conselheiro Benilson Silva, responsável pelo caso da garota, afirmou ter recebido ameaças de morte pelo telefone por ter denunciado o fato à imprensa e às autoridades.

“Recebi já três telefonemas de ameaças, falando que iam me matar. Ligaram direto para o meu celular de um número restrito. Eu sou o alvo porque fui o primeiro a fazer as denúncias sobre o caso”, disse Benilson ao G1.
Vista aérea da colônia penal onde adolescente sofreu abusos dos presos.
Segurança
Relatórios endereçados à Susipe enviados pela direção da colônia penal antes dos presídios mostram históricos de fugas, a entrada de mulheres nos alojamentos e suspeitas de tráfico de drogas e de armas.

No inicio do mês, a direção da unidade informou em um memorando que adolescentes frequentavam a colônia e que não iria permitir que a unidade se tornasse uma “casa de prostituição”. O documento também alerta sobre a existência de armas de fogo nos alojamentos e diz que os agentes prisionais estavam sendo ameaçados por detentos. No domingo (18), após uma revista, um dos agentes prisionais anotou no livro de ocorrências a presença de seis mulheres no alojamento.
Fonte: G1/SP


- Suspeito de assassinar dois irmãos continua foragido, diz polícia do Ceará
Irmãos foram assassinados por uma disputa de terreno, segundo polícia.
Pai levou dois tiros do suspeito e está internado em hospital de Fortaleza.




O suspeito de ter assassinado no domingo (25) dois irmãos por uma disputa de terreno no Bairro Itaperi, em Fortaleza, foi identificado, mas continua foragido, segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil do Ceará.

Na manhã desta segunda-feira (26), familiares e amigos se reuniram no velório dos irmãos na Igreja São José, no Bairro Passaré, em Fortaleza. “Isso não pode ficar assim. São dois pais de família e cidadãos”, desabafa a mãe das duas vítimas. O pai dos dois irmãos também levou dois tiros e está internado com quadro estável no Instituto Doutor José Frota (IJF).

Segundo a polícia, os dois irmãos, um de 21 anos e outro de 24 anos de idade, e o pai foram a um terreno que tinham comprado no Bairro Itaperi e que foi invadido por um homem que, depois de uma discussão no local, disparou contra os três. O mais novo morreu com dois tiros. A vítima de 21 anos estava com casamento marcado. “Ele tinha terminado a casa e íamos nos casar no fim do ano”, disse emocionada a noiva do homem, Edinete Silva.
Fonte: G1/CE, com informações da TV Verdes Mares

- Vizinho é suspeito de matar garota de 4 anos em fazenda na BA, diz polícia

Corpo da vítima foi encontrado na manhã desta segunda-feira, em Ipirá.
Homem foi preso em flagrante e está custodiado na delegacia da cidade.


A delegacia da cidade de Ipirá, a 200 km de Salvador, investiga a morte brutal de uma criança de quatro anos na zona rural do município. Um morador da região é suspeito de sequestrar e agredir a garota com golpes de facão. O crime aconteceu no fim da tarde de domingo (25) e o corpo foi encontrado pela polícia na madrugada desta segunda-feira (26).

Segundo a delegacia, o homem de 41 anos raptou a menina na frente da mãe, de 42 anos. Vizinhos escutaram os gritos da mulher e iniciaram uma busca pelo suspeito, que foi encontrado em casa sem a criança. Ele foi amarrado e agredido por populares antes da chegada da polícia.

O suspeito teria relatado para agentes das polícias Civil e Militar que havia levado a criança para o pasto da sua fazenda, na localidade conhecida como Laranjeiras, área de assentamento rural. Ao chegar ao local, por volta das 2h da madrugada, os policiais encontraram o corpo da criança nua, com vários ferimentos de facão pelo corpo.

Em depoimento, o rapaz teria relatado à polícia que cometeu o crime porque os vizinhos o perturbavam pelo fato dele ser um homem solteiro e morar sozinho. Preso em flagrante, ele pode responder por sequestro, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver. A perícia poderá confirmar a suspeita de crime de violência sexual levantada pela polícia.
Fonte: G1/BA

- DNA pode indicar quem estrangulou jovem na Zona Leste de SP

Bianca Consoli foi morta dentro de casa no dia 13 de setembro.
Perícia no corpo da jovem recolheu amostras de pele embaixo das unhas.


O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) vai pedir exames de DNA de pelo menos quatro pessoas para tentar descobrir quem matou a universitária Bianca Consoli, de 19 anos. A jovem foi encontrada morta na casa onde morava com a família, no Parque São Rafael, Zona Leste de São Paulo, com sinais compatíveis com estrangulamento no dia 13 de setembro.

O material genético dessas quatro pessoas será confrontado com amostras de pele encontradas embaixo das unhas de Bianca, o que reforça a tese da polícia de que ela lutou com o assassino.

Todos os suspeitos do crime eram próximos de Bianca - pessoas conhecidas para quem ela abriu a porta ou que tinham a chave da casa.
Fonte: G1/SP


- Polícia retoma depoimentos do caso do aluno que se matou no ABC
Coordenadora e diretora serão ouvidas nesta segunda em São Caetano.
Pais de Davi querem se desculpar com professora baleada que está internada.

A Polícia Civil em São Caetano do Sul, no ABC, vai retomar na tarde desta segunda-feira (26) os depoimentos para tentar esclarecer o caso do aluno que atirou na professora dentro da escola e se matou em seguida com um tiro na cabeça. Serão ouvidos a diretora e coordenadora da Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão, onde Davi Mota Nogueira, de 10 anos, estudava.

O garoto da 4ª série do ensino fundamental entrou com uma arma particular do seu pai escondida dentro da mochila, pediu para ir ao banheiro, retornou e disparou contra a educadora Rosileide Queirós de Oliveira, 38, que dava aula numa classe com mais de 20 alunos. A tragédia ocorreu durante à tarde da última quinta-feira (22), mas até agora a motivação do crime ainda é um mistério.

A arma usada por Davi é do pai dele, o guarda-civil Milton Nogueira, 42. Ele poderá ser responsabilizado criminalmente por negligência por não ter conseguido impedir o filho de pegar o revólver calibre 38 que guardava em casa.

Professora internada
Rosileide, que foi vítima do garoto, dava aula continua internada em observação num quarto do Hospital das Clínicas em São Paulo. Ela não corre risco de morrer. Até esta tarde, ela sabia que quem atirou nela foi Davi, mas não tinha conhecimento dele ter se suicidado.

A delegada Lucy Fernandes, titular do 3º Distrito Policial em São Caetano, ainda aguarda a autorização da unidade médica para saber se a professora Rosileide tem condições físicas e psicológicas de prestar um depoimento. O hospital não havia se pronunciado sobre o pedido da polícia até o início desta tarde.

Caso haja a permissão, a delegada Lucy pretende falar com a educadora dentro do hospital na próxima quarta-feira (28) ou quinta-feira (29). Também existe a possibilidade de Rosileide deixar o hospital até essa data. Ela, que passou por cirurgia para retirada da bala que atingiu no quadril, se recupera consciente e já recebendo visitas de parentes.

Depoimentos
Segundo a delegada Lucy, a diretora Márcia Gallo e coordenadora pedagógica Meire Cunha serão ouvidas após as 14h desta segunda no 3º DP. Em entrevista coletiva na sexta-feira (23), elas haviam dito à imprensa que Davi nunca apresentou problemas de relacionamento com a professora Rosileide ou tenha sido vítima de bulluying.

A polícia investiga se o aluno havia premeditado o crime. Professoras ouvidas na semana passada chegaram a dizer em depoimento que ouviram alunos comentar que Davi tinha prometido matar Rosileide e se matar em seguida. Um desenho do aluno, na qual ele se retrata segurando duas armas ao lado de um professor, está sendo analisado por psicólogos.

As aulas foram suspensas na escola e deverão ser retomadas na quarta, quando devem retornar os alunos que viram Davi atirar na professora e se suicidar. A delegada quer ouvi-los nesse dia com a ajuda de psicólogos.

Ajuda psicológica
Professores já estariam conversando com os psicólogos, que ficarão na escola por tempo indeterminado. A Prefeitura de São Caetano colocou à disposição de pais, alunos, professores e funcionários da escola onde ocorreu essa tragédia um serviço de atendimento psicológico.

Quem se interessar pode procurar a Unidade de Saúde da Criança e do Adolescente na Rua Goitacazes, 301, no centro da cidade.

Em entrevista ao G1 no domingo pela manhã, o pai de Davi, Milton, afirmou que “a gente nunca vai ter resposta” para explicar porque seu filho tentou matar a professora e se matou.

Ao Fantástico, ele e a mulher, Elenice Mota, 38, disseram que não se sentem culpados pelo que aconteceu. Também afirmaram que querem pedir desculpas a professora baleada por seu filho. Ainda comentaram que o menino nunca teve mau comportamento.
Fonte: G1/SP




- Suspeita de abusar de menina de 7 anos aguarda vaga em presídio, no CE
Mulher é viúva, tem três filhos e já sofreu estupro, segundo a Polícia.
Suspeita foi indiciada por estupro de vulnerável, diz delegado


A mulher que foi presa na tarde deste domingo (25) em Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza, suspeita de abusar sexualmente de uma menina de 7 anos foi transferida na manhã desta segunda-feira para a Delegacia de Capturas de Fortaleza enquanto aguarda vaga em um dos presídios femininos do estado, segundo a Polícia Civil.

Segundo o titular da Delegacia Metropolitana de Maracanaú, Wagner Cavalcante, a suspeita, de 24 anos, foi flagrada na cama onde a criança dormia na casa de um tio, na localidade de Sapupara, em Maranguape, Região Metropolitana de Fortaleza. "Um tio da menina avistou a mulher em cima da criança, beijando a boca e apalpando os seios da menina e fez um alarde", afirma o delegado.

Conforme informações da Delegacia de Capturas, a mulher pode ser solta, caso um advogado entre com pedido de relaxamento de prisão, mas que até o momento ninguém fez a defesa da presa, que será encaminhada para o primeiro presídio onde surgir vaga.

A menina prestou depoimento ao lado da mãe na tarde de domingo (26), na Delegacia Metropolitana de Maracanaú, responsável pela região. "A criança contou que estava dormindo e acordou assustada com a mulher em cima dela", afirma o delegado.

Viúva, mãe de três filhos
Wagner Cavalcante disse que a mulher reside no Bairro Bom Jardim, periferia de Fortaleza, possui três filhos e é viúva. De acordo com ele, a suspeita foi à vaquejada de Itapebussu, em Maranguape, e aproveitou para dormir, na madrugada deste domingo (26), na casa dos parentes no município, na localidade de Sapupara, onde a menina se encontrava.

De acordo com o delegado, a suspeita foi indiciada por estupro de vulnerável, enquadrada no artigo 217 do Código Penal, que versa sobre ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos. A pena para este tipo de crime é de oito a 15 anos. O delegado informou que na ficha da mulher está o registro de que ela foi vítima de estupro em 2007. A suspeita afirmou à Polícia que levou tapas do tio da criança e que também iria prestar queixa contra ele.
Fonte: G1/CE




- Mulher seminua é encontrada morta em praia de João Pessoa, PB
Vítima ainda não identificada apresenta hematomas pelo corpo.
Ela estava seminua na praia do Bessa, na manhã desta segunda-feira (26).


Uma mulher, ainda não identificada, foi encontrada morta na praia do Bessa, em João Pessoa. Os banhistas viram o corpo por volta das 6h20 desta segunda-feira (26) e ligaram para a polícia.

Uma equipe da Delegacia de Homicídios esteve no local e constatou que a vítima apresentava vários hematomas no rosto. A delegada Júlia Valeska Magalhães informou que as marcas podem ter sido causadas pelo autor do crime e também pelos corais, quando o corpo estava dentro do mar.

A delegada disse ainda que uma mulher desapareceu na noite do domingo (25) na Praia do Seixas. “Ontem à noite fomos informados que uma mulher tinha se afogado na Ponta do Seixas e ainda estava desaparecida. Existe a possibilidade dessa mulher ser a que se afagou no Seixas", explicou Júlia Magalhães.

A mulher estava seminua e a polícia não descarta a hipótese de violência sexual. A polícia segue investigando se o caso se trata de um homicídio ou se a mulher foi vítima de afogamento. O corpo será encaminhado para Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal (Gemol), em João Pessoa.
Fonte: G1/PB


- Suspeito de tentativa de estupro é preso na Baixada Fluminense
Segundo polícia, ele chegou a despir e amarrar vítima, em Caxias.
Mulher conseguiu fugir; policiais fizeram buscas e localizaram o suspeito.

Um suspeito de tentar estuprar uma mulher foi preso na madrugada desta segunda-feira (26) em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com agentes do 39º BPM (Belford Roxo), a vítima teria sido rendida e levada para um terreno baldio, onde foi amarrada e despida.

Sem roupas, ela conseguiu se desvencilhar do suspeito e fugir. No caminho, a mulher pediu socorro a policiais que estavam num carro próximo ao local. Com as informações passadas pela vítima, os policiais surpreenderam o suspeito, que tem 28 anos, na Avenida Presidente Kennedy, no bairro São Bento.

O homem foi encaminhado para a 62ª DP (Imbariê), onde o caso foi registrado.
Fonte: G1/RJ


- Filho é suspeito de matar o pai após discussão sobre futebol em MG
Segundo a PM, vítima levou dois tiros nas pernas.Adolescente teria fugido após o crime.

A polícia suspeita que um adolescente de 17 anos matou o pai, de 47 anos, por causa de uma discussão sobre futebol e som alto neste domingo (25) em Capim Branco, na Região Central de Minas Gerais.

De acordo com a polícia, o adolescente teria pegado a arma que estava escondida no quintal de casa e atirado nas pernas do pai. Depois disso, ele teria fugido. A polícia informou que testemunhas devem ser ouvidas nesta segunda-feira (26).

O registro da ocorrência foi feito na delegacia de Matosinhos. Até o horário que esta reportagem foi publicada, o jovem ainda estava foragido.
Fonte: G1/MG

- Rapaz de 21 anos é morto com tiro dentro de casa, diz polícia em MS

Testemunha diz que suspeito e vítima discutiram, em Campo Grande.
Suspeito é jovem de 18 anos, que fugiu do local e ainda não foi encontrado.


Um estudante de 21 anos foi morto com um tiro na cabeça na noite deste domingo (25), por volta das 21 horas (horário de MS), no bairro Los Angeles, em Campo Grande. De acordo com a Polícia Civil, um rapaz de 18 anos seria o principal suspeito de cometer o crime. A vítima estava em casa quando foi assassinada.

Conforme informações do boletim de ocorrência, uma testemunha disse que a vítima chegou na casa do suspeito, acompanhado do irmão.

O dono da casa e o rapaz de 18 anos começaram a discutir. A testemunha saiu de casa para pedir ajuda e, logo em seguida, ouviu um disparo. A testemunha disse que não viu quem disparou contra a vítima.

Uma outra testemunha disse que viu o momento em que o suspeito saiu de casa correndo com arma na mão. De acordo com essa testemunha, ele entrou em um carro e fugiu do local. Não há informações sobre o irmão do suspeito.

A vítima foi socorrida pelo Samu, mas não resistiu ao ferimento e morreu antes de chegar ao hospital. A Polícia Militar fez buscas pelo bairro Los Angeles, mas não conseguiu localizar o suspeito. O caso foi registrado como homicídio doloso (quando há intenção de matar) e está sendo investigado.
Fonte: G1/MS


- 'Meus filhos nunca mentiram para mim', diz pai de jovem que se suicidou

O Fantástico entrevistou o pai do menino que atirou na professora e depois se matou."Questionei: ‘Você mexeu com a arma do pai?’. Ele abriu a mãozinha: ‘Pai, não mexi’", conta.

O Fantástico fez uma entrevista com a família do menino de 10 anos que atirou numa professora e depois se matou, dentro de uma escola de São Paulo. O pai, a mãe e o irmão de Davi Nogueira contaram ao repórter Valmir Salaro o que aconteceu naquele dia.

Milton Nogueira: Cheguei na escola, deixei ele, dei um abraço nele e falei com ele “Boa escola”. Quando eu voltei para a minha casa, tomei o banho, no qual eu senti falta do meu instrumento de trabalho, minha arma.

Em São Caetano do Sul, os guardas municipais trabalham armados. Mas o revólver que Davi levou para a escola era de uso particular. Milton levava a arma nos bicos que fazia como segurança fora do expediente.

“Liguei para minha esposa no desespero. Perguntei para ela: ‘Amor, você mexeu no guarda-roupa?’. ‘Não, não mexi’. Aí já veio logo os meus filhos, porque só estava a gente em casa. Aí fui até a escola por volta das 13h20. Chamei a coordenadora, pedi que queria falar com meus dois filhos. Os dois desceram, e ele foi o primeiro a descer da sala. Eu cheguei, questionei a ele: ‘Filho, você mexeu com a arma do pai?’. Ele abriu a mãozinha: ‘Pai, não mexi’. Meus filhos nunca mentiu para mim. Meu filho mais velho falou: ‘Pai, se o senhor quiser ir lá em cima olhar minha mochila, o senhor pode subir na sala e ver a minha mochila’. Falei: ‘Filho, não precisa’. Subiram os dois juntos, abraçados”, lembra Milton Nogueira.

Perto das 16h, o telefone do guarda municipal tocou. “Aí meu filho mais velho, eu recebi um telefonema dele da escola: ‘Pai, o senhor não acredita. Foi o Davi que trouxe a arma do senhor, pai. Ele deu um tiro na cabeça’. Recebi a notícia do meu filho mais velho. Essa arma exatamente ficava em cima do guarda-roupa, na parte de cima do guarda-roupa, na última parte. Tem umas cobertas, eu colocava embaixo. Os dois têm orientação: a arma foi feita para matar. Ela não tem outro objetivo”, disse Milton Nogueira.

“Ele nunca deixou a arma [carregada]. Coincidentemente, nesse dia, tinha ficado. Ele chegava e a primeira coisa que ele fazia é tirar a munição da arma”, comentou Dona Elenice.

Fantástico: Como era o Davi em casa no dia a dia?
Dona Elenice: Davi viveu dez anos com nós, foram dez anos de bênção na minha vida.

Fantástico: Senhor não sabe por que o Davi fez isso?
Milton Nogueira: Não sabemos, porque não tem motivo. É um menino muito bom, carinhoso, estudioso, notas boas. Não tinha problema com ninguém, na escola, na igreja.

Fantástico: A senhora também não tem uma explicação para o que aconteceu?
Dona Elenice: Ninguém tem.

“Enquanto a gente andava em volta da quadra, eu pude ver ele. Semblante feliz, tranquilo, conversando com os amigos dele sentado no banco. Em nenhum momento, ele me contou que estava com a arma. Em nenhum momento, eu desconfiei que ele estava com a arma. Só a partir do momento que eu escutei o primeiro disparo, que eu senti no coração, eu virei pro meu amigo e falei: ‘Meu, acabou’”, diz o irmão do garoto.
Fonte: Bom Dia Brasil

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