Pedro Alonso Lopez nasceu em 1948, em Santa Isabel, no departamento colombiano de Tolima. Seu pai, Megdardo (ou Medargo) Reyes, era um membro do Partido Conservador da Colômbia e morreu atingido por uma bala que atravessou seu corpo em meio a uma guerra civil da época, apenas seis meses antes do nascimento de Pedro Alonso. Então Pedro nasceu sem conhecer um pai, e como o sétimo de 13 filhos, no meio de uma casa marcada pela pobreza.
Poucos meses depois Pedro é levado para a cidade de El Espinal. De acordo com o próprio Pedro, a sua mãe Belinda Lopez Castaneda trabalhou como prostituta em casa. Todos os filhos dormiam em uma grande cama, cujo quarto era separado por uma cortina pequena, onde se via e ouvia as coisas que a mãe fazia com os clientes.
Anos mais tarde, tentando justificar suas infâmias, Pedro diria que sua mãe dominadora, abusiva e tirânica. Ela surpreendeu Pedro apalpando os seios de uma irmã mais nova no meio de uma tentativa de fazer sexo com ela, após esse episódio Pedro foi expulso de casa, e quando voltou no dia seguinte, sua mãe o levou embora de ônibus e o deixou a 200 km de casa.
Ele tinha oito anos quando saiu de casa. Sua mãe desmente esses acontecimentos e também acrescenta que era carinhosa com ele e acreditava que ele havia sido sequestrado no dia em que desapareceu. Recordando com alguma afeição, disse que Pedro Alonso queria ser professor como uma criança normal. Ela acrescentou que nunca o viu tocar os seios da sua irmã e nunca o expulsou de casa. Então ela chorou incontrolavelmente e depois falou que uma suposta testemunha disse que tinha visto Pedro indo para Cali com um homem. Esse depoimento pode ser visto no documentário Biography da Discovery Channel.
De qualquer forma, Pedro terminou nas perigosas ruas da Colômbia, país que na época tinha uma taxa de criminalidade muito maior do que em qualquer outro país, e Pedro, com apenas oito anos provaria disso...
A raiz do mal
Um dia, quando Pedro estava na rua, um homem bondoso mais velho aproximou-se dele para oferecer comida e um lugar para viver. Diante de tal atitude de generosidade e compaixão aparente, o menino ingênuo concordou e foi com o estranho. Então o homem o levou para um prédio abandonado e sodomizou-lhe não uma, mas muitas vezes, depois o abandonou na rua.
Anos mais tarde, Pedro diria que ele havia se tornado o que era pelo impacto causado ao ver sua mãe se prostituindo e mais ainda, pela violação de que foi vítima aos seus oito anos: "Eu perdi minha inocência na idade de oito anos, então eu decidi fazer o mesmo com quantas meninas fosse possível. "
Um resgate temporário
Depois de seu calvário Pedro ficou com medo e desconfiado com os estranhos. Ele ficou traumatizado e no meio das ruas aprendeu a linguagem da violência.
Como muitas crianças, Pedro foi exposto a muitos abusos por parte de adultos estranhos. Ele era um "menino de rua" (como eles dizem para as crianças de rua na Colômbia) e como tal tinha de ser associado com outros meninos de rua se ele quisesse sobreviver. Mas esta associação tinha seus terríveis males, com o seu grupo aprendeu a fumar o crack( a forma mais impura da cocaína), e por vezes tinha que participar de brigas horríveis a facas, como nos momentos onde havia disputa sobre bancos ou outros locais para dormir, como becos e prédios abandonados. Como se não bastasse, tinha que revirar o lixo para se alimentar, e assim foi como Pedro durou até seus nove anos, onde depois de caminhar por alguns dias em Bogotá como um vagabundo, foi resgatado por um casal de idosos americanos.
Com dificuldades, Pedro finalmente compreendeu que o homem de idade avançada com sua esposa não parecia ser perigoso. Também nessa época a boa atitude de seu benfeitor foi acompanhada por comida quente e parecia muito mais sincera do que a primeira vez.
Por cerca de três anos, tudo correu bem: tinha comida, educação e bom tratamento pelo casal. Assim foi até os 12 anos.
De volta às ruas
Aos 12 anos, um professor violentou Pedro. O normal teria sido para Pedro dizer o que tinha acontecido, como em muitos casos semelhantes, ou ficasse na rua por medo da situação até que passasse. Mas depois dessa violação, toda a sua raiva se desencadeou; Pedro então invadiu a escola e roubou todo o dinheiro que havia no escritório e nunca mais voltou.
Seis anos se passaram desde que Pedro tinha voltado as ruas depois de sair da casa do casal americano. Por um tempo, procurou trabalho, mas nunca conseguia nada por conta de não possuir nenhuma experiência de trabalho e pouca educação formal. Então começou a viver de furtos, sofrendo freqüentes prisões, mas nunca sem antes receber uma surra ...
Já um adolescente mais velho (quase um adulto), Pedro conseguiu tornar-se um ladrão de carros muito capaz, tão hábil que até chegou a ser admirado pelos novatos na área, bem pago e recebia grande demanda por aqueles que controlavam o negócio.
Apesar da sua habilidade, esta não foi suficiente para evitar sua prisão em 1969, quando ele já tinha 21 anos, e acabou depois sendo condenado a sete anos de prisão.
Descobrindo o prazer de matar
Não havia se passado nem dois dias, quando o fantasma do passado voltou para assombrar Pedro. Sem nenhuma razão aparente, dois detentos mais velhos agarram e o estupraram.
Desta vez, Pedro sabia que ele poderia se vingar, porque ele não era mais uma criança de 8 ou 12 anos. Ele decidiu ir atrás de uma faca na prisão e cortar a garganta de seus estupradores.
E foi isso o que ele fez. A punição para a vingança foi de dois anos adicionais a sentença de prisão, pois o ato foi considerado um assassinato em legítima defesa.
Uma evolução no seu nível criminal veio com estes assassinatos, na opinião de alguns especialistas, ele percebeu o grande prazer que tinha em matar, então se antes desse fato, psicologicamente ele provavelmente seria um estuprador pedófilo em um futuro próximo, após esse fato o prazer de assassinar e de violar foi acrescentado.
Durante o tempo que passou na prisão, Pedro alimentou o ódio contra sua mãe o que juntou com o seu consumo de pornografia, fortalecendo a imagem prejudicial que ele tinha pelo sexo oposto: uma imagem que correspondia a uma visão depreciativa, desumanizante e fortemente marcada por um processo de objetificação das mulheres.
Por fim, embora a sentença tivesse sido proferida, foi solto em 1971 aos 23 anos.
O Monstro dos Andes
Após a sua libertação, Pedro Alonso visitou a Colômbia, o Equador e o Peru. Sua rota exata não é conhecida com certeza, mas a verdade é que suas vítimas eram meninas entre 8 e 13 anos, quase sempre pobres e indígenas, que geralmente se concentravam em um cume existente através dos três países onde o assassino sanguinário buscava sangue inocente: os Andes. Foi nessa época que Pedro Alonso percorreu quase todo o Peru, e acabou deixando para trás 100 meninas mortas.
A Punição de Ayacuchos
Pedro foi pego pelos indios ayacuchos quando, no norte do Peru (não se sabe o ponto exato), foi flagrado tentando de pegar uma menina de 9 anos de idade para abusar dela. Os índios percebendo que ele poderia também estar por trás de tantas crianças desaparecidas na área, o amarraram e torturaram-no durante horas (fazendo coisas como esfregar urtiga nele), para no fim o matarem de maneira lenta e terrível, porém para a infelicidade das futuras vítimas, ele foi salvo. Lopez disse posteriormente: "Os índios no Peru tinham me amarrado e me enterrado na areia até o pescoço quando eles descobriram o que havia sido feito para suas filhas. Cobriram a minha cabeça com mel e me deixariam lá para ser comido por formigas, mas um senhora missionária americana chegou em seu jipe e prometeu que ia me levar até a polícia. Ela me colocou amarrado na parte de trás de seu jipe e foi embora, mas ela me deixou na fronteira com a Colômbia e me deixou ir. Eu não a machuquei porque ela era velha demais para me atrair. "
Muito provavelmente, a versão é falsa quando você considera que os exames psiquiátricos determinaram que Pedro Alonso faz constante uso de mentiras e, acima de tudo, se considerarmos que as fontes mais confiáveis (como o documentário Biography Channel e o artigo da TruTV ) dizem que a missionária, depois de convencer os índios de que assassinato é ruim aos olhos de Deus, realmente colocou o criminoso nas mãos das autoridades. Nesse momento vemos a negligência por parte da Polícia do Peru, que recusou a investir o esforço e dinheiro necessários para uma investigação mais aprofundada do caso, e assim Pedro foi deportado para o País vizinho Equador.
Retrato de "um dos piores canalhas"
Como afirmado anteriormente, Pedro perseguia meninas pobres, a maioria da raça indígena. Nunca matou meninas brancas, porque em países como este a raça branca é restrita a um grupo economicamente favorecido, enquanto que os negros e índios são os mais afetados pela pobreza. Então, Pedro Alonso era um assassino que escolhia ser prudente com as vítimas cujos pais poderiam ter dinheiro suficiente para trazer a polícia, porém os pobres mal podiam tomar atitudes. Seguindo esta mesma atitude de prudência, Pedro Alonso era capaz de seguir por vários dias uma menina até que ele soubesse qual era o momento em que ela estava sozinha, ai dava-lhe presentes e pedia para ir com ele até o local onde supostamente haveria outro presente para dar a sua mãe. Às vezes também se apresentava como um vendedor ambulante ou uma pessoa desamparada e perdida. Além disso, Pedro Alonso poderia deixar de seguir uma menina "eu costumava segui-las por horas, se necessário", se via que a menina chegava em casa e ia para uma área que não era fácil de levá-la eu desistia e escolhia outra. Por esses e outros aspectos; como verificar se suas vítimas estavam mortas (verificando sua respiração ou cortando os pulsos para ver se o sangue ainda está bombeando) criminólogos nunca hesitaram em dizer que Pedro Alonso era um assassino organizado. Por isso mesmo renunciava as filhas de turistas pois os pais ficariam em cima para o caso ser esclarecido, diriam posteriormente: "Nunca tive a oportunidade de levar aquelas apetitosas meninas loiras, os pais iriam atrás.
Com relação a sua tendência a pedofilia Pedro disse cinicamente: "É como comer frango. Por que comer frango velho quando você pode ter a garota jovem? "
Uma característica importante de Pedro Alonso era o seu amor pela inocência. Bem, diz ele que "andava pelas ruas à procura de uma menina com um olhar de inocência no rosto e beleza" e admitiu que, por causa de sua inocência, gostava particularmente das meninas do Equador, revela: "Eu gosto das meninas no Equador, porque são mais dóceis, mais confiantes e inocentes, não gosto de meninas colombianas, suspeitam muito de pessoas estranhas. "Eu queria tocar o mais profundo prazer e a excitação mais profunda, antes de sua vida definhar ".
"Havia um momento divino, quando eu colocava minhas mãos em torno do pescoço das meninas e via uma luz que estava desaparecendo de seus olhos. Somente aqueles que matam sabe o que eu quero dizer "(Pedro Alonso Lopez)
Assim, vemos "a paixão de transformar a vida em algo vivo", como sublinhado na seguinte declaração de Pedro Alonso Lopez: "Ao primeiro sinal da aurora eu me animava. EU forçava a menina a fazer sexo comigo e colocava minhas mãos em torno de sua garganta. Quando o sol se levantava eu a estrangulava. [...] Seria bom se você pudesse ver seus olhos. Eu nunca matei ninguém à noite. Teria sido um desperdício no escuro, tinha que vê-los à luz do dia [...].
Isto é visto na forma como ele falava e brincava com os corpos das meninas, meninas que, para ele, o remetiam para a sua própria história. Elas eram simplesmente "suas bonecas" (como ele as chamava cinicamente), em que ele disse uma vez: "Minhas amigas gostavam de ter companhia. Eu costumava ficar com três ou quatro meninas em um buraco e dizer (...) Era como uma festa, mas depois de um tempo, já que eu não podia me mover eu estava entediado e saía à procura de garotas novas. "
Com relação as valas comuns que Pedro Alonso fez para as suas "bonecas", ele diz que eles eram seus "locais históricos" e, nesse sentido, expressava o "troféu simbólico".
Lopez ao divulgar os locais onde suas vítimas estavam tratava seu trabalho criminoso como algo (e importante), dizendo que ao contrário de outros assassinos, ele não levou nenhum objeto das vítimas ou escreveu seus nomes em uma lista de morte.
Testes psicológicos aplicados em Lopez revelaram que ele era um "sociopata" com "transtorno de personalidade antissocial", alguém sem "empatia" e com grande capacidade de manipular e enganar. De acordo com Lopez, ele matou as meninas para livrá-las da pobreza e do sofrimento neste mundo, pois ao morrer ela iriam direto para o céu....
Capturado em Ambato
Pedro Alonso Lopez, por um tempo, gostava de estuprar e matar as "dóceis", "confiantes" e "inocentes" meninas no Equador, mas em Ambato, e especialmente após o assassinato da filha de um comerciante que não era de classe baixa, apesar de ser de raça indígena, as autoridades começaram a levar a sério os desaparecimentos.
No início, acreditava-se que as meninas desapareciam devido ao aumento do comércio de menores para fins de escravidão sexual (a chamada "escravidão branca"), mas quando em abril de 1980 uma enchente revelou um dos túmulos de Pedro com os restos mortais de quatro meninas, a polícia sabia que lidava com um assassino em série e começou a investigar, mas nunca conseguiu nada.
Então, poucos dias após o dilúvio, Carvina Poveda tinha ido fazer compras com sua filha Marie de 12 anos. Pedro Alonso, que tinha visto a criança não se conteve, e como de costume tentou sequestrá-la no mercado. Então Carvina gritou por ajuda e comerciantes rapidamente correram atrás do assassino, que tinha saído do mercado, mas não foi rápido o suficiente para evitar ser pego pela multidão enfurecida. Quando a polícia chegou, Pedro foi levado para a delegacia.
Lá, na sede da delegacia de polícia, Pedro adotou uma atitude de silêncio ante a todas as perguntas durante o interrogatório. Perante esta situação a polícia teve que ser inteligente e cuidadosa, porque ele era apenas suspeito de assassinato e se eles quisessem confirmar a sua condição de culpado, deveriam fazer ele falar tudo e não usar a força pois não era o ideal.
Em meio a esses problemas, surgiu a figura do capitão Córdoba, que atuou infiltrado e se fez passar pelo Padre Gudino Córdoba. Com grande habilidade, o polícial conseguiu fazer amizade com o assassino e obter sua confiança e suas confissões de seus crimes hediondos. Agora finalmente, eles sabiam que tinham um assassino em série que confessou ter matado pelo menos 110 meninas no Equador, na Colômbia e 100 ou "bem mais de 100" no Peru.
Mas ... e se, tivesse outros assassinos, Pedro mentiu para ganhar destaque? Por conta disso os investigadores estavam céticos, até que Pedro se ofereceu para liderar um comboio da polícia para levá-lo onde os ossos "das bonecas" estavam enterrados. No primeiro lugar, haviam 53 cadáveres de garotas com idades entre 8-12 anos, nos 28 novos locais, novos corpos foram encontrados e o total foi de mais de 57 corpos. Apesar de outros corpos não terem sido encontrados, a polícia se apoiou nas confissões de Pedro, alguns investigadores sugeriram que certos animais devem ter espalhado os restos mortais e que as inundações tinham "lavado" o campo. Victor Lascano diretor da prisão, não duvidou da confissão do assassino em nenhum momento e disse a um repórter: "Se alguém confessa autoria de centenas de assassinatos e encontraram mais de 57 corpos, devemos acreditar no que ele diz [..]. Eu acho que sua estimativa de 300 é muito baixa "
Cristina, uma das dezenas de vítimas encontradas |
Uma sentença insignificante
Ficou claro que Pedro Alonso Lopez foi um assassino em série que vale a pena entrar para o Hall da Fama, onde monstros como Garavito, Gille de Rais, Gary Ridgway, Chikatilo e muito mais se encontram. Apesar da pena máxima aplicável no Equador ser de 16 anos de prisão, foi atribuído como mero castigo em 1981, quando Pedro Alonso tinha 33 anos.
Em 1981, Pedro foi condenado à pena máxima que estava em vigor no Equador no momento: 16 anos. Os dois primeiros anos foram passados na prisão em Ambato, os outros 12 na Colônia Penal Garcia Moreno, no Pavilhão B,projetado para estupradores e assassinos, onde passou seus dias escrevendo em seu diário, fumando e desenhando o rosto de Cristo de um lado e o diabo do outro.
Do sanatório para a liberdade
O Monstro dos Andes serviu apenas 14 dos 16 anos, por causa de bom comportamento. O dia que ele deixou a cadeia estava fora de si de felicidade: gritando, pulando agradecendo a Deus.
Pedro Alonso agradecendo pela sua libertação |
Houve grande revolta após a soltura de Pedro e muitos parentes de vítimas protestaram. "Neste país, só os ricos têm acesso à justiça", disse a irmã de uma vítima, e o pai disse à polícia: "estão contra você."
Em contrapartida os equatorianos ficaram indignados, mesmo quando houve manifestações exigindo que o presidente mudasse a pena máxima. Felizmente houve uma resposta rápida, consciente e engenhosa: apenas uma hora depois de sua libertação, ele foi preso por estar no exterior e não ter a "documentação apropriada", pelo qual ele foi deportado para a Colômbia, onde ele foi acusado de assassinar outras duss meninas, em 1979.
Eles o declararam louco e ele foi internado em um sanatório, de onde saiu em 1998 após ser declarado "são" com a condição de que seguisse seu tratamento psiquiátrico e se retratasse todo mês para o Judiciário.
Como esperado, Pedro Alonso Lopez nunca se retratou ao Judiciário. Em vez disso, viajou para Espinal para encontrar uma velha conhecida a quem ele havia acusado de ser culpada por "toda a dor" do seu "coração": sua mãe; a Sra. Lopez Castaneda já havia pedido que não o libertassem porque ele poderia ir matá-la.
Mas Lopez foi relativamente compassivo e não tocou em um único fio de cabelo dela. Em vez de matá-la, ao vê-la, disse: "Mãe, eu me ajoelho para pedir-lhe uma bênção." Mas isso foi só o começo, porque apesar de não mostrar nenhuma atitude violenta, Lopez realmente tinha ido lá para acertar as contas, pois exigiu que sua mãe vendesse a cama e uma cadeira para lhe dar dinheiro, que ele usou para ir e nunca mais voltar.
Em outubro de 2002, a Colômbia emitiu um pedido à Interpol para sua prisão, porque ele era suspeito de estar por trás de um assassinato recente em El Espinal .
Parentes de vítimas ofereceram US $ 25.000 para quem o matasse, mas sua mãe intui que Lopez ainda está vivo. Se assim for, pode fazer jus às palavras que proferiu na prisão: "O tempo da morte é apaixonante e emocionante. Algum dia, quando sair daqui, vai sentir esse momento de novo. Feliz por voltar a matar. É a minha missão. "
Algumas vítimas |
Pedro Alonzo Lopez durante única entrevista que ele já deu |