- 01/12/2016
Condenada por matar empregada em Londrina, artista plástica é presa
Vanda Pepiliasco foi condenada a oito anos e meio de prisão.
Ela aguardava em liberdade o andamento do processo.
A artista plástica Vanda Pepiliasco, condenada por matar a empregada doméstica, foi presa nesta quinta-feira (1º) em Mato Grosso. Ela estava em liberdade por causa de um habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça.
O crime aconteceu em 1993, no Centro de Londrina, que fica na região norte do Paraná. Cleonice Fátima Rosa, de 22 anos, foi encontrada morta com várias facadas na escada que dava acesso ao apartamento da artista plástica.
Os motivos do assassinato nunca foram esclarecidos. No julgamento, em maio de 2015, a defesa alegou falhas nas investigações para pedir a absolvição de Vanda Pepiliasco. Porém, a artista plástica foi condenada a oito anos e meio de prisão.
Vanda Pepiliasco aguardava em liberdade o andamento do processo. O advogado dela informou que vai entrar no TJ com um novo pedido de habeas corpus.
Fonte: Do G1 PR, com informações da RPC
Suspeito de participar de chacina na Espanha é solto e usará tornozeleira
Marvin preenche requisitos para responder em liberdade, diz advogado.
Jovem foi indiciado como partícipe na morte de última vítima em Pioz.
Marvin Henriques Correia, suspeito que teria dado "dicas" via Whatsapp ao suposto autor da chacina de uma família na Espanha, foi solto no fim da tarde desta quarta-feira (30), segundo informou o advogado dele, Sheyner Asfora. Ele vai responder ao processo em liberdade, cumprindo medidas cautelares, como usar tornozeleira eletrônica, ficar recolhido em casa todos os dias das 22h às 6h (horário local) e comparecer mensalmente em cartório.
A informação foi confirmada pela direção do Complexo Penitenciário Romeu Gonçalves de Abrantes, o PB1, em Jacarapé, onde ele seguia preso desde o dia 28 de outubro. A decisão de revogar a prisão preventiva do jovem foi da juíza Francilúcia Rejane de Souza, do 2º Tribunal do Júri, a mesma magistrada que manteve a prisão dele na audiência de custódia.
Segundo o advogado Sheyner Asfora, Marvin preenche todos os requisitos para que responda ao processo em liberdade, pois o fato de ele estar solto não vai atrapalhar a ação penal e ele não apresenta perigo à sociedade ou à ordem pública.
O jovem foi indiciado pela Polícia Civil da Paraíba como partícipe na morte de Marcos Campos Nogueira, a última vítima da chacina. O delegado Reinaldo Nóbrega disse que o inquérito foi concluído no dia 7 de novembro. Ele entende que Marvin "incentivou" o crime.
O rapaz foi preso pela Polícia Civil no dia 28 de outubro. De acordo com a polícia, Marvin manteve um conversa e troca de fotos via Whatsapp com Patrick Gouveia, sobrinho de Marcos Campos e suspeito confesso do crime.
O advogado de Marvin, Sheyner Asfora, diz que a conclusão de que o jovem não sabia que Patrick iria cometer o crime confirma a teoria que a defesa apresenta desde o início do caso. "No decorrer da apuração penal, [a Justiça] vai entender que a conduta de Marvin não foi relevante para a realização do crime", defende. Sheyner diz que agora vai aguardar o posicionamento do Ministério Público.
Incentivo ao crime
A Justiça já tinha mantido a prisão de Marvin, alegando haver "indícios fortes" que ele sabia do intento do suspeito que confessou o assassinato da família, "já que não esboçou reação de surpresa quando o amigo lhe informa o ocorrido".
O delegado Reinaldo Nóbrega, no entanto, diz que não há provas de que ele premeditou ou sabia que o amigo cometeria o crime. "Mas, qualquer amigo, sabendo de um crime desse, no mínimo iria bloquear, não ia incentivar", analisa.
Reinaldo Nóbrega informou que, ao estudar o inquérito, teve acesso à documentação enviada pela Guarda Civil espanhola, avaliada por ele como "muito vasta e detalhada". "A gente tem como monitorar a conexão de dados [dos aparelhos celulares], a partir de que momento ele começou a trocar mensagens com Patrick. A conversa só começou depois que ele [Patrick] tinha matado Janaína e os dois primos", o que, segundo o delegado não permite indiciar Marvin pelas três primeiras mortes.
Reinaldo também defende que o jovem tem participação no crime "por ter incentivado, por ter instigado" o amigo, mas também avalia que, na hora de fixar a pena, o juiz deve considerar que ele não foi o executor.
Suspeito de participar em chacina na Espanha foi preso em João Pessoa (Foto: Diogo Almeida/G1) |
PF não viu crime
Uma semana após a prisão de Marvin, o delegado da Polícia Federal Gustavo Barros, responsável pelo inquérito que investigou Patrick Gouveia, já tinha dito que não viu crime na participação de Marvin. A polícia, ao encerrar a investigação, decidiu por não indiciar nem pedir a prisão do amigo de Patrick. O inquérito da Polícia Federal foi fechado no dia 24 de outubro, após Patrick se entregar e em seguida confessar o crime à polícia na Espanha. O pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público da Paraíba e acolhido pela Justiça.
Para Barros, as conversas trocadas entre os suspeitos deixam claro que o contato entre eles só aconteceu depois que a mulher e os filhos do casal já estavam mortos e não há como afirmar que Marvin tenha influência direta na morte do tio de Patrick. “Se tirássemos o Marvin da história, a situação teria acontecido do mesmo jeito”, concluiu.
Entenda o caso
Os corpos de Janaína, Marcos e das duas crianças foram achados esquartejados em uma casa na cidade espanhola de Pioz em setembro, depois que um vizinho alertou sobre o mal cheiro perto da casa da família.
Após o início das investigações, a Justiça emitiu uma ordem de prisão europeia e internacional contra Patrick, mas até então o suspeito ainda não havia recebido nenhuma notificação sobre o mandado de prisão no Brasil.
Ele resolveu se entregar após o advogado dele, Eduardo Cavalcanti, voltar para o Brasil e explicar à família os detalhes do processo. O advogado informou que Patrick acredita poder se defender melhor das acusações na Espanha.
O advogado disse que ficou surpreso ao saber da confissão, uma vez que enquanto estava no Brasil, Patrick negava ter cometido o crime. “Foi algo que surpreendeu, na verdade, porque o Patrick volta para a Espanha alegando que precisaria estar lá porque teria melhores condições de apresentar suas versões do fato e se defender de suas acusações. Aqui, ele insistiu em sua inocência”, disse Cavalcanti.
Fonte: Do G1 PB
Polícia segue à procura de suspeito de matar mulher diante dos sete filhos no RJ
David Gomes Rodrigues é suspeito de matar mulher com as próprias mãos e escondido o corpo debaixo da pia da cozinha da casa. Família diz que deseja dar enterro digno para vítima.
A família de Adriana Mascarenhas de Oliveira, de 28 anos, faz um apelo para que a população ajude com informações sobre David Gomes Rodrigues, de 31 anos. Ele é suspeito de matar a mulher com quem vivia há dez anos com as próprias mãos e escondido o corpo debaixo da pia da cozinha da casa, como o G1divulgou no começo de novembro. Depois do crime, ele sumiu com o cadáver e fugiu.
O pedido de separação de Adriana teria sido o estopim para o crime. Ela suspeitava que David abusava da filha mais velha do casal. A polícia acredita que ele possa ter fugido do estado.
“O que a gente quer é que a justiça seja feita. Que encontre ele para falar o que fez com ela, para dar um enterro digno para ela. A dor não vai passar, mas queremos um alívio de poder fazer um enterro digno para ela”, explicou Rosimere Mascarenhas, irmã da vítima.
O crime teria acontecido na noite do dia 7 de outubro deste ano. Após uma série de desentendimentos, David entrou em casa no meio da noite e a atacou com socos e pontapés. Com os gritos, os filhos acordaram e tentaram intervir, mas o pai os mandou se esconderem. Com medo, eles obedeceram.
Para a polícia, uma das crianças contou que, do esconderijo onde estava, viu David arrastando a mãe pelos cabelos para a sala da casa de três cômodos, onde ela continuou apanhando até um momento em que a criança contou que ela “parecia estar morta”, segundo as palavras usadas no depoimento à polícia. Os filhos têm idade entre 10 e 2 anos de idade.
“A criança relata que ela percebeu quando a mãe desfaleceu e deixou de executar qualquer movimento. Ela também relata ter escutado o que chamou de ‘barulho de afogado’. Ele teria usado um galão de água para afogá-la”, explicou o inspetor Renato Botas, que trabalhou na investigação.
Dali, David teria levado o corpo para debaixo da pia, que era protegida por uma pequena cortina. Depois da morte, o pai teria forjado que a mãe saiu de casa e mandado as crianças saírem do esconderijo e se arrumarem para sair. Ao sair do local onde estavam se escondendo, as crianças viram manchas de sangue na cozinha, onde o corpo estava escondido.
Adriana Mascarenhas de Oliveira, de 28 anos |
Separação foi estopim
David, que é motorista de ônibus, estava desempregado e passava a maior parte do tempo com os filhos. Adriana era autônoma e vivia de bicos, o último deles em uma campanha política.
Dias depois, David teria retirado o corpo debaixo da pia e sumido com o cadáver no carro do irmão. Porém, uma perícia verificou manchas de sangue no imóvel. Uma parte dos tijolos que eram usados para sustentar a pia também foi quebrada. A polícia acredita que eles tenham sido quebrados quando David foi buscar o corpo da companheira. Ele teria encontrado dificuldades em retirá-lo do local por causa da rigidez cadavérica e, por isso, teria quebrado parte dos tijolos.
Um amigo de David teria visto o corpo debaixo da pia, quando ele foi buscar pertences que tinha deixado na casa onde vivia com Adriana. O suspeito também teria confessado o crime para a mãe. Além disso, várias pessoas que passam pela região o teriam visto lavando o imóvel durante uma noite e retirando tijolos da pia.
Os delegados e a família pedem que qualquer pessoa que tenha alguma informação sobre o paradeiro de David Gomes Rodrigues entre em contato com a 59 DP, em Duque de Caxias. Quem tiver informações também pode entrar em contato pelo Disque-Denúncia, pelo (21) 2253-1177. O anonimato é garantido.
Fonte: G1 Rio
- 30/11/2016
Amantes, enfermeira e médico são presos pela morte de pacientes na Itália
O médico Leonardo Cazzaniga e a enfermeira Laura Taroni em foto divulgada pela imprensa italiana |
Um médico e uma enfermeira que mantinham um relacionamento amoroso foram presos sob a acusação de matar quatro pacientes e o marido da mulher com injeções em um hospital da cidade de Saronno, no norte da Itália.
A imprensa italiana traz nesta quarta-feira (30) detalhes e transcrições das escutas telefônicas que levaram à prisão do anestesista Lorenzo Cazzaniga, de 60 anos, e de Laura Taroni, de 40. Em uma delas, a mulher pergunta ao amante se é necessário matar também os próprios filhos, de 8 e 11 anos, mas o médico desencoraja: "Não, as crianças não".
Segundo as investigações, que tiveram como foco os anos de 2012 e 2013, o anestesista induziu a morte de quatro idosos internados no hospital com injeções intravenosas de doses de remédios superiores às prescritas. A investigação também analisou a morte do marido de Laura, Massimo Guerra, aos 46 anos.
Nas conversas interceptadas, os amantes conversavam sobre o que fizeram e debatem se seriam acusados de homicídio doloso (com intenção de matar) ou o que fizeram poderia ser considerado eutanásia.
"Eutanásia é outra coisa (...) o que você fez foi fornecer uma mistura de medicamentos para que eles não conseguissem nem respirar", diz a enfermeira, de acordo com os jornais italianos.
Segundo a imprensa, Laura envenenou por anos seu marido para que ele enfraquecesse. Depois, ela o convenceu que ele tinha diabetes com a ajuda de Cazzaniga, que falsificou os exames de sangue. Acredita-se que o marido morreu em junho de 2013 devido a um aumento paulatino das doses de insulina que ela aplicava.
A investigação, no entanto, não está encerrada. De acordo com os jornais, o processo poderia se prolongar já que existem suspeitas sobre outras mortes, como o da mãe e o do sogro da enfermeira.
Nas conversas, os dois falam da necessidade de que os corpos fossem cremados para não deixar provas.
Apesar de se esforçarem para despistar, por vezes, o médico deixou escapar que se sentia como "o anjo da morte" e uma testemunha revelou que ouviu Cazzaniga dizer que ele abriria suas "asas de anjo da morte" com um determinado paciente.
Fonte: Bol.uol.com
Ex-jogador da NFL é condenado a 20 anos de prisão por estupro
Los Angeles (EUA), 30 nov (EFE).- Darren Sharper, ex-jogador da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL), foi condenado a 20 anos de prisão após admitir que drogou e estuprou mulheres em quatro estados do país.
De acordo com legislação da Califórnia, Sharper, que já está preso há mais de dois anos, terá direito a liberdade condicional quando cumprir metade de sua pena, em oito anos.
No entanto, a sentença pode aumentar, já que uma Corte de apelações defende uma pena de 30 anos de prisão ditada por um juiz federal de Nova Orleans, que disse que a condenação a 20 anos é "muito branda".
Michael Pastors, juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, denunciou o que qualificou como "horrível conduta" e "maldito abuso de confiança" de Sharper durante a audiência que concluiu os processos que desmascararam a estrela da NFL como estuprador em série.
Dentro da sala do tribunal, onde aconteceu a audiência, havia duas de suas vítimas, e uma delas disse que o ex-jogador ofereceu bebida insistentemente para que perdesse a consciência. Quando despertou, se deu conta do que tinha sucedido.
Outra das mulheres disse que sua vida se tornou um pesadelo e que inclusive pensou em suicídio.Sharper, de 41 anos, se aposentou do futebol americano em 2011, após 14 anos como profissional com passagens por Green Bay Packers, Minnesota Vikings e New Orleans Saints, onde foi campeão do Super Bowl XLIV, em 2010, com vitória sobre o Indianapolis Colts no Sun Life Stadium de Miami.
Fonte: Bol.uol.com
- 28/11/2016
Polícia confirma morte de invasor de universidade em Ohio
A Polícia confirmou, na tarde desta segunda-feira (28) que matou o homem que invadiu um campus da Universidade de Ohio, em Columbus, nos Estados Unidos. Sua identidade ainda não foi divulgada. No ataque, o homem teria usado uma faca e o carro no qual havia chegado. Pelo menos oito pessoas ficaram feridas, sendo que uma está em estado grave.
A polícia de Columbus e a Universidade de Ohio enviaram mensagens de alerta para os estudantes adotarem um protocolo de evacuação e proteção contra um atirador que estaria à solta no campus.
Por volta das 10h locais, o Departamento de Emergência da Universidade de Ohio usou o Twitter para anunciar que "havia um atirador no campus". "Run Hide Fight. Watts Hall. 19th and College", dizia a mensagem aos alunos, sendo que Watts Halls se refere ao prédio de Ciências e Engenharia da Universidade. Já a expressão "run, hide fight" é um protocolo para situações de tiroteio que significa "correr", "se esconder" ou, em um último caso, adotar medidas para "contra-atacar" ou "incapacitar" a ação do atirador.
Em seguida, a universidade orientou os alunos a permanecerem escondidos na área norte do campus e aguardarem direções da polícia. Em um tweet mais recente, o Departamento pediu que alunos que tenham informações sobre o atirador entrem em contato. A Universidade de Ohio é uma das maiores dos Estados Unidos e possui cerca de 60 mil estudantes.
Polícia investiga caso de homem que atirou contra família e se matou no RS
Antonio Oliveira, 39 anos, baleou esposa, filhos e genro antes de se matar.
Genro não resistiu e morreu em UTI; crimes ocorreram em Pantano Grande.
A Polícia Civil começou a investigar o caso de um homem que tentou matar a própria família e depois se matou na cidade de Pantano Grande, a cerca de 135 km de Porto Alegre, no Vale do Rio Pardo. Os crimes ocorreram na manhã de domingo (27). À noite, foi confirmada a morte de Wesley Barbosa, de 16 anos.
A vítima era namorado da filha de Antonio Oliveira, de 39 anos. A garota de 15 anos, também ficou ferida com os tiros disparados pelo pai, assim como a mãe dela de 31, e o irmão de 13 anos.
Wesley morreu após ser transferido Hospital Regional do Vale do Rio Pardo para uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) em Porto Alegre. A escola onde adolescente estudava não teve aulas nesta segunda-feira (28). No Facebook, a direção da instituição disse estar "horrorizada" com o fato, lamentou a morte e comunicou o cancelamento das atividades.
Crimes ocorreram na casa onda a família mora, em Pantano Grande (Foto: Reprodução/RBS TV) |
"A escola horrorizada com os últimos acontecimentos e com imenso pesar lamenta o falecimento precoce do nosso querido aluno Wesley Barbosa, e deseja força e fé a família. E comunica a comunidade escolar que não haverá aula amanhã dia (28/11/16). A secretaria da escola estará aberta para qualquer dúvida e serviços gerais", diz o texto publicado na rede social.
O delegado Anderson Faturi, que investiga o caso, ainda não colheu nenhum depoimento formal. Ele espera que as vítimas, que estão em estado regular no hospital, apresentem melhoras para poder ouvi-las. Ele conversou com parentes e vizinhos de maneira informal.
"Aparentemente, era um indivíduo tranquilo. O casal vivia junto há 18 anos. Ele não tinha antecedentes criminais", conta o delegado Faturi.
A arma usada para praticar os crimes, um revólver calibre 38, não tinha registro. A origem dela será investigada. Parentes contam que Oliveira estava desempregado há três meses e que, há cerca de um mês, havia se separado da esposa. No entanto, seguiam vivendo na mesma casa, local onde ocorreram os crimes.
Fonte: Do G1 RS
Tiroteio em campus da Universidade de Ohio deixa 7 feridos
Das sete pessoas levadas ao hospital, duas se encontravam em condição estável. Em relação às outras cinco, a situação ainda não é conhecida.
Sete pessoas foram hospitalizadas nesta segunda-feira(28) após um tiroteio ocorrido na Universidade Estadual de Ohio, informou a imprensa local. O campus de Columbus permanece isolado e em alerta.
Das sete pessoas levadas ao hospital, duas se encontravam em condição estável. Em relação às outras cinco, a situação ainda não é conhecida, segundo os bombeiros de Columbus.
A universidade foi cercada depois que um homem começou a disparar no campus localizado na cidade de Columbus, segundo a instituição em seu Twitter.
Segundo o jornal "Washington Post", a universidade tem cerca de 58.600 estudantes em seu campus principal, na cidade de Columbus.
Fonte: G1
Após separação, homem enforca mulher e ameaça matar a filha de dois meses
Suspeito ainda tentou levar a filha de 2 anos, mas foi impedida pela ex-sogra e ex-cunhada.
Josias da S. M., de 24 anos, Rua das Flores, bairro Samaúma, em Jaci-Paraná, distrito de Porto Velho, foi preso após agredir a ex-esposa e ameaçar matar a filha de dois meses de idade. O caso aconteceu na tarde de domingo.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a guarnição foi acionada pela mãe da criança afirmando que teria sido agredida pelo ex-marido e que ele levou a filha de dois anos do casal a força. Nas buscas próximas ao local, o irmão da jovem contou ter visto avistou o ex-cunhado com a criança e de posse de uma faca.
Quando a guarnição se aproximou, Josias ameaçou matar a criança com a faca, falando e gesticulando. Foi chamado reforço e quando a viatura chegou ao local, o suspeito fugiu para dentro da mata. Após 30 minutos de buscas, ele foi localizado e durante conversa, um homem que estava próximo o agarrou e um policial conseguiu pegar a criança.
Neste momento, a população revoltada agrediu o Josias com chutes e pontapés, mas a polícia conseguiu controlar a situação. O suspeito foi levado até o posto de saúde de Jaci-Paraná para tratar de ferimentos e, em seguida, conduzido a Central de Flagrantes em Porto Velho.
A vítima contou que vivia com Josias há quatro anos, mas separou-se no último dia 22 novembro. Ela então foi para a casa da mãe com as duas filhas, uma de 2 anos e outra de dois meses. No domingo, Josias foi até a casa da mãe da jovem para levar as filhas. Diante da negativa da ex-esposa, ela a enforcou, tentou levar a criança de dois anos, mas a mãe e a irmã da jovem impediram. A vítima estava com a filha de dois meses no colo e então Josias começou a puxar. Para não machucar a criança, a jovem soltou.
Fonte: Rondôniaagora.com
Tribunal pede avaliação psiquiátrica de suspeito de tentar matar a mulher, Arguido admitiu ter apertado o pescoço à mulher.
O coletivo de juízes do Tribunal Judicial de Leiria pediu esta segunda-feira a avaliação psiquiátrica de um homem de 34 anos acusado de tentativa de homicídio e violência doméstica sobre a mulher, em 2015, na Batalha. Na primeira sessão de julgamento, ocorrida hoje, o arguido admitiu ter apertado o pescoço à mulher, mas referiu não se recordar de mais nada a partir dessa altura.
O suspeito disse ainda estar internado na unidade psiquiátrica "Andrinos" do Hospital de Santo André, em Leiria, "há cinco dias".
Já a sua mãe testemunhou que o homem está a receber acompanhamento psicológico desde junho de 2015. O procurador do Ministério Público pediu ainda que o arguido fosse confrontado com as declarações em sede de primeiro interrogatório - no qual o suspeito explicou tudo o que sucedeu no dia dos factos -, uma vez que hoje disse não se lembrar de nada.
"O coletivo deliberou solicitar ao gabinete médico-legal do hospital de Leiria uma perícia psiquiátrica a fim de saber se o arguido, no momento dos factos, tinha capacidade para avaliar a licitude dos mesmos", ordenou o juiz presidente. Aos juízes, o arguido confirmou a maioria dos factos que constam na acusação, afirmando ter conhecido a mulher através da internet.
"Ela morava no Brasil e veio viver para a casa da minha mãe, na Batalha, mas eu continuei a trabalhar em Inglaterra, por isso, casamos por procuração", contou. O homem também admitiu que o relacionamento com a ofendida envolvia algumas discussões, originadas pelo facto de entender que a mulher mantinha uma vida desregrada, não desenvolvendo qualquer atividade profissional.
No entanto, negou tê-la empurrado ou agredido antes da alegada tentativa de homicídio, como consta na acusação: "Não lhe chamei nomes nenhuns nem nunca a empurrei contra a cama ou contra a parede. Só disse que ela não trabalhava e não procurava meio para nos ajudar para termos uma vida a dois". Segundo a acusação, no dia 21 de abril de 2015, a mãe do arguido informou a ofendida de que teria de abandonar a sua casa por a ter visto à entrada do prédio abraçada a outro homem.
O arguido acabou por pedir o divórcio, mas, segundo as suas declarações em tribunal, quando a informou de que queria ir à conservatória assinar os papéis a mulher arranhou-o na cara. "Perdi noção de mim e apertei-lhe o pescoço. Depois já não me lembro de mais nada", afirmou, acrescentando que a sua mãe entrou depois no quarto e que chamaram os bombeiros para socorrer a vítima.
Em seguida, foi à GNR entregar-se, por indicação da mãe. Segundo a acusação, o arguido "encostou-se às costas [da ofendida] e envolveu o pescoço da mulher com um dos braços apertando-o. A mulher caiu em cima da cama, continuando o arguido a apertar-lhe o pescoço". O despacho refere ainda que a mãe do arguido bateu à porta do quarto, mas o homem mandou-a embora. Esta entrou na mesma e retirou-o de cima da vítima.
"Em virtude da conduta levada a cabo pelo arguido, a mulher perdeu os sentidos", lê-se ainda no despacho de acusação. Durante a sessão, o tribunal tentou, sem sucesso, estabelecer contacto com a ofendida para recolher o seu testemunho através de videoconferência, uma vez que se encontra no Brasil.
O julgamento prossegue no dia 16 de janeiro de 2017, pelas 14:00.
Fonte: http://www.cmjornal.pt/portugal/
Fonte: http://www.cmjornal.pt/portugal/
0 comentários:
Postar um comentário